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Segunda-feira, 2/10/2006
Comentários
Leitores

Blogs são indefiníveis
Julio, muito bacana o seu artigo. Só discordo das vezes em que você tenta definir os blogs. Eles são indefiníveis, sem regras. Existem blogs igualmente excelentes com propostas absolutamente díspares. De jornalistas e não-jornalistas...

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Cássia
2/10/2006 às
17h43

Devagar e sempre (e tentando!)
Bem, sou funcionária pública, mas há muito tempo tenho o desejo de publicar um livro meu, tenho uma história há muito escrita, e também adoraria publicar um livro de poesias, que faz mais o meu gênero... Amo escrever... Mas é tudo tão caro e difícil, a burocracia é muito grande e às vezes nos impede de realizar o grande sonho de nossas vidas. Enquanto isso, vou participando de concursos de poesias, tudo o que consegui foi publicar 2 poemas numa antologia... Mas devagar e sempre né, acho que um dia eu consigo!!!

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Deise Formentin
2/10/2006 às
16h11

Mais uma boa entrevista!
Adorei a entrevista com Daniel Piza. Parabéns!

[Sobre "Daniel Piza"]

por Janethe Fontes
2/10/2006 às
14h44

Competente e preparada
Querida Eugenia, muito bom o texto! Você deveria fazer comentários e críticas de livros e filmes para algum jornal, pois estamos precisando de gente competente e preparada, enfim, culta como você. Depois de assistir ao filme vou reler seu artigo. Parabéns e um abraço!

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Teresa
2/10/2006 às
13h20

Uma geração de preguiçosos?
Os podcasts estão se espalhando cada vez mais e é provável que se tornem populares no Brasil em breve. O comodismo ocorre nesse incrível sistema de informações assim como em outras situações onde a tecnologia está envolvida. Ex: compras online. O problema dessa geração é justamente a falta de tempo e até a preguiça em ir até a esquina e comprar uma revista ou jornal com o assunto que lhes interessam. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Ricardo Bocutti
2/10/2006 às
11h20

De música erudita
Mas existe música erudita sendo escutada e praticada - só que não executam Mozart e nenhum dos clássicos. Sim, exato, música erudita não é música necessáriamente clássica, nem música barroca, nem música neo-romântica. Ou seja, música erudita não precisa ser Mozart, Chopin ou Beethoven - meus favoritos em músicas de "outros períodos históricos". Música erudita pode ser, por exemplo, Apocalíptica, o quarteto de cordas erudito - um dos moços é até maestro, se não me engano - ou o String Quartet de Todd Mark Rubenstein que já gravou tributos a Rush, Led Zeppelin, Radiohead, Nine Inch Nails (sim, o industrial Trent Reznor tem dois tributos à sua obra, um do String Quartet e um em piano!). Música erudita também pode ser rock´n roll. Eu recomendo ouvirem, é maravilhoso.

[Sobre "Para ouvir música erudita"]

por Daniela Castilho
2/10/2006 às
11h02

A firmeza de Shyamalan
"A Vila" é insuperável, desde a profundidade da história incompreendida pelo público até as atuações. Mas a firmeza de Shyamalan em passar seu recado como cineasta, como está muito bem referido no artigo, a "grife" que se tornou seu trabalho deve ser aplaudida de pé. Vale dar crédito até para o fraco "Sinais" e compreender a obra do cara no geral, torcendo para que ele não desvie da fé que tanto propaga (fé no cinema, principalmente). Começo a convencer-me de que ele merece ocupar uma cadeira em minha parca lista de "melhores cineastas nos últimos 20 anos". Até concordo que Michael Mann e Shayamalan sejam sim alguns dos únicos cineastas de personalidade na produção hollywoodiana atual, mas não dá para ficar chamando "Miami Vice" de sensacional e surpreendente o tempo todo, né? Menos, amor, menos!

[Sobre "Eu vejo gente morta"]

por Maria Judith Possani
30/9/2006 às
23h53

direito à livre expressão
É isso aí, minha querida, você está certa quando defende o direito à livre expressão na democracia. De repente, o julgamento, a crítica e o patrulhamento invadem as relações. Amigos estranhando amigos na defesa de partidos e políticos que nem sabem que a gente existe! Respeito, hoje me dia, é artigo de luxo. Beijo da leitora do DF.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Gisele Lemper
30/9/2006 às
20h54

Os dois gumes da faca
Os podcasts, assim como os blogs, são mesmo uma faca de dois gumes. O primeiro momento, o do deslumbramento com a novidade, é o mais perigoso, pois as pessoas estarão ávidas em experimentar a novidade e não terão dissernimento para escolher. No Brasil, os podcasts ainda são poucos. Nos EUA, até jornais e revistas já contam com mais essa ferramenta. Já ouvi alguns muito interessantes na revista Village Voice. Como tudo na web, os podcasts foram feitos com as melhores das intenções. Pena que a mente humana não evoluiu com a mesma rapidez que a tecnologia. gd ab!

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Julio Cesar Corrêa
30/9/2006 às
20h29

Sem medo de perder o controle
Tenho certeza de que os blogs vão acabar roubando o emprego de muito jornalista, ainda que não tenham esse propósito. Chegou a hora de aprender a ceder o controle para manter a credibilidade. E eles ainda acham que informação é poder, só que informação hoje não é mais exclusiva à imprensa. Basta ver que um fulaninho qualquer começa um blog lá no meio do Iraque e tem mais crédito do que a CNN na cobertura de uma guerra. As empresas também precisam começar a mudar o jeito como pensam comunicação. Assim como o jornalista não tem mais controle sobre o que comunica, as assessorias de imprensa não têm mais acesso único aos editores e grandes veículos. É a arte de aprender a falar, a conversar diretamente com o público, com quem consome (notícia ou produto). Parabéns pelo texto!!!

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Thiane
30/9/2006 às
15h14

Julio Daio Borges
Editor

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