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Segunda-feira, 6/11/2006
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Fábulas do Orkut
O orkut é uma floresta bela, mas não encantada, e você é mais um bichinho de orelha nesse habitat. Como não é sonho [orkut], você pode não ter um feliz natal, porque será mais fácil ser seqüestrado por um Noel [ir para dentro do saco do presumível velhinho] do que ganhar um presentinho. Mas no orkut também têm "Chapeuzinhos Vermelhos" como no conto dos "Irmãos Grimm" e nem sempre todo lobo é mal! De qualquer forma me armo com paus e com pétalas!

[Sobre "Tabus do Orkut"]

por Crônicas do Joel
6/11/2006 às
20h24

Respostas - parte 2
E, ok, o voto nulo significa jogar meu voto no lixo. Mas numa escolha entre o Lula, o Alckmin e a minha lixeira, minha lixeira leva. Fácil. Syda, nem eu. Voto nulo não é solução, da mesma forma como votar no Lula, ou no Alckmin, ou em qualquer outro. O Brasil continuará dependendo do bom humor da economia mundial pra pagar os mensalões, as esmolas sociais, as aposentadorias, etc. E não encaro como desilusão porque nunca me iludi. A minha idéia com este texto não era nem tanto debater o voto nulo, mas a qualidade baixa dos políticos, que me põe contra o Estado e a favor de sua diminuição. Marcello, eu gostei das minhas citações e achei que deu um ar todo inteligente sim, qual o problema? Quer falar que meu texto não tem solução, que é raso, que é fraco, ok, mas deixe minhas citações fora disso, ok?

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
6/11/2006 às
17h33

Respostas - parte 1
Nilmar, olá. Caramba, lendo você sobre Roberto Campos, dá a impressão de que ele passava madrugadas balançando lâmpadas em delegacias e batendo em moleques que se imaginavam Che Guevara. Mas não, ele era só um economista. E bom economista, porque junto com Bulhões no período de 64 reverteu a crise inflacionária que o Brasil vivia desde o JK e que se agravou incrivelmente em 62. Bom, daí a um suposto apoio meu a ditadura vai uma diferença. Não digo apenas na questão moral da repressão, mas acontece que poucos governos tiveram um modelo tão burro quanto os militares depois 68. Não sei como alguém a favor do Estado pode ser contra os militares. Eles foram os maiores responsáveis pelo gigantismo estatal, etc., etc. E você diz que é preciso respeitar para ser respeitado, mas isto não legitima uma ditadura? Digo, se você não respeita a ditadura, você perde o direito de ser respeitado, imagino, segundo o que entendi, e isso validaria uns cascudos.

[Sobre "Por que votei nulo"]

por Edward Bloom
6/11/2006 às
17h05

Sentir, pensar, ser feliz...
Depois da tempestade... os olhos se abrem para novos horizontes. E como o dia parece mais belo então... Assim a gente vai aprendendo a enfrentar as tormentas da vida. Concordo com você, Marcelo, quando diz que "pensar dói" e que "ser feliz, sentir e pensar podem ser conciliáveis". Parabéns mais uma vez! É sempre um prazer ler os seus textos.

[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]

por Rose Peixer
6/11/2006 às
16h39

Fabrício e Julio
Muito boa essa entrevista! Ouvir Fabrício Carpinejar, seja lá de que forma for, é um bálsamo para a alma. Mas não posso deixar de mencionar a condução inteligente do entrevistador. Parabéns aos dois.

[Sobre "Fabrício Carpinejar"]

por cissa lafayette
6/11/2006 às
12h25

Modernidade horrorshow
Bem lembrado; o melhor livro de Anthony Burgess, ainda que ele não o considerasse, nem de perto, como uma das melhores coisas que escreveu. Escreveu o livro quase como um desabafo, um trabalho que considerava parte da terapia que ele, Burgess, se impôs, depois de ter vivido um trauma semelhante ao do seu personagem, o escritor. Burgess, que reciclava seu próprio choque, não esperava que o livro tivesse tal impacto nas outras pessoas. É um livro atípico porque o estilo de Burgess é cauteloso, racional, "britânico", mas a crueza do tema abriu brechas e vazou na escrita, compondo uma obra que resiste à passagem do tempo porque se insere, folgadamente, no sentimento frio e niilista daquilo que chamamos de modernidade. A gente lê o livro e leva alguns "toltchoques horrorshow" na cabeça; é o próprio Burgess revidando, meio puto, contra aquilo que Hanna Arendt chamou de banalização do mal.

[Sobre "A volta do drugui"]

por Guga Schultze
5/11/2006 às
23h09

Meus parabéns pela viagem!
Gostei principalmente do trecho passando por Dallas... É que desde 1984, eu já conhecia a 635 e pensei... Quando, em SP, vamos ter nosso Rodoanel? Mas, li tudo e gostei. Mesmo. Meus parabéns!

[Sobre "Road Warrior"]

por Jose Carlos Valle
5/11/2006 às
18h07

Sou seu fã, você sabe
Xará amigo, novamente você transmite com palavras simples um imenso e forte manancial de sentimentos. Esta sua capacidade de expor por letras as sensações do corpo humano é uma raridade dos grandes que escrevem. Sou seu fã, você sabe. E se a nota 5 se referia a mim (desculpa a pretensão, caso não seja), a resposta é sim. Eu me importo de você se perder, porque ficaríamos sem as suas habilidades de quem tem muito a dizer e sentir. Abração e força!

[Sobre "Recomeço"]

por Marcelo Miranda
5/11/2006 às
12h23

na base do porrete
voto obrigatorio lembra da aula de historia lá no jardim de infância, quando as pesssoas eram obrigadas a ir votar na base do porrete... se não votarmos, temos que pagar muita e um monte de m... isso é brasil, o melhor pais do mundo: tem samba, mulher pelada, futebol, cheque cidadão... o que o povo vai querer? tem pão e circo! tem muito mais coisa do que só isso no brasil...

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por noe class borges
5/11/2006 às
11h59

patrulha fm: ainda cola
Adeus, excelsior am, 97 fm, 89..., agora vamos de patrulha fm, que ainda cola.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Dainez
5/11/2006 às
11h34

Julio Daio Borges
Editor

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