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Quarta-feira, 13/12/2006
Comentários
Leitores

Entre a Barsa e o Google
A diferença entre a Barsa e o Google é que este último não treina vendedores ambiciosos e mal educados para "empurrar enciclopédias goela abaixo"... Se as vendas da Barsa subiram foi por causa da pressão psicológica "imoral" que a população enfrenta quando tem a infelicidade de receber um vendedor da empresa! Vocês vendem cultura, mas poderiam ter um pouco mais de educação, srs. Venderores da Enciclopédia Barsa!!! As vendas da empresa só acontecem porque as pessoas preferem comprar do que continuar no "constrangimento" a que são submetidas pelo "choramingo" de vendedores inescrupulosos e mal-educados. Nota "zero" pra vocês; nota "dez" pro Google.

[Sobre "A Barsa versus o Google"]

por Valmir da Conceição
13/12/2006 às
07h57

também escrevo poesias
Achei verdadeiro e me identiquei com o mesmo pensamento, porque, também escrevo poesias e tenho um projeto, ainda engavetado, de um obra de minha autoria, mas já registrado. Concordando plenamente quando diz que escreve por que gosta...

[Sobre "O primeiro de muitos"]

por Daniella Dell Ossi
12/12/2006 às
11h27

Há tempo para tudo
Acredito que antes de ler os grandes autores, devemos começar lendo o que nos agrada. E isso inclui a literatura infantil, juvenil e os ditos livros "de entretenimento", tão desprezados pelos intelectuais. Enquanto não houver acesso aos livros para a grande maioria da população, com bibliotecas nas escolas e bibliotecas públicas bem abastecidas, apenas uma minoria poderá comprar livros, e desenvolver o hábito da leitura. Isso também começa em casa, com o incentivo da família. A meu ver, não há nada de errado na literatura de entretenimento. Nem sempre queremos ler algo profundo, que exija nossa atenção e raciocínio. As vezes a leitura é só um modo agradável de relaxar, e por que não ler Agatha Christie? Em outro momento, leremos Guimarães Rosa. Como diz a Bíblia, há tempo para tudo em baixo do sol.

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por Cristine
11/12/2006 às
21h54

BBB
Boa. Bom dia.

[Sobre "A secretária de Borges"]

por Ed
11/12/2006 às
09h32

4 por 4, na Rádio USP?
Por favor, amigos, Matias José Ribeiro é o mesmo crítico que fazia o inesquecível programa 4 por 4 na Rádio USP? Se não for, desculpe-me a intromissão. Abraço, Hélio

[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]

por Hélio Amaral
10/12/2006 às
15h48

nós, missionários da cultura
É preocupante o desvio de interesse do brasileiro na área cultural. Sempre procuramos um culpado, porém o que fazer diante de uma TV que privilegia o besteirol, que aliena e que apresenta um padrão de sucesso? Esta TV é feita por pessoas que têm amplo acesso à cultura, no entanto orquestra a alienação. Está presente nos lares de todas as classes sociais, tem elevado poder de persuasão e deixa quase inaudível a voz daqueles que tentam acordar a sociedade para a realidade cultural. Sempre foi assim e a tendência é piorar. A notícia, a imagem, a música que vende é a que mais aliena e estas viram moda. Bom seria se fosse criada uma lei de quotas para mensagens culturais a ser aplicada em todos os programas televisivos, como condição para a permanência da concessão do espaço. Fica a idéia. Com certeza seria como mexer em casa de marimbondos. Enquanto isto, todos os envolvidos diretamente com cultura ou os simpatizantes (incluo-me neste), temos que assumir a postura de missionários da cultura...

[Sobre "Os gastos da família brasileira com cultura"]

por Edna Queiroz
10/12/2006 às
09h51

beleza é fundamental
Alguém ainda se lembra da frase do Vinícius, sobre mulheres: "as muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental"...? Nunca gostei muito dessa frase, mas ela se aplica à arte melhor do que a qualquer outra coisa. Beleza é fundamental, é quase a própria e única razão de existir arte. Idéias e conceitos são lixo; a quantidade de boas idéias na maré de imbecilidade produzida pela mente humana é mínima. Quem não sabe disso? Outra coisa: artistas não pensam muito (escritores estão fora, e mesmo assim...) e quando o fazem são, geralmente, catastróficos. Normalmente é um desastre total. Agora, só perdem mesmo para os críticos de arte, aqueles que escrevem nos segundos cadernos dos jornais.

[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]

por Guga Schultze
9/12/2006 às
17h26

Provocamos e somos provocados
Ana Claudia, obrigado pela leitura e pelo comentário. Escrevendo criamos uma legião de pessoas ao nosso redor com propósitos semelhantes. Provocamos e somos provocados. Isso é o que interessa. jardel

[Sobre "Escrevendo no Digestivo"]

por jardel
9/12/2006 às
16h34

Meu pai foi parceiro de Vandré
Pena que não vivi plenamente esta época, era muito criança. Vivi plenamente de outra forma, aprendenedo a ter admiração pelas músicas da época. Meu pai foi parceiro de Vandré, eles têm várias músicas juntos, lembro de algumas passagens, na primeira vez que li na contracapa do disco "Canto Geral" as dedicatórias dirigidas aos seus amigos e principalmente ao meu Pai, achei muito bonito, provando antes de tudo seu caráter... Não sei porque eles não se encontram mais; nunca perguntei nada a ninguem.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Paulo Acioli
9/12/2006 às
13h34

Prazer em saber da sua poesia
A sua poesia me surpreende porque transcende o discurso barato quando denuncia a mais triste das realidades urbanas. Lembra o "Eu sou um leãozinho que ainda não morde", do Arnaldo Jabor. Um grande beijo da leitora do DF.

[Sobre "As crianças cheirando cola"]

por Gisele Lemper
8/12/2006 às
19h05

Julio Daio Borges
Editor

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