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Segunda-feira, 4/3/2002
Comentários
Leitores

Apaixonante!
Francisco A cidade é realmente apaixonante. E é até por isso que dá tanta pena de ver o turismo mal trabalhado por aqui. Mas acho que você tem razão: os investimentos estão acontecendo, mesmo que lentamente. Mas o que ainda falta é um trabalho profissional na área de turismo. Os cargos nos órgãos responsáveis por essa parte ainda são ocupados por pessoas não preparadas. Espero que mude!

[Sobre "Aqui o sol nasce primeiro"]

por Adriana
4/3/2002 às
11h35

Parabens
muito bom seus textos, Fabio! Não sei qie critérios você utilizou para avaliar "Quase famosos", mas na minha opinião merecia mais que 3 estrelas... E quanto ao filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", estou muito curioso para ver e saber de concordarei com suas outras 3 estrelas... Parece ser um filme típico para as mulheres .... que devem se enquadrar em varias das stuaçoes sitadas por você, nao? Parabéns... Mark

[Sobre "adoravelmente imbecil"]

por Mark
4/3/2002 às
10h34

Investimentos geram retorno.
Adriana, o q aconteceu foi falta de investimentos ao longo dos anos por parte dos administradores locais. A cidade não tinha uma iluminação decente. Veja, por exemplo, a rua que passa em frente à estação rodoviária, totalmente esquecida pela Saelpa! Não permitiam a construção de equipamentos à beira mar; Não abriam novas vias de acesso às praias do sul ou do norte; os órgãos de turismo locais não divulgavam o lugar; os hotéis da cidade não faziam parceria com as grandes agências de turismo (elas divulgariam a cidade nas grandes revistas e jornais do País); some-se a isto o q você citou acima: mais uma vez, a FALTA DE INVESTIMENTOS em treinamento daqueles q atendem diretamente ao turista. Felizmente, nos últimos anos, a cidade parece ter recebido investimentos significativos em sua infraestrutura turística, o que, a médio prazo, permitirá q ela se transforme num destino bem procurado. Morei em JP de 84 a 92 e sempre leio os jornais locais via internet. A cidade é, de fato, apaixonante!!

[Sobre "Aqui o sol nasce primeiro"]

por Francisco Costa (SP)
3/3/2002 às
20h34

os críticos não "funcionam"
Alexandre, acho que os críticos estão perdendo a importância relativa de que desfrutavam na era A.A.I. (antes do advento da internet). Agora, quem deseja, pode colher impressões e informações de inúmeras fontes, reduzindo o monopólio opinativo dos antigos especialistas. Só que os críticos ainda não perceberam essa redução de status (problema deles) e continuam com a arrogância de sempre, decretando o que "funciona" ou não. Aqui no Rio, quando leio a opinião deles sobre os filmes em cartaz, no mais das vezes (acredite, não estou sendo irônico) a opinião deles me influencia com sinal trocado, ou seja, quando elogiam muito, fico desconfiado (geralmente não é um bom filme, é apenas politicamente correto) e quando procuram denegrir a película, já é um indício positivo de que o espetáculo é desprovido de lixo ideológico. Um abraço.

[Sobre "Meu problema com os críticos"]

por Toni
2/3/2002 às
17h55

É mais do que carnaval
Gostei muito deste texto sobre o carnaval. Suas observações a partir do cenário que se monta a cada ano para o divertimento coletivo são interessantes. Elas (observações) apenas usam o cenário carnavalesco para analisar algo mais importante, como as características socio-culturais daqueles grupos que você bem caracterizou como tribos. Como neste cenário tudo é permitido, as pessoas acabam sentindo-se à vontade para extravasar o que realmente são e você captou muito bem este aspecto.

[Sobre "Eu não pulei carnaval"]

por Oswaldo C Neto
2/3/2002 às
08h52

Re: Trilha sonora
Olá, Rafael... Vc poderá saber o nome das músicas que são tocadas em cada um dos 115 episódios da série na página http://www.geocities.com/Athens/Olympus/7295/start.html, onde há um link chamado Músicas 2, no lado direito da página.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Guilherme
2/3/2002 à
01h06

"Trilha sonora"
Sou um grande fã de "Anos Incríveis". Gostaria de saber o nome das músicas e álbuns onde eu poderia encontrá-las. Desde já agradeço.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Rafael
1/3/2002 às
22h37

"Muddying Through"
Eduardo, eu realmente não concordo com esse texto. Até acho o Carnaval uma festa onde as pessoas exageram, mas isso é perfeitamente justificável, afinal nosso país, dado o seu nível de desenvolvimento, pode se dar ao luxo se parar completamente por 5 dias (e parcialmente por 10) apenas para comemorar o estágio em que estamos. Não existe mais fome nesse país, nem pobreza, muito menos qualquer desigualdade. Vivemos em paz, uma vez que a violência não existe, e tranqüilos, uma vez que todos temos empregos e podemos com tranqüilidade prover o sustento a nossas famílias. Em suma, nesse país não há mais nada a ser feito, já vivemos em um estado de plena felicidade, tudo o que devemos fazer daqui pra frente é manter isto. Ora que mal há então, em parar 5 dias para comemorar este estado? Este mundo acima descrito parece (e é) extremamente artificial, mas é o que parece que acontece no Carnaval: milhões de pessoas comemorando algo sem sentido, vivendo de uma ilusão, sonhando e esquecendo que, ao virar as costas para a realidade uma vez, quando se volta a olhar para esta ela tende a estar cada vez mais decadente. Acho que é isso que comemoramos no Carnaval. Pulamos em meio a um lamaçal, sem perceber que apenas estamos afundando, cada vez mais.

[Sobre "Eu não pulei carnaval"]

por André Giannini
1/3/2002 às
09h48

Axés, rataplans e lero-lero!
Caro Fábio, Apesar de ser soteropolitano e frequentador do carnaval da Bahia, não posso deixar de ratificar suas palavras. Mesmo já conhecendo o exagero das suas colocações tenho que admitir que o carnaval da Bahia é separatista e privativo da "elite burguesa".

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Anilson R. C. Gomes
1/3/2002 às
09h20

fórmula secreta
Adorei o texto. As colocações da autora foram tão vívidas que deu vontade de assistir a peça! Quanto à "fórmula secreta", não tenho a receita, mas com certeza a situação reflete gerações ligadas na "telinha", sem ter tido a oportunidade de, como eu, presenciar grandes espetáculos teatrais outrora presentes semanalmente na TV (ah, saudosa Tupi!). Os leitores com mais de 40 anos saberão a que me refiro. Os mais novos, deculpem-me, porém, citando Chico Buarque, "quem não a conhece não pode mais ver para crer", isto é, quem viu, certamente se lembra e quem não viu, não mais terá esse prazer, infelizmente.

[Sobre "Novas Diretrizes: a essência do fazer teatral"]

por Lucia P. da Silva
1/3/2002 às
08h57

Julio Daio Borges
Editor

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