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Quarta-feira, 27/12/2006
Comentários
Leitores

Ação!
Ótimas colocações. Temos que entender que, diante da atual situação do Brasil, devemos agir como se estivéssemos todos os dias em um real estado de necessidade.

[Sobre "Estático"]

por Vanessa Braz
27/12/2006 às
13h47

Uma questão de ponto de vista
Ana Elisa, eu te leio sempre e admiro muito, mas como eu tenho um ponto de vista completamente oposto ao seu no quesito ver, escrevi um texto sobre isso lá no meu blog. Espero que você goste.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Daniela Castilho
27/12/2006 às
12h50

No começo, é fácil
É uma situação engraçada. No começo é fácil nos presentear, a nós leitores: livros, simplesmente livros. Depois esta torna-se uma atividade já não tão simples assim, seja pelas nossas estantes cheias, seja pela nossa seletividade. Eu mesmo sou um chato com livros. Não leio qualquer coisa. Dei pra minha namorada O Apanhador no Campo de Centeio.

[Sobre "Livros de presente reloaded"]

por Ed
27/12/2006 às
12h17

Encontros e desencontros
Foi muito legal ler seu texto, me encontrei e reencotrei nele várias vezes. Ainda não sou ex-míope, continuo como uma Bela Miope, mas acostumada e conformada com meus 6,5 graus... Um dia, talvez, quem sabe? Parabéns!

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Fernanda
27/12/2006 às
09h20

Tem que dar o exemplo!
Políticas de leitura!!! Acho que é uma maneira muito sutil de obrigar a pessoa a sentar na cadeira e começar a ler. Em casa, quando criança, não tive nenhuma política para ler que fosse imposta. Lia por curiosidade: quadrinhos, revistas, enciclopédia... Ao livro foi uma sequência natural. Política, mas política mesmo, é obrigar muitos professores a dar o exemplo, e não exercerem a profissão como bico. Conheço poucos, raríssimos professores que cultivam o hábito da leitura. Como querer que estudantes leiam?

[Sobre "Políticas para a leitura"]

por Rodrigo Xavier
27/12/2006 às
04h59

Seja fiel a si mesmo
Realmente não é fácil mudar de profissão, parece tão mais fácil continuar um caminho do que iniciar outro, ou então, desviar. O mais importante é a determinação. Resolvi mudar totalmente, e apenas a minha mãe me apoiou. O mais importante, ao menos pra mim, é tentar aquilo que eu sempre gostei, aquilo que é intrínseco em mim, e é atrás dessa sensação que guio meus atos. Deixei pra trás um emprego de status, com bom salário, com estabilidade, para fazer o que mais gosto, e vou trilhar este caminho com a certeza de que sou fiel a mim mesma.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Deise
26/12/2006 às
13h01

Nada de dramas ou artifícios
Ma-ra-vi-lho-so!! Seu texto emociona e encanta sem dramas ou artifícios. Já vinha lendo o que você publicava com certa regularidade e agora com certeza acompanharei ainda mais de perto. Meus parabéns e bem-vinda às cores, formas e texturas da vida. Feliz ano novo, muita paz e saúde pra você e toda a família.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por claudio
26/12/2006 às
11h49

E eu sou uma ex-ex-míope
Que texto legal, Ana! É exatamente tudo isso que você descreveu com maestria. Quanto a: "Não sei quanto isso dura, até meus 40 anos, 50, não sei. Alguma qualidade de vida eu hei de ter nestes anos, enquanto o efeito durar" É isso mesmo: o efeito "maravilhoso" durou uns quinze anos. Depois disso, tive e tenho o desgosto e inconformismo de ficar novamente dependente de óculos!

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Basse Silber
26/12/2006 à
00h10

Não pude resistir
Estou lendo os melhores textos de 2006 e não pude resistir a este. Por quê? Por ser o que você definiu de ex-míope. Lindo o texto. É isso mesmo. Inenarrável. Mas você o fez. E no final descobri que li (sem óculos, como boa ex-míope) a maioria de suas crônicas de 2006. Fantásticas. Parabéns pelo talento.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Glaucia Amaral
26/12/2006 à
00h03

Orkut é uma brasa, mora!!!
Tenho 55 anos e, influenciado por minha filha de 16, abri um orkut. Comecei devagar, sem entender muito do que era, mas logo iniciou-se o orkutvicio, como se diz. Faz dois anos que navego nele. E o faço com a maior desenvoltura. Vez por outra, recebo comunicados de filhos de ex-colegas de universidade ou mesmo de quando fiz meu curso ginasial ou científico. Filhos sim, porque os pais, gente de minha idade, parece que têm muito receio de navegar em mares tão tecnológicos. Tenho um amigo que fala que não quer perder tempo, que este Orkut é coisa de big brother, que vai ser vigiado etc. Acho que tudo é preconceito. É uma forma de comunicação como qualquer outra, até mais eficaz. Orkutcídio? Nem pensar. Acrescento apenas quem conheço ou aqueles que passam pela minha avaliação. Fora isso, viva o Orkut!!!!

[Sobre "Tabus do Orkut"]

por Marco Tassinari
25/12/2006 às
23h10

Julio Daio Borges
Editor

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