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Sexta-feira, 6/10/2006
Comentários
Leitores

Existe também Giron 1 e 2?
Gostei da iniciativa de Giron de buscar novidades sobre Oswald, mas achei a divisão em Oswald 1 e 2 esquemática e esquizofrenizante. Existe também Giron 1 e 2? Já pensou? Pimenta no Antropófago dos outros é refresco!

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Lúcio Jr
6/10/2006 às
18h14

Resposta ao Ram
Ram, mas será que sua própria opinião não é ideológica? O pragmatismo liberal não é por si só uma ideologia? Será mesmo que sempre podemos começar num novo ambiente? Poderia citar diversos exemplos em que isso não é possível, infelizmente...

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Marcelo Spalding
6/10/2006 às
13h23

Nada muda sem educação
Atualmente, há um desencanto com a política, não só por parte da classe artística, mas também pelos jovens e a população em geral. A esquerda no poder provou não ser muito diferente dos “PSDBs” e “PFLs” do Brasil, e isso foi um grande golpe, tanto para a militância política, quanto para as classes populares, que acreditavam no pulso firme de um líder, oriundo da mesma classe social, para mudar o país. Entretanto, tornar-se alheio à política nacional não vai resolver o problema. Acredito que o maior engajamento, não só por parte dos artistas, mas também por toda população, é essencial para que ocorram mudanças efetivas na política nacional. Mas a conscientização sobre a importância da atuação do povo na política depende de uma questão muito delicada, a Educação. Enquanto as pessoas não tiverem um grau de instrução para compreender o processo político e emitir suas próprias opiniões, pensando no melhor para a coletividade, nada mudará!

[Sobre "Antenas quebradas"]

por Fernanda da Silva
6/10/2006 às
11h19

Ideologia e pragmatismo
Talvez, no Brasil, tenhamos ideologia em excesso e pragmatismo em falta. Um pouco de pragmatismo na hora de votar não faz mal a ninguém. E quanto ao ato de votar, não pode ser somente um ato de transferir a responsabilidade para outro... Quem faz seu país é você. Será que nós, jovens, estamos dispostos a refazer nossas vidas da forma necessária? Precisamos de empreendedores, de pessoas que pensam por experiência e não por ideologia. Daqueles que estão dispostos a ler um livro para pôr uma idéia em prática... Não para se tornarem meramente letrados. Nosso voto tem que ser em nós mesmos. E todas as grandes mudanças supracitadas foram feitas por grupos com interesses particulares. Se fizéssemos o mesmo hoje... Quantos jovens eu conheço que detestam seu ambiente de trabalho, mas nunca imaginam que podem se reunir e começar um novo ambiente!

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Ram
6/10/2006 às
10h55

Povo vs. Elite
As meras realizações do governo não são o fator que mantém a popularidade do atual presidente. O que mantém isso é simplesmente o ódio velado à elite - que o presidente compartilha com o povo, é seu esteio político - um ódio disseminado, dissimulado, o antagonismo primevo, de milhares de anos, que o povo sente por qualquer alienígena. Toda elite (não me refiro a dinheiro) é alienígena, incompreensível. E o povo é extremamente previsível.

[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]

por Guga Schultze
6/10/2006 às
06h26

Pra esclarecer...
Olá a todos, obrigado e etc. Guga, boa, boa, mas minha desconfiança vai além do gabarito dos políticos. Não esperaria outra coisa do Lula, mesmo ele sendo formado em, sei lá, qualquer lugar. Vitor, olá. A questão toda é essa importância que se deu ao voto no Brasil. O que há de interessante na democracia, para mim, não é o voto, o direito de se colocar alguém no poder, mas justamente o contrário: o direito de arrancar do poder quem estiver lá. Caso contrário, eu poderia falar que democracia é apenas uma ditadura da maioria e tal. Li e reli o que eu escrevi para não parecer um primeiroanista de ciências sociais, mas não achei uma forma melhor de escrever, ok? Me perdoe!

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
5/10/2006 às
17h42

Será que melhora?
É verdade. A programação do SBT é chatíssima, falando para simplificar nos adjetivos. Será que existe possibilidade de melhora? Não sei... afinal, o primeiro e o segundo lugares são tão melhores em quê?

[Sobre "Os 25 anos do SBT"]

por Evaldo Sales Costa
5/10/2006 às
17h24

Tese sobre o voto
Caro Edward, vejo que tens bom gosto para a cultura. Mas o que me chama a atenção é a sua tese do voto-bexiga. Para mim, a alternativa ao voto é o não-voto. Por analogia, a alternativa à democracia é a ditadura. Com todos os defeitos, prefiro a primeira opção.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor Nuzzi
5/10/2006 às
17h03

O caminho fácil da política
Eu concordo com o Ronaldo e ainda vou mais longe: no Brasil o cara não entra na política pensando em trabalhar pelo Estado, e sim em enriquecer de uma maneira mais fácil. É uma saída que essas pessoas encontram para sair da indigência, daí a explicação para tantos candidatos bizarros nos horários eleitorais. Esses caras sabem que as imunidades parlamentares e pizzas vão salvá-los quando eles se envolverem com a corrupção, que está enraizada em nossa cultura, já que criou-se a idéia de que não dá pra fazer política sem sujar as mãos.

[Sobre "Poder e Vocação"]

por Diogo Salles
5/10/2006 às
14h10

Orkut: central de fofocas?
É engraçado! No início era até legal... Era "cool"... Quase ninguém tinha e isso era que dava realmente a graça, saber que estávamos em um grupo restrito. Que, aliás, não passa também de pura infantilidade de nossa parte... rsrs Mas de qualquer forma, essa exposição e vulgarização das informações, se tornou algo tão popular como piercing no umbigo na praia, clichê. Fechei meu perfil e abri no Myspace porque não aguentava mais aquele ciclo de "amigos" sempre mandando mensagens inúteis, das quais, estou sobrevivendo muito bem. Acho que é necessária a exclusão do perfil. Você ficar do lado de fora e avaliar a real necessidade e utilidade dessa comunidade virtual. Putz... Você começa vendo um fulaninho que não via há anos e aquele outro e a outra que está casado e tal tal tal... Pô, meu intuito nunca foi - nem é - ficar bisbilhotando nem ser bisbilhotada. O intuito era apenas compartilhar cultura, informação e sentimento. E, sinceramente, o Orkut se tornou uma central de fofoca.

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Maristela
5/10/2006 às
13h41

Julio Daio Borges
Editor

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