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Terça-feira, 3/10/2006
Comentários
Leitores

Jornalistas ou prostitutas?
Essa pergunta já foi respondida aqui mesmo no Digestivo: "(...) os jornalistas são um pouco como a prostituta de Isaac Bashevis Singer: como se deitam com vários homens, deixam sua alma espalhada por toda parte. (...) o jornalista tem de se apaixonar pelo assunto que vai cobrir, tem de digeri-lo e tem de reproduzi-lo, deixando no texto alguma porção de si." Fiquei aqui pensando que o profissional da prostituição também teve sua profissão "glamourisada" no último ano. E em outros também. Assim como os profissionais da medicina, da arquitetura, aviação... Que bom! Isso faz parte do sonho de quem escolhe uma profissão. Mas, quando se chega lá, aprende-se a viver sem o glamour. Aprende-se também a viver sem o status. Se é que realmente exista isso de "ser chique ser jornalista". Não me lembro dessa discussão durante, nem depois, da graduação...

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Juliana Coelho
3/10/2006 às
16h18

Agora quero ler o livro!
Querida Eugenia, Assisti e gostei do filme. Agora, graças ao seu artigo, estou curiosa para ler o livro! Seu texto é maravilhosamente bem escrito! Escreva mais sobre o assunto, por favor! Abraços!

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Christina
3/10/2006 às
14h45

Sugestão para os ex-89
Realmente decepcionante!!! Ouço a 89 desde o final dos anos 80 e me senti desrespeitado. Sem comentários... Agora, bem que os antigos locutores como Luka, Zé Luiz, Pepe, Roberto Hais, entre outros, podiam criar uma rádio, né?

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por alexandre vasconcelo
3/10/2006 às
13h27

Tirano é tirano
Gostei do "tirano à moda antiga". Até porque existe uma safra de tiranos pós-modernos com discurso de "garantia de direitos" - sempre para o público externo é claro -, e desrespeito e chibatadas para os domésticos. Mas não muda nada: tirano é tirano e pronto.

[Sobre "Os 25 anos do SBT"]

por Joel Macedo
3/10/2006 às
10h01

Referências no Digestivo
Encontrei por acaso esse post enquanto procurava por referências ao Canção Pobre. fico grato, grande Julio!

[Sobre "A Canção Pobre"]

por Jorge Wagner
3/10/2006 às
09h49

Outra poética
"Eu vi no céu, não sei, na noite escura/ Meninas mortas - eu vi meninas mortas!/.../ Vi meninas mortas./ Vi flores pálidas no céu." Augusto Frederico Schmidt (de quem tomo emprestadas as palavras).

[Sobre "Outubro literário"]

por Guga Schultze
3/10/2006 às
03h29

Um mar de cabeças quase vazias
É preocupante o fato de que perdemos, paulatinamente (ô palavra maluca, composta de pau e latino), algumas (a maioria) das cabeças pensantes em língua portuguesa e recebemos ondas e mais ondas (estranhamente telepáticas) de cabeças ôcas, cabeças duras, cabeças de bagre - um mar de cabeças quase vazias com seus pequenos pensamentos obscuros. Lembro-me de Francis, nas últimas páginas de seu livro Cabeça de Negro, onde o narrador cita Yeats, the Second Coming: "..and what rough beast, its hour come round at last/ slouches towards Bethlehem to be born?" "A besta, cuja hora finalmente chegou e que ruma lentamente para Belém, para nascer?". Já nasceu, e desce dos morros, desce dos prédios das cidades, das antenas de rádio e TV, e a raça dos Guardiões aos poucos se extingue.

[Sobre "Antenas quebradas"]

por Guga Schultze
3/10/2006 às
02h52

Proposta anti-indecente
Ei, Bloom. Vamos aprimorar essa idéia, vamos refinar uma proposta e torná-la exeqüível. Vamos instituir o voto CONTRA. Simples: a gente vota em quem a gente NÃO QUER eleito. Um voto contra anula o voto a favor, na contagem geral. Quem tiver mais votos contra está fora da política. Mas para se eleger o candidato precisa de um quorum mínimo, que reflita um percentual elevado de eleitores. Mais: o voto tem de ser facultativo. Para tirar o título de eleitor e poder votar o cidadão precisa fazer teste: conhecimentos gerais, conhecimento básico de história e política, psicotécnico e provar idoneidade civil. Mais: para ingressar na política o cidadão deverá cursar a UEP (Universidade de Estudos Políticos) por dois anos. Nessa escola, além de estudar as matérias pertinentes (entre elas, bons modos), os alunos administrarão seu próprio campus universitário e, para a graduação, apresentarão tese filosófica-administrativa. Mínimo de 90 pontos (em 100) para passar. E a mídia de olho na escola.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Guga Schultze
3/10/2006 às
02h04

A salvação da poesia?
Taí algo que com certeza tiraria a pecha de chata que circunda a poesia, principalmente nas escolas, por culpa da contagem dos versos decassílabos e alexandrinos. É bom saber que boa poesia ainda é disputada e que o demônio também a aprecia.

[Sobre "Outubro literário"]

por Bia Cardoso
3/10/2006 à
01h14

O livro sai ganhando
Olá Eugenia! Também li o livro antes de ver o filme e encontrei muitas contradições. A que mais me surpreendeu foi a atuação da atriz Merryl Streep, que, na minha modesta opinião, apesar de ótima, não chegou perto da arrogância da "Miranda Prestley" descrita no livro. A tensão no ambiente da revista também foi mal trabalhada porque passou uma impressão de cena construída; nada natural. Alteraram muitos trechos relatados no livro. Mostra um pouquinho dos muiiitttooos absurdos envolvidos nos setores ligados ao luxo... mas enfim, interessante. Um abraço!

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Liz
2/10/2006 às
22h02

Julio Daio Borges
Editor

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