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Segunda-feira, 30/10/2006
Comentários
Leitores

Arte é igual a dor?
Tema interessante, bem construído, culto, enriquecedor. Quanto a abrangência genérica, concordo; quanto à loucura específica ou não do artista, seus supostos, prepostos e conclusões, deixo a critério de quem estuda o assunto, e contribuo transcrevendo: "...considerando que é próprio do artista pôr no mundo um ser que jamais foi visto, nunca ouvido ou tocado antes dessa instauração, pensar esteticamente supõe fazer contato com esse campo de passagem entre o não-ser artístico e a forma perceptível, assim como pensar psicanaliticamente implica transitar entre o não-dito e o dizível. (...) Fundamental, desde a dinâmica da presença e da ausência do sensível, a experiência estética é vizinha da experiência psicanalítica: uma silenciosa abertura ao que não é nós e que em nós se faz dizer." (Citação extraída da contra capa do livro "Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise", de João A. Fraize-Pereira.)

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Vanice RC Burani
30/10/2006 às
18h39

Cinema amador no Paissandu
Texto impressionante nos detalhes, com a marca do Ruy Castro. Só ficou faltando o registro aos festivais de cimema amador do Jornal do Brasil que tiveram o Paissandu como palco e foram emblemáticos da nossa geração. Um curta dirigido por mim - Quarto Movimento - foi o Melhor Filme do primeiro destes festivais, porém, o mais importante é que foi lá que apareceram pela primeira vez filmes de Bruno Barreto, Neville, Geraldo Veloso e Andrea Tonnacci, e fotógrafos como o Lauro Escorel, por exemplo. Foi um agito e tanto!

[Sobre "A Geração Paissandu"]

por Joel Macedo
30/10/2006 às
18h33

Livro versus Filme
Olá! Achei o texto muito bem escrito, apesar de não concordar com algumas idéias expostas nele. Primeiro, acredito que, quando um filme é "baseado" em um livro, ele não precisa seguir todas as linhas fielmente. Por isso, diz-se que a produção é "baseada" em um livro. Em Código Da Vinci ocorreu o mesmo e, mesmo assim, achei o filme muito bom. Eu não li o livro e achei o filme bom, principalmente pela atuação da Meryl que, para mim, faz com que o filme valha a pena ser visto. Mas, a verdade mesmo é que dificilmente um filme ultrapassa a qualidade de um livro. Enquanto no filme está tudo exposto lá e você apenas assiste, no livro você torna-se parte integrante da história, a partir do momento em que as imagens e a construção das cenas são formadas de acordo com a nossa imaginação.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
18h03

amigos (coloridos) virtuais
o que acontece, na verdade, é que há uma fome de afeição e a hipocrisia social não deixa que as pessoas confiem umas nas outras, por isso procuram algo virtual... quem sabe, possam confidenciar coisas que não teriam coragem de fazer pessoalmente. eu não tenho experiencia amorosa na net, mas conheci pessoas que quero que deixem de ser virtuais e que passem a serem reais, pois amei conhece-las! a forma como a autora aborda o assunto é muito interessante e com certeza vou ler o seu livro! amei...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por ana paula
30/10/2006 às
17h53

artistas diferentes do resto
Artigo atual e pertinente. Concordo totalmente. Apesar de que, atualmente e muitas vezes, o próprio artista faz de tudo para passar a imagem de louco e perturbado. Eles mesmos acabam acreditando que só serão considerados artistas realmente se trasmitirem essa imagem de "diferentes do resto".

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
17h22

Tem outra alternativa?
Vitor, lendo os comentários ao seu texto, fiquei um tanto confusa. Aos politicos inescrupulosos é bem interessante que a maioria continue achando política chata e se afaste cada vez mais do cenário político. Mas é meio sem sentido usar Internet em oposição a política. Será que alguém aí já notou que entre os muitos usos da Internet, política é sem dúvida alguma um deles? Outra coisa que me intriga é essa história de estarem cansados de democracia... Quer dizer que o brasileiro está pronto pra outra ditadura? Tem outra alternativa? Talvez quando as pessoas se tocarem de que fazemos política todos os dias, de várias maneiras, a coisa fique menos chata. Eu, por minha parte, como você continuo gostando um bocado de democracia, e de política.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Selma Vital
30/10/2006 às
17h00

Gostei e não gostei
Gostei do texto, Elisa, da dinâmica sibilante com a qual caminha o narrador, o tema e a forma como é trabalhado... muito legal. Não gostei de alguns detalhes (se me permite ser de todo sincero), mais gostei muito do resultado.

[Sobre "Qual é o seu departamento?"]

por Marcelo
30/10/2006 às
16h27

reeleição: instrumento falido
Bloom, não acredito que o voto nulo seja a solução, a não ser que 100% dos eleitores o fizesse. O sistema deveria ser repensado, mas, não há quem vá tentar reorganizar isto de acordo com o interesse coletivo, antes de garantir as vantagens pessoais. A reeleição é um instrumento comprovadamente falido, basta voltar à era Fernando Henrique, na qual o segundo mandato foi apenas uma contagem de tempo. As pessoas com quem eu converso estão descontentes, acreditam que qualquer um que estiver lá, fará a mesma coisa. Daí, votam sem procurar motivos para a escolha, sem avaliar competência, até porque não se sabe as competências necessárias para exercer um cargo político. Estas pessoas exercem o seu direito, pensando ser um dever de forma quase fisiológica. A discussão é importante, principalmente partindo de nós. Precisamos avançar, no sentido de exigir um sistema menos vicioso. Acredito que o caminho é mandato de 4 anos para qualquer político.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Syda Rodrigues
30/10/2006 às
15h40

Ficção é ficção, pô!
A questão é, dentro da ficção, cada um faz o que quer. Eu fiz o que queria no conto "O Doutor", que publiquei na Playboy de agosto e também em meu romance Souvenir Iraquiano. Tô vingado e ainda vou me vingar mais ainda.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por robinson
30/10/2006 às
15h34

a consciência do voto
O texto eh brilhante e concordo com td que falou. E assim como devemos nos orgulhar do passado que nos deixaram, pelas lutas a favor da democracia, devemos fazer algo pra se orgulharem da gente no futuro. E um meio de conseguir isso eh tendo consciencia do voto. Adorei o texto.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Paulina
30/10/2006 às
14h07

Julio Daio Borges
Editor

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