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Terça-feira, 3/10/2006
Comentários
Leitores

Proposta anti-indecente
Ei, Bloom. Vamos aprimorar essa idéia, vamos refinar uma proposta e torná-la exeqüível. Vamos instituir o voto CONTRA. Simples: a gente vota em quem a gente NÃO QUER eleito. Um voto contra anula o voto a favor, na contagem geral. Quem tiver mais votos contra está fora da política. Mas para se eleger o candidato precisa de um quorum mínimo, que reflita um percentual elevado de eleitores. Mais: o voto tem de ser facultativo. Para tirar o título de eleitor e poder votar o cidadão precisa fazer teste: conhecimentos gerais, conhecimento básico de história e política, psicotécnico e provar idoneidade civil. Mais: para ingressar na política o cidadão deverá cursar a UEP (Universidade de Estudos Políticos) por dois anos. Nessa escola, além de estudar as matérias pertinentes (entre elas, bons modos), os alunos administrarão seu próprio campus universitário e, para a graduação, apresentarão tese filosófica-administrativa. Mínimo de 90 pontos (em 100) para passar. E a mídia de olho na escola.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Guga Schultze
3/10/2006 às
02h04

A salvação da poesia?
Taí algo que com certeza tiraria a pecha de chata que circunda a poesia, principalmente nas escolas, por culpa da contagem dos versos decassílabos e alexandrinos. É bom saber que boa poesia ainda é disputada e que o demônio também a aprecia.

[Sobre "Outubro literário"]

por Bia Cardoso
3/10/2006 à
01h14

O livro sai ganhando
Olá Eugenia! Também li o livro antes de ver o filme e encontrei muitas contradições. A que mais me surpreendeu foi a atuação da atriz Merryl Streep, que, na minha modesta opinião, apesar de ótima, não chegou perto da arrogância da "Miranda Prestley" descrita no livro. A tensão no ambiente da revista também foi mal trabalhada porque passou uma impressão de cena construída; nada natural. Alteraram muitos trechos relatados no livro. Mostra um pouquinho dos muiiitttooos absurdos envolvidos nos setores ligados ao luxo... mas enfim, interessante. Um abraço!

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Liz
2/10/2006 às
22h02

Não temos mais tv aberta
É, o Nirlando tem que entrar em contato com o Sílvio e fazer uma proposta para comprar o SBT. Quem sabe ele com todo seu potencial como crítico não está no ramo errado... Na realidade não temos mais tv aberta, toda programação é ruim.

[Sobre "Os 25 anos do SBT"]

por noé
2/10/2006 às
19h15

Blogs são indefiníveis
Julio, muito bacana o seu artigo. Só discordo das vezes em que você tenta definir os blogs. Eles são indefiníveis, sem regras. Existem blogs igualmente excelentes com propostas absolutamente díspares. De jornalistas e não-jornalistas...

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Cássia
2/10/2006 às
17h43

Devagar e sempre (e tentando!)
Bem, sou funcionária pública, mas há muito tempo tenho o desejo de publicar um livro meu, tenho uma história há muito escrita, e também adoraria publicar um livro de poesias, que faz mais o meu gênero... Amo escrever... Mas é tudo tão caro e difícil, a burocracia é muito grande e às vezes nos impede de realizar o grande sonho de nossas vidas. Enquanto isso, vou participando de concursos de poesias, tudo o que consegui foi publicar 2 poemas numa antologia... Mas devagar e sempre né, acho que um dia eu consigo!!!

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Deise Formentin
2/10/2006 às
16h11

Mais uma boa entrevista!
Adorei a entrevista com Daniel Piza. Parabéns!

[Sobre "Daniel Piza"]

por Janethe Fontes
2/10/2006 às
14h44

Competente e preparada
Querida Eugenia, muito bom o texto! Você deveria fazer comentários e críticas de livros e filmes para algum jornal, pois estamos precisando de gente competente e preparada, enfim, culta como você. Depois de assistir ao filme vou reler seu artigo. Parabéns e um abraço!

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Teresa
2/10/2006 às
13h20

Uma geração de preguiçosos?
Os podcasts estão se espalhando cada vez mais e é provável que se tornem populares no Brasil em breve. O comodismo ocorre nesse incrível sistema de informações assim como em outras situações onde a tecnologia está envolvida. Ex: compras online. O problema dessa geração é justamente a falta de tempo e até a preguiça em ir até a esquina e comprar uma revista ou jornal com o assunto que lhes interessam. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por Ricardo Bocutti
2/10/2006 às
11h20

De música erudita
Mas existe música erudita sendo escutada e praticada - só que não executam Mozart e nenhum dos clássicos. Sim, exato, música erudita não é música necessáriamente clássica, nem música barroca, nem música neo-romântica. Ou seja, música erudita não precisa ser Mozart, Chopin ou Beethoven - meus favoritos em músicas de "outros períodos históricos". Música erudita pode ser, por exemplo, Apocalíptica, o quarteto de cordas erudito - um dos moços é até maestro, se não me engano - ou o String Quartet de Todd Mark Rubenstein que já gravou tributos a Rush, Led Zeppelin, Radiohead, Nine Inch Nails (sim, o industrial Trent Reznor tem dois tributos à sua obra, um do String Quartet e um em piano!). Música erudita também pode ser rock´n roll. Eu recomendo ouvirem, é maravilhoso.

[Sobre "Para ouvir música erudita"]

por Daniela Castilho
2/10/2006 às
11h02

Julio Daio Borges
Editor

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