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Quarta-feira, 4/10/2006
Comentários
Leitores

mais um texto obrigatório
Caro Julio, parabéns por mais um texto obrigatório. O que percebo, até como jornalista que sou, é que a notícia, hoje, se tornou uma commodity. Num exercício de futurologia, creio que em breve teremos algumas agências noticiosas que venderão pacotes com relatos dos fatos. O resto, a diferenciação de cada veículo, virá da análise, da interpretação. Claro, há várias formas de ver um fato. Mas existe a verdade factual, não tenho dúvida: e o relato dela, a notícia, será uma commodity. Aliás, você e o Digestivo, juntamente com o BlueBus, foram um dos primeiros a perceber isso, investindo na interpretação própria, no conteúdo diferenciado. Creio que foram os primeiros blogs da web brasileira, ainda que não soubéssemos ainda que isso existia...

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Heberth Xavier
4/10/2006 às
18h32

mulher no volante
Ana Elisa, aprendi a dirigir num FIAT 147 branco, que meu pai usava para ir à USIMINAS trabalhar. O carro de passeio era Monza. Nossa, nas primeiras vezes, eu subia em calçada, cantava pneu sem querer, andava com o freio de mão puxado e "pulava" pra arrancar. Minha tia me deu seu fusquinha de presente quando tirei carteira (passei de primeira!). Hoje, adoro dirigir em estrada, mais que na via urbana. É isso aí!

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por juliana
4/10/2006 às
16h50

Pride & Prejudice
Adorei o filme... mas só agora fiquei a saber da existência do livro, quero muito lê-lo...

[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]

por Ana
4/10/2006 às
15h27

Nova esfera pública
Julio, excelente texto. É curioso que a crítia mais comum aos dias de hoje seja ao individualismo, e aí quando aparecem ferramentas que, de uma forma ou de outra, promovem uma certa participação pública, elas são criticadas como prejudiciais à privacidade. Acredito que a internet, e ferramentas como o Orkut, p. ex., sejam os avatares de uma nova democracia. Talvez essa democracia não seja mais inteligente mas, pelo menos, será mais participativa. É bom lembrar também que ferramentas não são boas nem más, não adianta dizer que as facas são ruins porque cortam: elas são ruins porque tem um imbecil que as seguram, ou boas porque tem uma dona de casa tirando a pele do bife com elas.

[Sobre "Orkut Ano Dois"]

por Rafael Britto
4/10/2006 às
12h54

quanto ao voto distrital
Finalmente eu entendi o que é a famosa "cláusula de barreira". Ouvi falar muito disso na tv, mas não sabia ainda o que ela significava. Espero que a reforma política saia do papel e que seja conduzida da melhor maneira possível, para que, nas próximas eleições, não aconteça de um candidato ser eleito por um partido e, logo depois, mudar de legenda. Isso é anti-ético, além de uma tremenda falta de respeito para com o partido que o elegeu. Só tenho uma dúvida quanto ao voto distrital. Ele seria como é nos EUA? Porque isso deu confusão na eleição de 2000, se não me engano, quando Bush não teve maioria de votos mas levou a eleição por causa de alguma coisa a ver com colégios eleitorais separados. Se esse "voto distrital" for semelhante ao modelo americano, não acho que seja uma boa implantar isso por aqui...

[Sobre "O futuro político do Brasil"]

por Rafael Rodrigues
4/10/2006 às
11h47

Sem cartas de alforria
Será que existe algo que, mesmo sendo interessante, útil ou inovador, não traga em si a sua contrapartida negativa? Quando penso nisso e olho à minha volta, não me dou conta de que não há nada que não seja assim. O complicador é a tendência, individual ou de segmentos com diferentes interesses, de legislar uma tendência e transformá-la em via única. "A Via". Isso vale para coisas, pessoas, idéias...Toda a atenção é pouca quando se trata de manter o espírito crítico atilado porque sempre há um mundo de variáveis que não percebemos ou dominamos claramente, e, sem outra alternativa, corremos risco de só descobrimos muito tempo depois. Isso me fez recordar do conto sobre a roupa nova do rei... que estava nu e ninguém percebia. Meu comentário, que generaliza e abre em várias direções sem ser especíco, é fruto dessa incômoda sensação de sentir-me sempre levada a direções que quero e que não quero. Não há carta de alforria possível em nenhum nível.

[Sobre "Podcast: carta de alforria"]

por gaivotanoazul
4/10/2006 às
10h32

É mesmo o fim (da 89)
Não me conformo com a mudança radical da 89, até minha esposa, que só curte Zeca Pagodinho, não acreditou no que havia se transformado a rádio rock. Quando ouvimos a música ("quando Deus te desenhou, ele tava namorando") tivemos a certeza que era mesmo o fim.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Waguinho ckp
3/10/2006 às
20h24

Uma outra maneira de gostar
Vivo uma história muito louca. Há 7 meses mantenho um relacionamento virtual. Trocamos e-mails todos os dias. Já chegamos a enviar até 5 num dia, só para um contar do seu dia para o outro. Nos falamos por telefone até 4 vezes por semana. Sentimos muita saudade um do outro. Namoro virtual é uma outra maneira bem deliciosa de gostar, de curtir uma história. Pretendemos um dia ficar juntos, mas só Deus sabe. Valeu pelo espaço dos comentários. É bom saber que entendem como Fernando Pessoa se expressou: "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena". Valeu!!!

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Meiredeise
3/10/2006 às
18h40

Uma rádio, um marco
Vou sentir saudades da Luka e do Zé Luiz, Sandro Anderson e os demais. Curti a radio rock desde 87 e infelizmente acabou. A rádio marcou muito a minha adolescência.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Fabio Santos
3/10/2006 às
18h40

Dita as normas quem consome!
Muito bom seu texto, parabéns. Como uma dentista que virou blogueira e que agora faz jornalismo, afirmo que luto todos os dias contra a retórica ultrapassada dos "papas" das escolas de comunicação. Quem dita as normas é quem consome, e não quem produz.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Bia Kunze
3/10/2006 às
17h04

Julio Daio Borges
Editor

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