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Sexta-feira, 6/10/2006
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Leitores

As mídias impressas e as novas
Concordo com a idéia de que a internet não vai acabar com as mídias impressas e, sim, fortalecê-las. Quem usa a internet lê mais, imprime textos e se interessa mais por livros e revistas. Como professor, tenho percebido esta tendência entre aqueles alunos verdadeiramente interessados em se desenvolver intelectualmente. Por outro lado, se os livros e revistas desaparecerem, novas maneiras de nos relacionarmos com as letras e as palavras serão criadas, através de novas tecnologias.

[Sobre "Ceravolo e a velha internet"]

por Paulo Marcio Klein
6/10/2006 às
20h32

o descrédito da imprensa
Manifesto aqui meu repúdio à Veja. Não é esse tipo de posicionamento que queremos. Não entendo nada de jornalismo, mas atitudes dessa natureza só fazem acentuar o descrédito da já tão desgastada imprensa. A propósito, a manutenção dessa postura antiética, por parte de alguns "veículos", não deve afetar o "negócio", tampouco preocupar seus proprietários, já que o grande "jabá", convenhamos, vem das matérias pagas... E muito bem pagas, aliás.

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Frederico Silva
6/10/2006 às
19h55

Existe também Giron 1 e 2?
Gostei da iniciativa de Giron de buscar novidades sobre Oswald, mas achei a divisão em Oswald 1 e 2 esquemática e esquizofrenizante. Existe também Giron 1 e 2? Já pensou? Pimenta no Antropófago dos outros é refresco!

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Lúcio Jr
6/10/2006 às
18h14

Resposta ao Ram
Ram, mas será que sua própria opinião não é ideológica? O pragmatismo liberal não é por si só uma ideologia? Será mesmo que sempre podemos começar num novo ambiente? Poderia citar diversos exemplos em que isso não é possível, infelizmente...

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Marcelo Spalding
6/10/2006 às
13h23

Nada muda sem educação
Atualmente, há um desencanto com a política, não só por parte da classe artística, mas também pelos jovens e a população em geral. A esquerda no poder provou não ser muito diferente dos “PSDBs” e “PFLs” do Brasil, e isso foi um grande golpe, tanto para a militância política, quanto para as classes populares, que acreditavam no pulso firme de um líder, oriundo da mesma classe social, para mudar o país. Entretanto, tornar-se alheio à política nacional não vai resolver o problema. Acredito que o maior engajamento, não só por parte dos artistas, mas também por toda população, é essencial para que ocorram mudanças efetivas na política nacional. Mas a conscientização sobre a importância da atuação do povo na política depende de uma questão muito delicada, a Educação. Enquanto as pessoas não tiverem um grau de instrução para compreender o processo político e emitir suas próprias opiniões, pensando no melhor para a coletividade, nada mudará!

[Sobre "Antenas quebradas"]

por Fernanda da Silva
6/10/2006 às
11h19

Ideologia e pragmatismo
Talvez, no Brasil, tenhamos ideologia em excesso e pragmatismo em falta. Um pouco de pragmatismo na hora de votar não faz mal a ninguém. E quanto ao ato de votar, não pode ser somente um ato de transferir a responsabilidade para outro... Quem faz seu país é você. Será que nós, jovens, estamos dispostos a refazer nossas vidas da forma necessária? Precisamos de empreendedores, de pessoas que pensam por experiência e não por ideologia. Daqueles que estão dispostos a ler um livro para pôr uma idéia em prática... Não para se tornarem meramente letrados. Nosso voto tem que ser em nós mesmos. E todas as grandes mudanças supracitadas foram feitas por grupos com interesses particulares. Se fizéssemos o mesmo hoje... Quantos jovens eu conheço que detestam seu ambiente de trabalho, mas nunca imaginam que podem se reunir e começar um novo ambiente!

[Sobre "Eleição nas prateleiras (ou todo dia tem eleição)"]

por Ram
6/10/2006 às
10h55

Povo vs. Elite
As meras realizações do governo não são o fator que mantém a popularidade do atual presidente. O que mantém isso é simplesmente o ódio velado à elite - que o presidente compartilha com o povo, é seu esteio político - um ódio disseminado, dissimulado, o antagonismo primevo, de milhares de anos, que o povo sente por qualquer alienígena. Toda elite (não me refiro a dinheiro) é alienígena, incompreensível. E o povo é extremamente previsível.

[Sobre "Aproximações políticas, ontem e hoje"]

por Guga Schultze
6/10/2006 às
06h26

Pra esclarecer...
Olá a todos, obrigado e etc. Guga, boa, boa, mas minha desconfiança vai além do gabarito dos políticos. Não esperaria outra coisa do Lula, mesmo ele sendo formado em, sei lá, qualquer lugar. Vitor, olá. A questão toda é essa importância que se deu ao voto no Brasil. O que há de interessante na democracia, para mim, não é o voto, o direito de se colocar alguém no poder, mas justamente o contrário: o direito de arrancar do poder quem estiver lá. Caso contrário, eu poderia falar que democracia é apenas uma ditadura da maioria e tal. Li e reli o que eu escrevi para não parecer um primeiroanista de ciências sociais, mas não achei uma forma melhor de escrever, ok? Me perdoe!

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
5/10/2006 às
17h42

Será que melhora?
É verdade. A programação do SBT é chatíssima, falando para simplificar nos adjetivos. Será que existe possibilidade de melhora? Não sei... afinal, o primeiro e o segundo lugares são tão melhores em quê?

[Sobre "Os 25 anos do SBT"]

por Evaldo Sales Costa
5/10/2006 às
17h24

Tese sobre o voto
Caro Edward, vejo que tens bom gosto para a cultura. Mas o que me chama a atenção é a sua tese do voto-bexiga. Para mim, a alternativa ao voto é o não-voto. Por analogia, a alternativa à democracia é a ditadura. Com todos os defeitos, prefiro a primeira opção.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor Nuzzi
5/10/2006 às
17h03

Julio Daio Borges
Editor

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