busca | avançada
85620 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Segunda-feira, 30/10/2006
Comentários
Leitores

Tem outra alternativa?
Vitor, lendo os comentários ao seu texto, fiquei um tanto confusa. Aos politicos inescrupulosos é bem interessante que a maioria continue achando política chata e se afaste cada vez mais do cenário político. Mas é meio sem sentido usar Internet em oposição a política. Será que alguém aí já notou que entre os muitos usos da Internet, política é sem dúvida alguma um deles? Outra coisa que me intriga é essa história de estarem cansados de democracia... Quer dizer que o brasileiro está pronto pra outra ditadura? Tem outra alternativa? Talvez quando as pessoas se tocarem de que fazemos política todos os dias, de várias maneiras, a coisa fique menos chata. Eu, por minha parte, como você continuo gostando um bocado de democracia, e de política.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Selma Vital
30/10/2006 às
17h00

Gostei e não gostei
Gostei do texto, Elisa, da dinâmica sibilante com a qual caminha o narrador, o tema e a forma como é trabalhado... muito legal. Não gostei de alguns detalhes (se me permite ser de todo sincero), mais gostei muito do resultado.

[Sobre "Qual é o seu departamento?"]

por Marcelo
30/10/2006 às
16h27

reeleição: instrumento falido
Bloom, não acredito que o voto nulo seja a solução, a não ser que 100% dos eleitores o fizesse. O sistema deveria ser repensado, mas, não há quem vá tentar reorganizar isto de acordo com o interesse coletivo, antes de garantir as vantagens pessoais. A reeleição é um instrumento comprovadamente falido, basta voltar à era Fernando Henrique, na qual o segundo mandato foi apenas uma contagem de tempo. As pessoas com quem eu converso estão descontentes, acreditam que qualquer um que estiver lá, fará a mesma coisa. Daí, votam sem procurar motivos para a escolha, sem avaliar competência, até porque não se sabe as competências necessárias para exercer um cargo político. Estas pessoas exercem o seu direito, pensando ser um dever de forma quase fisiológica. A discussão é importante, principalmente partindo de nós. Precisamos avançar, no sentido de exigir um sistema menos vicioso. Acredito que o caminho é mandato de 4 anos para qualquer político.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Syda Rodrigues
30/10/2006 às
15h40

Ficção é ficção, pô!
A questão é, dentro da ficção, cada um faz o que quer. Eu fiz o que queria no conto "O Doutor", que publiquei na Playboy de agosto e também em meu romance Souvenir Iraquiano. Tô vingado e ainda vou me vingar mais ainda.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por robinson
30/10/2006 às
15h34

a consciência do voto
O texto eh brilhante e concordo com td que falou. E assim como devemos nos orgulhar do passado que nos deixaram, pelas lutas a favor da democracia, devemos fazer algo pra se orgulharem da gente no futuro. E um meio de conseguir isso eh tendo consciencia do voto. Adorei o texto.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Paulina
30/10/2006 às
14h07

Tim Maia: um gênio
Tim Maia é um músico ímpar. Um gênio que soube aproveitar todas as possibilidades (que o diga sua intensa passagem pelos EUA nos anos 60). Enquanto muitos "artistas" na atualidade sucumbem ao apelo "gospel" (sendo a maioria de gosto duvidoso), para garantir um "lugarzinho ao sol" -claro que há exceções-, Tim ousou abrir mão do "status quo" do sucesso, incluindo romper um vantajoso contrato com um selo multicacional, dedicando-se integralmente, desinteressadamente, e às suas próprias custas, à divulgação do que ele supunha ser a verdade naquele momento. Na minha modesta opinião, o disco duplo é um dos melhores do mundo em todos os tempos.

[Sobre "Tim Maia Racional"]

por Fernando Stefens
30/10/2006 às
13h25

Quem são os nossos reis?
A matéria traz muita coisa interessante e alguns sites de que, realmente, nunca tinha nem ouvido falar. Os "reis" americanos são bem diferentes dos "reis" brasileiros, com algumas excessões. Taí uma coisa que eu queria saber (Quem são os 15 reis do clique aqui no Brasil?) Viva a Internet! E como diria um navegador português: "Navegar é preciso, viver não é preciso!".

[Sobre "Sites que mudaram o mundo"]

por Luiz Eduardo Pinheir
30/10/2006 às
11h35

como dizia Foucault...
onde há arte não há loucura/ e faz bem ver a lucidez de ronaldo/ que por sinal é médico de formação/ ao comentar o caráter especial/ da mente e sensibilidade artísticas/ parabéns ao digestivo cultural

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Lucila Nogueira
30/10/2006 às
10h58

Somente mais uma variável
Não vou me juntar inadvertidamente ao coro dos ultrademocráticos avessos ao voto obrigatório, porque pouca diferença tem no resultado político. Explico: o fato de não ser obrigatório votar somente muda o foco de como as decisões são tomadas em termos de investimentos tanto durante o governo quanto durante a campanha política. Acredito que não preciso aqui elocubrar a ponto de construir cenários de como se dariam tais investimentos... Uma das maiores evidências de que o jogo tomaria essa vertente é que as pesquisas eleitorais, pelo menos aquelas em que se baseiam as coordenações de campanha para elaborar suas estratégias, não focam somente as projeções de votos, mas de quem vêm essas projeções, incluindo fatores geográficos, renda familiar, entre outros. Então, uma mudança na obrigatoriedade do voto traria como consequência mudanças de prioridade de investimento não somente em direção à parcela mais manipulável ou formadora de opinião, como hoje, mas daquela disposta a votar.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Carlos Benites
30/10/2006 às
09h30

por que não eu, cara?!
Eu já imaginava as dificuldades existentes para a publicação do primeiro livro. Estamos no Brasil, país que tem pouca afinidade com a leitura. Entretanto, flertando com a sandice, que torna um autor desconhecido, como eu, um Cavaleiro da Triste Figura, lembrei-me de uma frase de Monteiro Lobato, não conseguirei repeti-la com exatidão, que diz que todas as coisas, antes de tornarem-se reais foram loucura ou sonho. Considerando isto depois que li Henry Miller eu me perguntei “por que não eu, cara?!”. Se os editores não se interessarem pelo livro (o que não quer dizer que o livro seja ruim), ainda nos resta a satisfação de ter escrito, ah!ah!ah! Escrever é um prazer, que o digam Joyce, Proust e Céline, é um meio de registrar a minha experiência, o-mundo-como-eu-o-vejo (“minha concepção-do-mundo”, como escreveu Guimarães Rosa na introdução ao Sagarana), e assim criar literatura e um estilo!

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Adriano Cubas
29/10/2006 às
22h28

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
85620 visitas/dia
2,0 milhão/mês