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Terça-feira, 26/12/2006
Comentários
Leitores

Seja fiel a si mesmo
Realmente não é fácil mudar de profissão, parece tão mais fácil continuar um caminho do que iniciar outro, ou então, desviar. O mais importante é a determinação. Resolvi mudar totalmente, e apenas a minha mãe me apoiou. O mais importante, ao menos pra mim, é tentar aquilo que eu sempre gostei, aquilo que é intrínseco em mim, e é atrás dessa sensação que guio meus atos. Deixei pra trás um emprego de status, com bom salário, com estabilidade, para fazer o que mais gosto, e vou trilhar este caminho com a certeza de que sou fiel a mim mesma.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Deise
26/12/2006 às
13h01

Nada de dramas ou artifícios
Ma-ra-vi-lho-so!! Seu texto emociona e encanta sem dramas ou artifícios. Já vinha lendo o que você publicava com certa regularidade e agora com certeza acompanharei ainda mais de perto. Meus parabéns e bem-vinda às cores, formas e texturas da vida. Feliz ano novo, muita paz e saúde pra você e toda a família.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por claudio
26/12/2006 às
11h49

E eu sou uma ex-ex-míope
Que texto legal, Ana! É exatamente tudo isso que você descreveu com maestria. Quanto a: "Não sei quanto isso dura, até meus 40 anos, 50, não sei. Alguma qualidade de vida eu hei de ter nestes anos, enquanto o efeito durar" É isso mesmo: o efeito "maravilhoso" durou uns quinze anos. Depois disso, tive e tenho o desgosto e inconformismo de ficar novamente dependente de óculos!

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Basse Silber
26/12/2006 à
00h10

Não pude resistir
Estou lendo os melhores textos de 2006 e não pude resistir a este. Por quê? Por ser o que você definiu de ex-míope. Lindo o texto. É isso mesmo. Inenarrável. Mas você o fez. E no final descobri que li (sem óculos, como boa ex-míope) a maioria de suas crônicas de 2006. Fantásticas. Parabéns pelo talento.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Glaucia Amaral
26/12/2006 à
00h03

Orkut é uma brasa, mora!!!
Tenho 55 anos e, influenciado por minha filha de 16, abri um orkut. Comecei devagar, sem entender muito do que era, mas logo iniciou-se o orkutvicio, como se diz. Faz dois anos que navego nele. E o faço com a maior desenvoltura. Vez por outra, recebo comunicados de filhos de ex-colegas de universidade ou mesmo de quando fiz meu curso ginasial ou científico. Filhos sim, porque os pais, gente de minha idade, parece que têm muito receio de navegar em mares tão tecnológicos. Tenho um amigo que fala que não quer perder tempo, que este Orkut é coisa de big brother, que vai ser vigiado etc. Acho que tudo é preconceito. É uma forma de comunicação como qualquer outra, até mais eficaz. Orkutcídio? Nem pensar. Acrescento apenas quem conheço ou aqueles que passam pela minha avaliação. Fora isso, viva o Orkut!!!!

[Sobre "Tabus do Orkut"]

por Marco Tassinari
25/12/2006 às
23h10

A recusa de Luandino
Sempre que um escritor recusa um prêmio literário, está considerando a literatura como coisa menor - do que a ideologia política, do que a visão filosófica, do que o trauma étnico etc. Luandino poderia recebê-lo e doá-lo a uma instituição de seu país tão sofrido, fundar uma ong etc. Recusá-lo simplesmente assim passa a idéia de que está acima dos países e das instituições, bem como de que considera o passado algo bem mais forte e significativo do que o futuro. Enquanto ele recusa o prêmio Camôes, milhares de escritores de língua portuguesa não conseguem sequer editar um livro e permanecem anônimos com obras extraordinárias, mas fora do circuito comercial. Não questiono os motivos íntimos e inconscientes que o levaram a essa atitude, mas é preciso contemplar o óbvio de que a colonização já terminou e essa é a língua que temos, ainda que em meio a tsunamis culturais.

[Sobre "Luandino Vieira, o melhor de 2006"]

por lucila nogueira
25/12/2006 às
22h37

Jô Soares: um tiro no escuro
Não esqueço uma entrevista do Jô, de muitos anos atrás, na qual ele se revelou incorrigível nessa compulsão de ouvir o galo cantar sem saber aonde e sair declarando asnices, crente que está abafando. Um jovem historiador era o "gancho" da vez. A uma certa altura, mencionou-se a rainha Cleópatra. O Jô, num arroubo de demagogia e amparado numa noção capenga das características das dinastias egípcias, afirmou TAXATIVAMENTE que Cleópatra (produto da endogâmica linhagem do macedônio Ptolomeu) seria negra! Chegou a exigir que o constrangido entrevistado o confirmasse - sendo atendido de pronto. O pobre rapaz preferiu gozar bovinamente seus parcos minutos de notoriedade e jogou fora a oportunidade de se imortalizar numa peleja "histórica" contra esse boquirroto dragão adiposo do pedantismo televisivo. Foi pena. E o pior é que o balofo vaidoso não se cansa de caçoar da carapinha do Bira. É mole? O cara, realmente, adora dar "tiro no escuro", hahaha!

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Nascimento
25/12/2006 às
19h56

Nunca é tarde para começar
Parabéns, Marcelo, por tudo que você escreve. Tenho 64 anos e quero começar a escrever. Estou me espelhando em você. Um abraço.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Otaviano Coimbra
25/12/2006 às
18h09

Presente pré-escolhido
Foi justamente disso que minha namorada reclamou: como me dar livros, se ela não tem idéia de quantos e quais livros eu tenho? Nem eu tenho idéia, na verdade hehehe. Então fizemos o seguinte: eu passei pra ela 3 títulos e ela escolheu um dos 3 e me deu. Foi o jeito hehehe.

[Sobre "Livros de presente reloaded"]

por Rafael Rodrigues
25/12/2006 às
15h44

Televisão é desperdício
Tô contigo, acho a televisão um desperdicio, raramente faço o sacrifício de assistir alguma coisa, mas os caras que fazem a programação são de um mau gosto impressionante.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por PEDRO MONTEIRO
24/12/2006 às
22h23

Julio Daio Borges
Editor

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