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Sexta-feira, 10/9/2010
Comentários
Leitores

A posteridade depende do hoje
Muito bom teu artigo, Rafael. Pessoalmente, escrevo por necessidade de dizer alto e a outros o que sinto; criar, contar na ficção coisa possível e mesmo tida como impossível de ocorrer. Venho repetindo que nada imita tão bem a vida, que nos choca, espanta e maravilha diariamente. A concorrência com a realidade é, pois, dificílima. Ainda assim, escrevo. E quero ser lido, sim. Edito eu mesmo até o momento minhas publicações: "O dia do descanso de Deus", 2007, novela de minha estreia, uma tragédia em prosa, e "O Império Bandido", 2010, um drama policial. Ofereço meus livros na rede, a amigos, e também volto a bairros onde atuei promovendo a cultura em espetáculos artísticos e oficinas, na minha cidade. Vou, à convite, a conversas em associações de moradores, escolas, saraus poéticos. Penso que a posteridade do que se escreve dependerá do que fizer o escritor hoje. Como fale do mundo que observa ou o imagine, ou mesmo o releia.

[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]

por Adroaldo Bauer
10/9/2010 às
10h32

Que situação engraçada, essa
Não dá mesmo para atribuir este poema a Borges, e quase acho engraçado visualizar a Sra. Kodama recusando-se a receber os direitos autorais, rsrsrsrs!!! Mas serviu de matéria-prima para um belo ensaio por parte de nossa cara Isabel! Destarte os questionamentos sobre o valor literário, a falsa atribuição do poema dá margem a uma situação que o próprio autor poderia abordar em um de seus contos...

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por Adalgiso Junior
8/9/2010 às
19h10

Coelho adora Borges
Excelentes esclarecimentos da Isabel. Concordo com a opinião da Camila Silveira e acrescento que o mundo virtual é cheio de textos cuja autoria é atribuída a autores famosos e que não tem nada a ver com eles. Também encontrei uma "preciosidade", o livro "O Aleph", de Paulo Coelho. Mas não é que o Jorge Luis Borges também escreveu um livro com esse título? Donde concluo que Paulo Coelho adora o Borges...

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por Luzia Helena
8/9/2010 às
18h17

Conhecendo Assis Brasil
Ótima notícia. Tive meu primeiro e até agora único contato com Assis Brasil através do ótimo "A margem imóvel do Rio". Abraços.

[Sobre "Luiz Antonio de Assis Brasil"]

por Gabriel Lucas
8/9/2010 às
17h17

Quero ler seu livro
Compartilho a mesma opinião. E quero ler seu livro, viu?

[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]

por Débora Carvalho
8/9/2010 às
15h18

Parabéns pela lucidez
Parabéns pela lucidez da análise e do texto. Espero que outros repliquem o teor dele.

[Sobre "A morte anunciada da Web, na revista Wired"]

por Cláudio Toldo
8/9/2010 às
14h34

Reflexão e serenidade
A reflexão nasce da serenidade, da busca íntima dos valores morais e éticos e da leitura crítica de um período em que construímos a vida. No momento em que podemos partir devido a uma doença ou coisa assim teremos tempo pra essa reflexão. Mas o importante é elaborar o tempo enquanto estamos vivos e respirando, refletindo sobre a nossa forma de existir.

[Sobre "Reflexões sobre um século esquecido (1901-2000), por Tony Judt"]

por Manoel Messias Perei
8/9/2010 às
10h07

Alguém acredita ainda?
E pensar que política já foi discutida por Platão, Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Marx. E hoje vemos tipos como Netinho, Ronaldo Esper, Tiririca, Batoré, Marta, Mulher Melão, pastor fulano e Padre Beltrano. Alguém acredita ainda em política? Dilma, Serra ou Marina, que importa? Quem governa é Deus (Barack).

[Sobre "Eleição para boi dormir?"]

por Marcos Ribeiro
7/9/2010 às
22h53

Isso vem desde os primórdios
A discrepância é óbvia mesmo. Como aquele texto "Mude" que foi atribuído a Clarice Lispector (qualquer pessoa com o mínimo de bom senso percebe que ela JAMAIS escreveria aquilo); mais tarde foi reconhecido o verdadeiro autor: Edson Marquez. Enfim, o mundo literário é cheio dessas coisas, desde os primórdios: será que William Shakespeare realmente pisou sobre essa terra? "Maktub" já existia antes de Paulo Coelho? Quem foi que escreveu a Biblia, mesmo? Ah, sim, sinto muito, mas aquele "Filtro solar" também não é do Bial...

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por Camila Silveira
7/9/2010 às
19h09

Então o poema é bom
Isabel, parabéns pela peneirada crí­tica no texto "Instantes". O bom dessa história toda é que o poema é bom. Não fosse, não seria atribuído a Borges. Sua autoria, no caso, pouco importa. Importa apenas saber que tivemos Borges, que "assina" até poemas nossos, como querí­amos fossem seus.

[Sobre "Instantes: a história do poema que não é de Borges"]

por Gildemar Pontes
7/9/2010 às
14h18

Julio Daio Borges
Editor

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