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Sexta-feira, 12/1/2007
Comentários
Leitores

Eu e Janis Joplin no Rio
Adorei este texto, eu sinto muito orgulho desta época de 60 até os anos 80, era bom demais. Quando vim aqui para o Rio, não me lembro o ano, passseando de jipe com meu primo na Praia da Macumba na Barra, passei pertinho da Janis Joplin, ela estava com uma copo de Campari nas mãos, e aquele cabelo vermelho lindo que na época chamava muita atenção, mas foi um sucesso. Há! Como fui tola de não ter parado e tirado uma foto dela!!! Uma cantora maravilhosa, e só ela mesmo pra interpretar tão bem os blues com uma voz maravilhosa... Parabéns, Antonio, e obrigada por me fazer recordar tantas coisas lindas daquela época que vivi. Beijos, Inês.

[Sobre "A primeira Rolling Stone"]

por Inês Caldas Vianna
12/1/2007 às
12h37

espero encontrar um novo amor
Marcelo Maroldi simplesmente conseguiu fazer o que um pintor não consegue, transpor para uma tela o som de uma lágrima caindo... Ao ler o texto, tive a sensação de que contei a minha história: é exatamente tudo o que sinto o que me faz definhar a cada dia que passa, só espero encontrar um novo amor para me libertar da minha própria masmorra.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Fabiana Dias
12/1/2007 às
12h27

Por mais civilidade no metrô
Há tempos queria que alguém se manifestasse sobre isso, pois me sentia a única incomodada. Façamos um abaixo-assinado: chega de atropelamento! Eu também estou cansada (e olha que sinto isso apenas pelo que passo no metrô da zona leste de São Paulo...). E tenho outra tese bizarra: acredito que esta pressa às vezes também seja um tipo de competição sem sentido obscura na mente de quem vive na metrópole cinzenta. Vamos lá! Ninguém é melhor que ninguém apenas porque entrou ou saiu primeiro de um meio de transporte absurdo! Para que o sorrisinho de satisfação e a postura imponente? E o pior é que, depois de atropelar para sair, muitas vezes a pessoa sai andando com um andar vagaroso e elegante! Onde foi parar a pressa! Qualé! E digo mais: as pessoas precisam cada vez mais aprender a simplesmente andar sem esbarrar nos outros! Um pouco de coordenação motora ou senso de espaço, por favor! E não vem com a desculpinha: "Não gostou? Pega um táxi!" E tenho dito!

[Sobre "Cansei de ser atropelado!"]

por Marília
12/1/2007 às
10h59

Entre palavras e sons
Maravilhosa a narrativa sobre a poesia e a música... Uma aventura literomusical... Os sons e as palavras trançadas e entrelaçadas nas entrelinhas, feitos estrelinhas no fundo azul.

[Sobre "Ecos digitais: poema-em-música"]

por Clovis Ribeiro
11/1/2007 às
19h40

O local do amigo espelho
"Tal como um menino, tão só, no antigo banheiro, folheando revistas comendo as figuras, as cores das fotos te dando a completa emoção..." (Gonzaguinha - Ponto de interrogação) Templo do seu acordar ou dormir. Creio, que Rodin ao esculpir "O Pensador", usou um modelo sentado em um Celite. Talvez, pensemos tanto ao usarmos o banheiro. Local do amigo espelho. Cúmplice, silencioso, nunca nos desmente sempre que vemos nossa imagem e achamos que ainda somos mais jovens do que ela, ou quando juramos, mais uma vez, nunca mais beber tanto. Ah! O chuveiro lava a alma e as "ziquiziras" do dia e nos deixa leves e prontos para os prazeres. A banheira nos retorna ao calor e aconchego do útero materno, que relaxamento... Local de pensamentos estratégicos, de leituras, de palavras cruzadas, de reencontro com você e de tomadas de decisões. Prazer maior é ir ao banheiro quando se está muuuiito apertado. Banheiro amigo, para mim o centro da casa. Guga, você escreveu este artigo no banheiro?

