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Quinta-feira, 19/10/2006
Comentários
Leitores

Direito ou Dever?
Um dos grandes problemas do voto no Brasil é que, apesar de ser proclamado como um DIREITO, ele é um DEVER. E nós, brasileiros, não gostamos nem de fazer o dever de casa da escola primária! Votamos, então, na base do: "É o jeito, né? Fazer o quê?"

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Karlobo Santana
19/10/2006 às
16h57

Próximo alvo: o não votar
Milton, pode deixar. Na próxima eu faço como os políticos e só mostro pobres. Se isso convence alguém a votar, deve convencer alguém a não votar. Dangerrau, receba meu sorriso por dar ao meu texto mais importância do que ele merece. Renan, Zamuner, Helana, Luiz, Luiza, Joao, Janethe, Jorge, Eliana, José: obrigado pelos comentários =]

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
19/10/2006 às
14h04

Tratar político como empregado
Preciso agradecer primeiro ao Julio por ter dado esse destaque ao meu texto. E, vejamos, quanta gente - façam fila por favor. Euclides, a Daniela comentou bem essa confusão que é o voto nulo e a idéia do "voto contra" rende uma boa discussão, seria interessante. Daniela, concordo, concordo. Marcelo, a rotatividade deveria ser natural, pois se um governo é ruim, na seqüência elege-se outro. A situação é que, mesmo se elegendo outro, eu duvido melhorar. E não defendi o fim de um Estado, mas sua diminuição que exige privatizações e demissão de funcionários públicos em massa. Vi o Mercadante, por exemplo, falando em enxugar o Estado, que soou muito bonito mesmo, mas sei que é mentira porque ele não faria o necessário para isso. Fabio, nossa, deve ser isso, sim. André, fazer o brasileiro tratar político como empregado já seria um bom começo. Félix, hum, então o Alckmin é isso? E eu falando bem dele esse tempo todo.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
19/10/2006 às
13h59

Mil anos de leitura!
Interessante... Eu gostaria de viver 1000 anos só pra ler todos os livros que não li, pra reler aqueles maravilhosos títulos que já li, umas 1000 vezes, como O pequeno príncipe, O perfume - Patrick Suskind, a Bíblia, a Poesia - Deus negro; não lembro o sobrenome; se errei, perdoe-me. Enfim, se fosse pra escolher a morte, morreria lendo, debaixo de um pé de amora, sem frutos, pra não sujar o livro em questão.

[Sobre "Da paciência dos livros"]

por Manuela de Cassia
19/10/2006 às
12h56

Que democracia é essa?
O pior e' que concordo contigo, mas ainda assim me fica o desespero de saber que meu voto nao e' validado nesse caso, e ai' temos um problema gigantesco: que democracia e' essa que nao da' possibilidades para qualquer cidadao tentar chegar a qualquer cargo independente de suas parcerias, ou tamanho da conta? Que democracia e' essa onde confunde-se de maneira infame a esfera publica e a privada? Que democracia e' essa onde temos de escolher alguem obrigatoriamente, mesmo sem opcoes razoaveis? Concordo, concordo e choro. Abraco

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Renan De Simone
19/10/2006 às
10h21

Elucidou a nebulosidade
Muito criativo! Elucidou a nebulosidade ao som de uma orquestra.

[Sobre "Nebulosidade"]

por André Bushatsky
19/10/2006 às
09h01

Como se fosse possível...
Depois é o Mainardi um polemista barato... Como se fosse possível um país sem uma classe dirigente (políticos), como se fosse possível um vácuo de poder. Como se fosse possível alienar-se do ordenamento jurídico. Sinceramente, até criticar esse texto é dar mais importância do que ele merece.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por von Dangerrau
19/10/2006 à
00h15

A variedade me seduz
Li o livro "Caixa de Confeitos"! Confesso que não sou profunda conhecedora de Literatura e suas técnicas. Sou uma leiga, uma iniciante. Tenho gostos duvidosos, em minha cabeceira você pode encontrar: um gibi, uma revista "Capricho", um livro do Paulo Coelho, um livro de Sociologia de Domenico de Masi ou Bertrand Russell, um livro de Física (matéria mesmo!), um livro de auto-ajuda, outro de Shakespeare, "A Vassoura Voadora e os Brigadeiros de Chocolate", Raymond Radiguet, "Caixa de Confeitos", um caderno inteiro escrito por mim e mais ainda o "Guinness World Records 2007 com incríveis fotos inéditas"! Será que dá para confiar no meu gosto? Não sei. Porém, a variedade me seduz e me mantém de espírito aberto. E, devido a isso, desenvolvi um gosto pessoal não baseado em regras de Literatura, nem em regras de popularidade. E, dentro desse meu gosto diferente, gostei de “Caixa de Confeitos”!

[Sobre "A caixa de confeitos da literatura contemporânea"]

por Claudine Logrado
18/10/2006 às
22h35

Voto nulo, é nulo, ué!
Voto nulo é nulo, ué! Não demonstra protesto nem revolta contra nada. Não mostra menosprezo pelos políticos nem pelo sistema político-partidário, mas sim por si próprio (o votante que não vota). Não vale nada. Não consigo (já tentei, juro) ver de outra forma que não a já citada pela Daniela aí acima: é um desperdício de voto, mesmo, uma atitude de avestruz.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por José Bueno Franco
18/10/2006 às
22h14

Escolaridade = educação?
A mensagem vai para a leitora Eliana Linhares, que deixou no ar a seguinte pergunta: "Como um povo elege um semi-analfabeto para governar o país?". A senhora acredita, então, que escolaridade é sinônimo de competência e educação? Até 2002, tivemos uma série de letrados no poder – e que belo trabalho eles fizeram, hein? Escolaridade não dá caráter a ninguém, nem sabedoria; a senhora, por exemplo, pode ter feito todos os cursos do mundo, mas demonstrou uma enorme ignorância.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Vitor Nuzzi
18/10/2006 às
21h32

Julio Daio Borges
Editor

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