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Segunda-feira, 11/10/2010
Comentários
Leitores

Pleno, Duanne Ribeiro!
Pleno, Duanne Ribeiro!

[Sobre "Jesus não vota"]

por Luciano Plínio
11/10/2010 às
12h56

Por uma vida melhor agora
Achei esse comentário muito oportuno, Marcelo. O espiritismo "global" não deve ter nada a ver com o espiritismo real. Como a vida normal não costuma ser bolinho para a maioria dos espectadores, principalmente no quesito material e como também existe pouca fé religiosa (não importa a religião), hoje em dia explicações simplistas, de preferência associadas a muito consumismo e muita felicidade material, como você bem observou, tornam-se muito atraentes para as pessoas em geral. Na verdade, o que interessa não é uma vida melhor depois da morte, mas uma vida melhor, segura e protegida por aqui mesmo.

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Daniela Kahn
11/10/2010 às
07h57

Habilidade e técnica
É uma verdade que jornalistas não conhecem a tecnologia, mas o tecnólogos também não possuem a arte de escrever. De qualquer forma, creio que os jornalistas têm um papel fundamental na nova Web 2.0 e no marketing digital. A habilidade e a técnica serão muito úteis, para ajudar marcas a proverem conteúdo para seus clientes.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Marcelo Fernandes
11/10/2010 à
00h22

Bela homenagem
Parabéns pelo texto. Uma homenagem muito bem elaborada.

[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]

por Juliano Schiavo
10/10/2010 às
11h48

Tenho 22 e estou preocupado
Esse texto me reflete muito bem. Pena que eu não tenha 33, só 22! Onze anos a menos. Mas essas preocupações me acompanham sempre. E acho que acontece com todo mundo, a todo momento. Quantas vezes não nos pegamos pensando "nossa, eu pensei que faria isso ou aquilo, mas a vida me levou pra outro lado (ou fui eu que levei a vida pra outro lado?)". Quantas vezes não nos encontramos com velhos e desaparecidos amigos que parecem ter uma vida bem mais promissora que a nossa? Isso acontece comigo sempre, ainda bem que a esperança sempre é a última a morrer. Que assim seja, amém!

[Sobre "Diga: trinta e três"]

por Guilherme Ferreira
9/10/2010 às
13h43

Só gritar não adianta
Para Marcelo e Amancio: respeito a opinião dos dois e é da democracia o expressar as opiniães. Só gostaria de perguntar algumas coisas a vocês e a todos que lerem este texto. Vocês pertencem a algum partido, participam de reuniões de grupos, assistem pelo menos uma vez ao ano a uma sessão da câmara de suas cidades, estados ou país? Vocês vão ver quando eles, os políticos, votam suas emendas etc? Se o povo realmente fizesse questão de coibir os escândalos e sonegações, teria que vigiar. Ir à câmara uma vez por mês, em vez de ir ao cinema, boate, circo, sei lá. Além de divertirem-se mais, podem verificar o uso e abuso do poder e interferir. Gritar, apenas, não adianta.

[Sobre "O mal que o Lula fez"]

por Maria Anna Machado
8/10/2010 às
17h43

Envolvente e recheado
Só há um pesar ao ler este texto: o de não tê-lo descoberto antes. Sensacional. Envolvente e recheado de referências deliciosas. Parabéns!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Michelle Araújo
7/10/2010 às
11h27

Todo o mal que a Globo fez
A imprensa se acha no direito de chamar um chefe de Estado, inclusive do próprio Estado, de ladrão, vagabundo e picareta, e ainda reclama de cerceamento da liberdade de imprensa. Demorará gerações para sanar todo o mal que a Globo fez e está fazendo ao país, mas felizmente o povo está despertando da letargia. O que mais incomoda Globo, Veja e Folha é não conseguirem com a mesma facilidade do passado controlar a opinião pública. Tinham o direito de injuriar, caluniar e difamar qualquer cidadão sem que este tivesse direito de defesa. Viva o povo brasileiro, que percebeu que também este poder precisa de freios e contrapesos, e está dando a resposta nas urnas e na audiência.

[Sobre "O mal que o Lula fez"]

por Amâncio Siqueira
7/10/2010 às
10h07

Conversa com Claudio Willer
Tive uma conversa com Claudio Willer, sobre coisas que não me lembro mais. Só sei que talvez não houve aperto de mãos, somente falamos por telefone. Ah, provavelmente houve um abraço no calor de nossas vozes.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Manoel Messias Perei
6/10/2010 às
23h08

Escritores que não leem
O número de escritores cresce geometricamente, enquanto o de leitores, aritmeticamente. E os escritores novos, ao mesmo tempo que reclamam de suas parcas vendas, esquecem de dizer que não leem ninguém. Não compram um único livro e reclamam do mercado editorial.

[Sobre "Confissões de um escritor"]

por Amâncio Siqueira
6/10/2010 às
11h18

Julio Daio Borges
Editor

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