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Sábado, 25/11/2006
Comentários
Leitores

quero conhecer sua biblioteca
Ana, esse seu texto ficaria ótimo no livro "Paixão pelos livros". Ah! um dia quero conhecer sua biblioteca e olhar, um pouquinho que seja, para seus livros. Pode? Saudade e um abraço. Áurea

[Sobre "Os livros que eu ganhei"]

por Áurea
25/11/2006 às
22h43

Mãe, quanta coisa feia!
Cada um é abençoado, nesta vida, de uma forma... Minha benção foi ter recebido uma filha que se interessa por artes plásticas, e adora ir a todas as exposições. Por insistência, dela fomos à 27ª Bienal. Ela tem 12 anos e essa foi a sua segunda Bienal. Seu comentário: "Mãe, quanta coisa feia". Respondi que quem gosta de coisa bonitinha compra bibelô na esquina... Mas você tem razão em sua crítica: Quanta coisa mal apresentada e sem propósito. Quanta banalidade e quanto lugar-comum... E, finalmente, quanto recurso ($) foi gasto em tanta bobagem?

[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]

por eugenia zerbini
25/11/2006 às
17h09

Criatividade à flor da pele
O Ricardo de Mattos exala criatividade. Impressionante!

[Sobre "Ad Usum Juventutis"]

por Rafael Rodrigues
24/11/2006 às
23h31

o gênio do século XX
Pela triste e trágica situação em que se encontram as artes -nas ultimas edições da bienal de São Paulo, por exemplo-, Beyus é a maior referência de como a arte chegou a isso. Ele foi muito além de Duchamp em se tratando de ironia e de como saber usar o poder persuasivo de alguém que carrega a aura mágica do artista, coisa que atualmente não existe mais, talvez extinta por ele mesmo... Ao criar a performance "COMO ENSINAR ARTE A UMA LEBRE MORTA", deu um verdadeiro xeque-mate (Duchamp tinha dado o xeque). Depois dessa performance, quem é que vai querer ser considerado "lebre morta", ao dizer que não entende que unhas, cadeiras, guarda-chuvas, pratos, roupas, bicicletas, fuscas? Não é arte??? Não entendo logo sou lebre morta (mas fico quieto...). Esse sim é o gênio do século XX. Salve, Beuys.

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Marcos da Silva
24/11/2006 às
21h47

Muito legal seu texto!
Numa época, a empresa em que trabalhava comprou uma linha que havia sido da Caixa Econômica, imagina que delícia... Inventamos de atender cada vez de um jeito: Estação Orbital Mir, boa tarde!? Federal Reserve, em que posso ajudar?! Aos poucos as ligações pararam também...

[Sobre "As ligações perigosas"]

por Adriana Carvalho
24/11/2006 às
17h28

Um certo Ricardo de Mattos...


[Sobre "Ad Usum Juventutis"]

por Guto Vinhas
24/11/2006 às
16h23

Ótimo e ótima
Ótima lista. E ótimo blog.

[Sobre "Pessoas que irritam"]

por Eduardo Carvalho
24/11/2006 às
15h50

Lendo The Long Tail
Ótima dica, Julio. The Long Tail, aliás, estou lendo, é das coisas mais emocionantes que já vi.

[Sobre "The web is a serial killer"]

por Eduardo Carvalho
24/11/2006 às
15h40

Aquele texto, etc.
Puxa, Fábio, fiquei feliz que lembrou da conversa e daquele texto. Escrevi sobre isso recentemente no blog. Seu texto, aliás, está muito bacana. Preciso depois escrever meu depoimento também. Abçs.

[Sobre "Uma outra visão do jornalismo"]

por Eduardo Carvalho
24/11/2006 às
15h35

Unhas rubras, dedos ágeis
Não sei se as unhas da colunista são rubras, mas os dedos são ágeis no teclado, provavelmente obedecendo a um saudável bom senso que, como ela mesma detecta, a impede de exceder-se além da conta. Minhas palavras ficaram meio empoladas. O que eu queria dizer é que essa discreta maneira de se expressar é a marca de uma maturidade literária. Os textos da Adriana são ótimos.

[Sobre "Um texto com esmalte vermelho"]

por Guga Schultze
24/11/2006 às
15h02

Julio Daio Borges
Editor

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