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Sexta-feira, 3/11/2006
Comentários
Leitores

Textos iluminados!
A Adriana é sempre agradável, talvez porque faça um jornalismo que fala do presente, com base no conhecimento do passado. Informação e conhecimento não se excluem nos seus textos, sempre cheios de luzes. Parabéns!

[Sobre "Sobre o hábito de cutucar o nariz"]

por daniel santos
3/11/2006 às
15h46

O limbo da hipocrisia
Luis Eduardo Matta não foi feliz, tecendo comentário a respeito do voto obrigatório. Primeiro, porque se torna um dever e não um direito, o que não vai de encontro com exercicio da cidadania; segundo, porque a democracia não amadurece com essa obrigatoriedade. Isso é dicotomia. "Democracia" ser "obrigado" prova que ainda estamos gatinhado para estado plenamente democratico. O voto tem que ser facultativo para o pleno exercício da cidadania. Partidos políticos não poderiam fazer aliança. A fim de ser mais transparente o pleito eletoral, deve existir fidelidade partidária, daí acredito que começaríamos a evoluir. E mais: quando não tivemos o que ensinar mais para nossos filhos, ensinemos a votar, pois o que existe hoje na sociedade é o limbo da hipocrisia.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Airton Nascimento
3/11/2006 às
10h58

A democracia é uma mão dupla
Lendo alguns dos comentários a esse artigo lúcido, bem escrito e esclarecedor, eu comprovo a minha tese de que aqui no Brasil todo mundo quer ter muitos direitos e nenhuma obrigação. Quando se fala em ter obrigações as pessoas já confundem logo com opressão e autoritarismo. O voto tem que continuar sendo obrigatório, sim, no Brasil, porque infelizmente o nosso povo é ignorante e ainda não tem consciência do que é viver numa democracia e nem sabe exercer a cidadania como deveria.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Roberta
3/11/2006 às
10h41

À sombra dos imortais
Caro Julio, estou chegando atrasado à esta discussão. Venho do reloaded. Mas vamos ao que me interessa: concordo em número, gênero e grau com a necessidade de se pautar a crítica a partir da grande poesia, seja ela canônica como a de Drummond e João Cabral de Mello Neto ou essencial como a de Manuel Bandeira. O duro aí é a tal angústia da influência. Dia desses eu fui reler o genial "Uma Faca Só Lâmina", do João Cabral, e me deu vontade de nunca mais escrever nada, e me deu vontade de escrever mais. Que conflito! Mudando de assunto. Por falar na necessidade de bons editores, por que o DC não dá uma mãozinha nisso selecionando inéditos pra gente? É isso. Abraço!

[Sobre "Autores novos"]

por Héber Sales
3/11/2006 às
07h35

blog:alegrias e aborrecimentos
Eu tenho muito mais alegrias relacionadas ao fato de ter montado um blog do que aborrecimentos; estes vêm de outros fatores que atrapalham a manter o blog - um micro caprichoso, por exemplo! - mas assinaria embaixo de boa parte do que você disse. Ótimo!

[Sobre "Por que eu montei um blog"]

por Claire
3/11/2006 às
06h40

Fala Sério!
De vez em quando me pego conversando coisa séria em barzinho. E barzinhos definitivamente não foram feitos para papos sérios (só de qdo em vez). Preciso ler mais seus textos caramba!

[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]

por carlos eduardo perei
3/11/2006 às
06h08

A questão da Cor literaria
Como autor negro, que já tive textos publicados nos Cadernos Negros, rompendo juntamente com outros escritores brasileiros a ditadura editorial do mundo branco brasileiro, sei que o comentario de Marcelo Spalding é uns dos mais importantes do processo de reeleitura do Brasil atual, no qual temos uma sociedade descobrindo-se afro descendente e, então, surge o que os sociólogos da nova geração chamam de "processo de identidades itinerantes". Valeu imensamente como brilho florescente, este trabalho de crônica jornalística de teor... bem Brasil.

[Sobre "Um defeito de cor, um acerto de contas"]

por Manoel Messias Perei
3/11/2006 às
04h14

Genet em literatura comparada
É fundamental que possamos ler Jean Genet, entendê-lo, numa literatura comparada, com Plinio Marcos no Brasil, no aspecto da marginalidade, no aspecto do olhar freudiano, num contexto social, e até mesmo num contexto político... Creio que dá pra fazer essa reeleitura.

[Sobre "O diário de Genet"]

por Manoel Messias Perei
3/11/2006 às
04h03

Contos na praça
E para completar, os minicontos estão em banners, nas paredes do Centro Cultural Érico Verrissimo e da Casa de Cultura Mario Quintana. Estão na praça, lidos pelos autores e convidados. É a Feira do Livro e a Editora Casa Verde, provocando em Porto alegre.

[Sobre "A editora Casa Verde"]

por Ana Mello
2/11/2006 às
22h35

Cuidar é uma arte
Cuidar é uma arte. E se descuidar também, embora esteja em desuso. É preciso ser muito confiante para viver como nasceu: cara limpa, cabelo encaracolado, unhas sem esmalte. Nesse mundão de preocupações narcisísticas quase ninguém deixa de se acarinhar, mas não olha para os lados alheios. Não há tempo. É um mundo fast-food, rapidinho e superficial. Mas as sobrancelhas são depiladas com desvelo, demoradamente. Talvez sejam muito importantes e eu não saiba! Eu bem que queria ser uma delas, negra, curva, altiva. Aí, sim, eu seria motivo de cuidado... Seu texto é muito bom. Assino em baixo.

[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]

por Dalila Flag
2/11/2006 às
21h34

Julio Daio Borges
Editor

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