[Sobre "Banheiros"]

por José Universo Soares
11/1/2007 às
19h38

As revistas mais vendidas?
Gostei muito deste texto da Taís Laporta e, já que ela escreveu sobre revistas, gostaria de sugerir um artigo sobre as revistas mais vendidas nas bancas. Há tantas revistas em exibição, e tantas outras sendo lançadas, que acho interessante um comentário sobre as mais vendidas (e a pesquisa poderia avançar além das óbvias). Muitos leitores têm essa curiosidade e não sei se há, na internet, dados sobre as vendas de revistas nas bancas. Muito obrigado.

[Sobre "O melhor das revistas na era da internet"]

por Paulo Klein
11/1/2007 às
19h32

Uma geração de enclausurados
Bem, não vou dizer muito sobre o Orkut ou a teia que tece o emaranhado de fios e fibras que nos envolvem diariamente, pois não estaria comentando com propriedade. Eu particularmente, até hoje envio cartas manuscritas. No Natal passado, enviei cartões pelos Correios. Isso mesmo "CARTÕES DE NATAL", de verdade, não cartões do tipo Terra, Uol ou Mycard. Orkut?, MSN?, TALK?, SKYPE?. São muito bons mas criam uma geração de enclausurados, vitimas do medo causado pela insegurança e das mentiras contadas na grande rede. Beijos, AER. Gleiciano Sacramento

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Gleiciano Sacramento
11/1/2007 às
17h51

a literatura me salvou
Momento Daktari é ótimo! Já quis até ser astronauta por causa dos infames seriados americanos, ou investigadora no Havaí, salva-vidas numa ensolarada praia da Flórida e até morar no Village e ter mais uns cinco amigos pra dividir o apartamento... mas a literatura me salvou! Leio compulsivamente e de tudo um pouco o que me faz uma especialista em...coisa nenhuma! Já fui rata de biblioteca e sou conhecida como Rose, a Traça, rs... Agora q conheci esse site (através de meu irmão), pretendo escarafunchá-lo de cabo a rabo para conhecer mais gente "esquisita" como você, Adriana! Um abraço.

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Rose Ribeiro
11/1/2007 às
14h09

Criatividade é risco
Uma estatística comumente citada por empreendedores do Vale do Sicílio é que um em cada dez empreendimentos dá certo. E dado que uma em cada dez idéias se torna um empreendimento, temos que uma a cada cem idéias dá certo... Nada muito diferente dos filmes, dos livros, dos quadros que registraram um pontinho no radar do mundo das artes. Criatividade é risco. E somente uma pequena parcela do que é criado se torna popular, e uma parcela menor ainda fica para posteridade... No entanto, não invalida todo o restante. Uma boa idéia não surge do éter... Idéias são sempre construídas em cima de outras. As boas idéias em grande parte são sínteses, com pitadas de inovação. Mesmo no fascinante mundo das artes e ciências. Basta descobrir que fontes inspiraram o criador...

[Sobre "Sete tecnologias que marcaram meu 2006"]

por Ram
11/1/2007 às
11h28

Descobrindo Michael Mann
Rapaz, veja que coisa engraçada. Alguns dos filmes a que mais gostei de assistir nos últimos 10 anos foram dirigidos pelo Mann, e eu nem sabia disso. "O informante", "Ali" e "Colateral" foram filmes que gostei demais de ver. Agora que descobri isso, vou pegar o dvd de "Miami Vice" tão logo tenha tempo pra assistir, além de tentar ver outros filmes dele também. Sobre a qualidade do texto, não há o que dizer: excelente!

[Sobre "Verdadeiros infiltrados: em defesa de Miami Vice"]

por Rafael Rodrigues
11/1/2007 às
02h53

Julio Daio Borges
Editor

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