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Terça-feira, 31/10/2006
Comentários
Leitores

É piada mesmo
Me recordo da última vez em que me dei ao trabalho de corrigir a Veja. Recebi um e-mail mal-educado de algum boçal da revista, querendo dar razão ao erro...

[Sobre "Editor, corrija por favor!"]

por Juliano Maesano
31/10/2006 às
13h23

Ranhetando
É a segunda vez que eu saio no blog do digestivo. E sempre com alguma citação que eu coloco no meu blog, nunca com texto próprio, sempre como referência da referência. Meu codinome aqui devia ser garota-apud. [brincadeira, eu não podia perder a piada nerd, não podia].

[Sobre "You can never replace anyone"]

por Helana Gurgel
31/10/2006 às
12h43

uma sugestão
ei, ana! gostei do 1º e do 2º dia e achei que a coisa iria realmente andar; mas o último me fez colocar os pés de volta no chão e sacar que as coisas não são tão diferentes assim na universidade privada. no próximo, sugiro um profissional de "webwriting", já tenho até uma sugestão, bruno rodrigues, que tal! força ai! bj grande lenise

[Sobre "Profissionais do Texto II"]

por lenise regina
31/10/2006 às
12h34

voto: direito obrigatório
É fato que, há trinta anos, pessoas morreram por este país, lutando pela liberdade. Ironicamente essa luta acabou rendendo numa aberração que o TSE cita como direito conquistado e nunca explicita as penas pela infração do direito(?). Esse "direito obrigatório" tem 20 anos de enraizamento na cultura social brasileira. Somos levados a votar no "menos pior" como se isso fosse politicamente saudável. O fato é que, dentro de um coletivo, grávidas têm o direito de não passar pela catraca e o dever de pagar a passagem. Observe que em nenhum momento elas são obrigadas a subir no ônibus. O voto deveria ser assim: direitos e deveres dentro de um contexto - e esse contexto é votar ou não. Enfim, o voto deveria ter retornado livre à sociedade. Isso seria algo realmente educativo e, tantos anos depois do fim da ditadura, não estaríamos aqui discutindo, por exemplo, sobre voto nulo que é algo que o eleitor deve ou não fazer de acordo com a reflexão pessoal (e por que não dizer?, sem repressão).

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Leo Cabral
31/10/2006 à
01h36

Arte é igual a dor?
Tema interessante, bem construído, culto, enriquecedor. Quanto a abrangência genérica, concordo; quanto à loucura específica ou não do artista, seus supostos, prepostos e conclusões, deixo a critério de quem estuda o assunto, e contribuo transcrevendo: "...considerando que é próprio do artista pôr no mundo um ser que jamais foi visto, nunca ouvido ou tocado antes dessa instauração, pensar esteticamente supõe fazer contato com esse campo de passagem entre o não-ser artístico e a forma perceptível, assim como pensar psicanaliticamente implica transitar entre o não-dito e o dizível. (...) Fundamental, desde a dinâmica da presença e da ausência do sensível, a experiência estética é vizinha da experiência psicanalítica: uma silenciosa abertura ao que não é nós e que em nós se faz dizer." (Citação extraída da contra capa do livro "Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise", de João A. Fraize-Pereira.)

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Vanice RC Burani
30/10/2006 às
18h39

Cinema amador no Paissandu
Texto impressionante nos detalhes, com a marca do Ruy Castro. Só ficou faltando o registro aos festivais de cimema amador do Jornal do Brasil que tiveram o Paissandu como palco e foram emblemáticos da nossa geração. Um curta dirigido por mim - Quarto Movimento - foi o Melhor Filme do primeiro destes festivais, porém, o mais importante é que foi lá que apareceram pela primeira vez filmes de Bruno Barreto, Neville, Geraldo Veloso e Andrea Tonnacci, e fotógrafos como o Lauro Escorel, por exemplo. Foi um agito e tanto!

[Sobre "A Geração Paissandu"]

por Joel Macedo
30/10/2006 às
18h33

Livro versus Filme
Olá! Achei o texto muito bem escrito, apesar de não concordar com algumas idéias expostas nele. Primeiro, acredito que, quando um filme é "baseado" em um livro, ele não precisa seguir todas as linhas fielmente. Por isso, diz-se que a produção é "baseada" em um livro. Em Código Da Vinci ocorreu o mesmo e, mesmo assim, achei o filme muito bom. Eu não li o livro e achei o filme bom, principalmente pela atuação da Meryl que, para mim, faz com que o filme valha a pena ser visto. Mas, a verdade mesmo é que dificilmente um filme ultrapassa a qualidade de um livro. Enquanto no filme está tudo exposto lá e você apenas assiste, no livro você torna-se parte integrante da história, a partir do momento em que as imagens e a construção das cenas são formadas de acordo com a nossa imaginação.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
18h03

amigos (coloridos) virtuais
o que acontece, na verdade, é que há uma fome de afeição e a hipocrisia social não deixa que as pessoas confiem umas nas outras, por isso procuram algo virtual... quem sabe, possam confidenciar coisas que não teriam coragem de fazer pessoalmente. eu não tenho experiencia amorosa na net, mas conheci pessoas que quero que deixem de ser virtuais e que passem a serem reais, pois amei conhece-las! a forma como a autora aborda o assunto é muito interessante e com certeza vou ler o seu livro! amei...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por ana paula
30/10/2006 às
17h53

artistas diferentes do resto
Artigo atual e pertinente. Concordo totalmente. Apesar de que, atualmente e muitas vezes, o próprio artista faz de tudo para passar a imagem de louco e perturbado. Eles mesmos acabam acreditando que só serão considerados artistas realmente se trasmitirem essa imagem de "diferentes do resto".

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Carla Martins
30/10/2006 às
17h22

Tem outra alternativa?
Vitor, lendo os comentários ao seu texto, fiquei um tanto confusa. Aos politicos inescrupulosos é bem interessante que a maioria continue achando política chata e se afaste cada vez mais do cenário político. Mas é meio sem sentido usar Internet em oposição a política. Será que alguém aí já notou que entre os muitos usos da Internet, política é sem dúvida alguma um deles? Outra coisa que me intriga é essa história de estarem cansados de democracia... Quer dizer que o brasileiro está pronto pra outra ditadura? Tem outra alternativa? Talvez quando as pessoas se tocarem de que fazemos política todos os dias, de várias maneiras, a coisa fique menos chata. Eu, por minha parte, como você continuo gostando um bocado de democracia, e de política.

[Sobre "Democracia envelhecida"]

por Selma Vital
30/10/2006 às
17h00

Julio Daio Borges
Editor

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