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Quinta-feira, 5/10/2006
Comentários
Leitores

O império da ignorância
Temo pelo futuro do Brasil. A impressão que tenho é que a ignorância e a corrupção triunfaram. O pior do Brasil é o brasileiro, pelo menos a maioria que chafurda na lama por motivos diversos. Por favor, não desista nunca da batalha por um país mais ético e justo.

[Sobre "Blog do Reinaldo Azevedo"]

por Alfredo Castro
5/10/2006 às
13h13

É mais ponte que abismo
Estou imprimindo o seu artigo. Vou lê-lo diversas vezes. É óbvio que a contribuição da web, dos blogs, da Wikipédia supera em muito o potencial pedratório dos mesmos. É muito mais ponte do que abismo. É evidente que os jornalistas largam numa posição privilegiada. Basta ter coragem - fator decisivo nesta "instant media". Acho que é tema para um Seminário de dois dias, com inscrição, mesas-redondas, crachá e tudo.

[Sobre "Nêumanne contra a Wikipedia"]

por Joel Macedo
5/10/2006 às
11h11

Todo mundo entra na onda
Pior são aqueles que dizem, "dessa água jamais beberei". Terão que engolir o orgulho e entrar na onda.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por sergio issamu
5/10/2006 às
10h59

Cadê a ABL de antigamente?
O membro mais pop da ABL está chegando a todos os cantos, e isso não é um elogio. Eu não aguento mais ver as pessoas lendo Brida, O Alquimista, Onze Minutos e toda essa opus(…). Eu não aguento mais ver Paulo Coelho desfilando nos ônibus, nas ruas, nas praças e aos montes nas bancas de revista. Isso porque um tablóide aqui lançou uma promoção assim: você compra o jornal, e, com mais R$ 6,50, leva o livro do Paulo Coelho que você quiser. No início era um título por semana, mas como acumulou, agora pode-se escolher qual você vai querer. Tem com capa verde, vermelha e etc. E eu pergunto: Cadê aquela Academia Brasileira de Letras de antigamente?

[Sobre "Conversas sobre literatura"]

por Edson
5/10/2006 às
10h55

Metrópole: firme e forte
Bom, lá se foi o tempo em que que assistia TV, mas conheço o Metrópole e o admiro por estar no ar até hoje. Isso é raro. Parabéns pelo post, você trata do que trata com muita propriedade.

[Sobre "A quase morta cultura na TV"]

por Edson Junior
5/10/2006 às
08h59

A verdadeira beleza da obra
Seus questionamentos são válidos. Li o livro e assisti ao filme depois, é verdade quando você diz que ele é horrivel, "quem quer ver isso meu Deus". Mas te digo que muitos ficaram impressionados diante de tanta miséria e da decadência humana. Acredito que devemos analisar uma obra no seu conjunto, sua história é muito rica do ponto de vista social. Transpor os valores contidos nela, conhecer as verdadeiras belezas, pois a beleza está em abstrair a essência das coisas internas e não externas.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Sarah
5/10/2006 às
08h52

Muito difícil comparar...
Acho muito difícil comparar livro e filme - principalmente desta espécie. São coisas diferente demais. Vi o filme e, coincidentemente, escrevi sobre este assunto no meu blog.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Eduardo Carvalho
4/10/2006 às
22h44

Digestivo é referência!
Digestivo é uma super referência de trabalho. Pela diversidade, vale o link.

[Sobre "O início"]

por Angela Gomes
4/10/2006 às
22h36

mais um texto obrigatório
Caro Julio, parabéns por mais um texto obrigatório. O que percebo, até como jornalista que sou, é que a notícia, hoje, se tornou uma commodity. Num exercício de futurologia, creio que em breve teremos algumas agências noticiosas que venderão pacotes com relatos dos fatos. O resto, a diferenciação de cada veículo, virá da análise, da interpretação. Claro, há várias formas de ver um fato. Mas existe a verdade factual, não tenho dúvida: e o relato dela, a notícia, será uma commodity. Aliás, você e o Digestivo, juntamente com o BlueBus, foram um dos primeiros a perceber isso, investindo na interpretação própria, no conteúdo diferenciado. Creio que foram os primeiros blogs da web brasileira, ainda que não soubéssemos ainda que isso existia...

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Heberth Xavier
4/10/2006 às
18h32

mulher no volante
Ana Elisa, aprendi a dirigir num FIAT 147 branco, que meu pai usava para ir à USIMINAS trabalhar. O carro de passeio era Monza. Nossa, nas primeiras vezes, eu subia em calçada, cantava pneu sem querer, andava com o freio de mão puxado e "pulava" pra arrancar. Minha tia me deu seu fusquinha de presente quando tirei carteira (passei de primeira!). Hoje, adoro dirigir em estrada, mais que na via urbana. É isso aí!

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por juliana
4/10/2006 às
16h50

Julio Daio Borges
Editor

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