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Domingo, 21/1/2007
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Leitores

O caos no número pi
Um exemplo da teoria do caos: o número pi. Quanto mais se descobre algarismos deste número, mais se chega a um momento em que a "desordem" vira ordem, então se repete um padrão... Mesmo que este padrão seja uma grande dízima periódica!

[Sobre "A teoria do caos"]

por André
21/1/2007 às
10h31

Vamos sentir piedade
Fabrício consegue sintetizar muito bem a pena que sentimos ao conhecer uma mulher vítima (e não podemos esquecer que existem também homens-vítima...). Pessoas que preferem transformar a tristeza em amargura profunda, que se acham as pobres-coitadas de um mundo que não é simples para ninguém... É triste alguém que vive dos olhares de comiseração dos outros. "Vamos sentir piedade... dessa gente careta e covarde".

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Bia Cardoso
21/1/2007 às
10h19

sebos em vez de livrarias
Então Vitor, deveria frequentar mais os sebos de livro. Sempre me impressiono quando vou a um deles. O atendente geralmente é o dono, e ele conhece a maioria dos livros que estão ali, às vezes vc pergunta e ele sabe de cabeça se tem ou não o livro na loja (mesmo com milhares deles nas estantes) sem consultar o sistema. E aposto que se vc perguntar, ele vai te sugerir dezenas de opções de interesse...

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Diogo
20/1/2007 às
21h47

O Refúgio
Realmente eu sai melhor do banheiro, principalmente num momento de aperto! E quem não se sente outro depois de tomar um banho, lavar o rosto, usar a água para levar preocupações, cansaço, tédio... Só não tenho certeza de ter entendido o humano engano.

[Sobre "Banheiros"]

por Arthur Alves
20/1/2007 às
16h34

Mais um ano
Quem me dera enxergar claramente minhas metas. Concordo que ter um rumo definido ajuda em muitas coisas, mas às vezes é como se eu me perdesse no caminho e já não sei mais o que quero. Gostei do seu texto; é impressionante a influência da leitura, um diálogo mudo entre leitor e autor, que revela muito de cada um. Abraço.

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Arthur Alves
20/1/2007 às
15h31

Ex-balconista de livraria
Já fui balconista de livraria. O salário é muito ruim (em média 400,00). Quem melhor paga é a Livraria Cultura e isto - acredito eu - é um dos motivos de seus atendentes serem os melhores que já encontrei. Não há treinamento para livreiro no Brasil (a Alemanha, se não me engano, possui um curso técnico de livreiro), e apesar da variedade de livros ser bem maior do que a de carros e roupas, certamente não isso não justifica o desconhecimento de obras clássicas como "A Náusea". Abraços.

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Estanislau Gonçalves
20/1/2007 às
13h14

Miss sem título
É, fico aqui quebrando a cabeça para poder falar algo sem dizer besteira ou muita besteira, mas vc tem o dom de mexer com as nossas cabeças com textos enxutos e bem escritos como esse. Incrível como um olhar para uma estante de livros desarrumada pode gerar um artigo inteligente, com uma visão diferenciada sobre um livro tão criticado, até por quem não o leu, talvez fruto da ignorância, machismo, ou só porque a inteclualidade de botequim junto com a esquerda festiva o taxou de "livro das misses"... O Pequeno Príncipe voltou à moda com a peça encenada pela Luana Piovani que cortou os cabelos para se assemelhar ao Príncipe; fico com o original, que tem como imagem um sorriso franco e inocente, não sorri com a boca torta dos pedantes. Guga, se fosse tivesse sido miss e loura, não conseguiria ganhar nenhum título, mesmo tendo lido o livro umas cinco vezes, porque vc pensa e escreve muito bem. O povo quer saber: quando sairá o primeiro livro? Se já o escreveu, não o conheço.

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por José Universo Soares
20/1/2007 às
13h13

24 horas em horário ruim
Primeira Classe: seria muito oportuno ouvir algum diretor da Globo e colher uma explicação sobre o horário infausto escolhido para exibir esse marco da telelvisão mundial: 24 horas! Ali, tudo é superlativo, e a grande maioria das pessoas no Brasil não está tendo acesso a essa explosão irresistível de talento e criatividade que, a bem da verdade, já viciou a todo o planeta...

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Carlos Henrique
20/1/2007 às
13h02

a cultura do tadinho
Que artigo sexista! Não existem "mulheres vítimas" a não ser que estejamos falando de alguma mulher que foi vítima de doença ou de violência. Existem "pessoas vítimas". A vitimização é um forte componente cultural brasileiro, é a "cultura do tadinho" e não escolhe gênero nem idade para atacar. Essa "cultura do tadinho" vem sido combatida pelos movimentos sociais, através da valorização da diferença entre as pessoas, do papel das minorias na sociedade e valorização cultural. Por favor, moço, reveja seus conceitos. O machismo e o sexismo acabaram há pelo menos trinta anos.

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Daniela Castilho
20/1/2007 às
11h47

Ana E., parabéns duas vezes
Parabéns pelo ano que passou, que é sempre muito difícil, e principalmente pelo filho que está a observar atentamente...

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Luís César
19/1/2007 às
19h43

Julio Daio Borges
Editor

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