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Quinta-feira, 14/12/2006
Comentários
Leitores

Torço pelo Sergio Rodrigues
É bom saber que talvez tenha um livro novo e bom na praça. Fui lá no Todoprosa checar o Sérgio Rodrigues (que não conheço), li os textos e, de cara, nota-se inteligência e cultura (muita). Esbarrei numas coisas: a ressalva que ele faz ao Norman Mailer (que é pretensioso; mas no caso de Mailer, é melhor que ele seja assim mesmo); uma defesa da "literatura que se dobra sobre si mesma" ("metalinguagem" e outros babados) e o fato dele (Sergio Rodrigues) me parecer meio machadiano num conto que tem lá. Já o Polzonoff, num outro texto (publicado aqui no Digestivo), diz que o Francis, como romancista, é "sofrível". Bem, na minha singela opinião, Machado é sofrível e poucos romances brasileiros chegam perto das duas cabeças de Francis. Acho que vou ter de ler o Sergio Rodrigues - vamos ver. Torço, sinceramente, pra ele ser mesmo um ótimo autor. Mesmo que eu não goste, sei que isso não quer dizer nada. Nesse caso, apenas não consigo ler inteiro. Mas torço pro autor.

[Sobre "As sementes de Flowerville, de Sérgio Rodrigues"]

por Guga Schultze
14/12/2006 às
03h24

Eu amei esse filme
Eu amei "Sob o sol da Toscana". Fiz resenha lá no Chá. Definitivamente, casa comigo? ;)

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por Daniela Castilho
13/12/2006 às
23h38

Eu, salvando o orkut...
Concordo plenamente com o que o Marcelo falou a respeito do orkut, e, tbm, com o que as pessoas comentaram. PORÉM, há ressalvas: se não existisse o orkut c/ certeza existiria algo parecido ou até igual, com outro nome apenas, q serviria para nós, os "contra-orkut", criticarmos... Além disso, acho muito legal e, às vezes, interessante ler os fuxicos das pessoas que têm orkut e das comunidades feitas para elas. Que atire a primeira pedra quem nunca fez isso e quem nunca se divertiu com isso. Ficamos sabendo dos outros de uma forma mais prática, coisa q não existiria s/ o orkut, o informativo pessoal, mesmo que, muitas vezes, enganoso! Eu diria que o orkut é um mal menor se for comparado com outras coisas ruins que poderiam existir. É, de certa forma, um anti-stress àqueles que chegam ao trabalho na segunda-feira pela manhã e ficam doidos para saber se há algo novo, essa necessidade de novidades é algo inerente ao Ser Humano. Portanto, eu diria que é saudável até certo ponto.

[Sobre "Orkut way of life"]

por Elisandra Conrad
13/12/2006 às
17h08

tentando trocar de profissão
De fato, é muito difícil mudar de profissão. Vivencio essa situação na pele. Não só, como dito acima por alguém, que a humanidade é avessa aos riscos, porque sempre aparecem pessoas para dizer o que só a VOCÊ compete saber. Ainda não consegui, estou tentando trocar minha profissão, que segui por uma imposição da família pelo que sempre quis fazer na vida. Espero conseguir!

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Roger Machado
13/12/2006 às
15h17

Entre a Barsa e o Google
A diferença entre a Barsa e o Google é que este último não treina vendedores ambiciosos e mal educados para "empurrar enciclopédias goela abaixo"... Se as vendas da Barsa subiram foi por causa da pressão psicológica "imoral" que a população enfrenta quando tem a infelicidade de receber um vendedor da empresa! Vocês vendem cultura, mas poderiam ter um pouco mais de educação, srs. Venderores da Enciclopédia Barsa!!! As vendas da empresa só acontecem porque as pessoas preferem comprar do que continuar no "constrangimento" a que são submetidas pelo "choramingo" de vendedores inescrupulosos e mal-educados. Nota "zero" pra vocês; nota "dez" pro Google.

[Sobre "A Barsa versus o Google"]

por Valmir da Conceição
13/12/2006 às
07h57

também escrevo poesias
Achei verdadeiro e me identiquei com o mesmo pensamento, porque, também escrevo poesias e tenho um projeto, ainda engavetado, de um obra de minha autoria, mas já registrado. Concordando plenamente quando diz que escreve por que gosta...

[Sobre "O primeiro de muitos"]

por Daniella Dell Ossi
12/12/2006 às
11h27

Há tempo para tudo
Acredito que antes de ler os grandes autores, devemos começar lendo o que nos agrada. E isso inclui a literatura infantil, juvenil e os ditos livros "de entretenimento", tão desprezados pelos intelectuais. Enquanto não houver acesso aos livros para a grande maioria da população, com bibliotecas nas escolas e bibliotecas públicas bem abastecidas, apenas uma minoria poderá comprar livros, e desenvolver o hábito da leitura. Isso também começa em casa, com o incentivo da família. A meu ver, não há nada de errado na literatura de entretenimento. Nem sempre queremos ler algo profundo, que exija nossa atenção e raciocínio. As vezes a leitura é só um modo agradável de relaxar, e por que não ler Agatha Christie? Em outro momento, leremos Guimarães Rosa. Como diz a Bíblia, há tempo para tudo em baixo do sol.

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por Cristine
11/12/2006 às
21h54

BBB
Boa. Bom dia.

[Sobre "A secretária de Borges"]

por Ed
11/12/2006 às
09h32

4 por 4, na Rádio USP?
Por favor, amigos, Matias José Ribeiro é o mesmo crítico que fazia o inesquecível programa 4 por 4 na Rádio USP? Se não for, desculpe-me a intromissão. Abraço, Hélio

[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]

por Hélio Amaral
10/12/2006 às
15h48

nós, missionários da cultura
É preocupante o desvio de interesse do brasileiro na área cultural. Sempre procuramos um culpado, porém o que fazer diante de uma TV que privilegia o besteirol, que aliena e que apresenta um padrão de sucesso? Esta TV é feita por pessoas que têm amplo acesso à cultura, no entanto orquestra a alienação. Está presente nos lares de todas as classes sociais, tem elevado poder de persuasão e deixa quase inaudível a voz daqueles que tentam acordar a sociedade para a realidade cultural. Sempre foi assim e a tendência é piorar. A notícia, a imagem, a música que vende é a que mais aliena e estas viram moda. Bom seria se fosse criada uma lei de quotas para mensagens culturais a ser aplicada em todos os programas televisivos, como condição para a permanência da concessão do espaço. Fica a idéia. Com certeza seria como mexer em casa de marimbondos. Enquanto isto, todos os envolvidos diretamente com cultura ou os simpatizantes (incluo-me neste), temos que assumir a postura de missionários da cultura...

[Sobre "Os gastos da família brasileira com cultura"]

por Edna Queiroz
10/12/2006 às
09h51

Julio Daio Borges
Editor

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