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Segunda-feira, 11/10/2010
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Novo futuro para os valores
Os valores são "símbolos" sociais, acredito que estão enraizados em uma determinada história e mudam de acordo com as diversas novas cirunstâncias. Porém, o pensamento, a ação de "pensar" (e consequentemente de agir), não foi sempre tomado como um "valor"; outrora surgiu como aptidão inata do homem (o valor mais puro possível), outrora foi posto e "prostituído" em seu próprio ciclo dialético. A ideia surge como "valor" literalmente, capitalizada. Ao longo do tempo, os valores e os princípios não foram relegados, simplesmente passaram a viver em outros "registros" sociais. E se hoje o "valor de uma ideia" é um simples jogo de publicidade eleitoral (em jogo outros valores agregados, foram prostituídos igualmente) é culpa dos símbolos pregados em nossa vida cotidiana. É díficil apresentar um novo futuro para os "valores" sem pensar em um novo futuro para a sociedade, e consequentemente para as ideias, para o pensamento, e também para os sonhos.

[Sobre "O Valor da Ideia"]

por Juliano Kruger Lessa
11/10/2010 às
15h19

Para entender a História
O que precisamos ficar atentos, nos filmes de época, é nos costumes e na filosofia de mundo em que eles viviam. Não podemos ver um filme que fale do perídodo antigo colocando no contexto valores do mundo contemporâneo. Esse cuidado é preciso para entendermos a História.

[Sobre "O Valor da Ideia"]

por Manoel Messias Perei
11/10/2010 às
13h39

Pleno, Duanne Ribeiro!
Pleno, Duanne Ribeiro!

[Sobre "Jesus não vota"]

por Luciano Plínio
11/10/2010 às
12h56

Por uma vida melhor agora
Achei esse comentário muito oportuno, Marcelo. O espiritismo "global" não deve ter nada a ver com o espiritismo real. Como a vida normal não costuma ser bolinho para a maioria dos espectadores, principalmente no quesito material e como também existe pouca fé religiosa (não importa a religião), hoje em dia explicações simplistas, de preferência associadas a muito consumismo e muita felicidade material, como você bem observou, tornam-se muito atraentes para as pessoas em geral. Na verdade, o que interessa não é uma vida melhor depois da morte, mas uma vida melhor, segura e protegida por aqui mesmo.

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Daniela Kahn
11/10/2010 às
07h57

Habilidade e técnica
É uma verdade que jornalistas não conhecem a tecnologia, mas o tecnólogos também não possuem a arte de escrever. De qualquer forma, creio que os jornalistas têm um papel fundamental na nova Web 2.0 e no marketing digital. A habilidade e a técnica serão muito úteis, para ajudar marcas a proverem conteúdo para seus clientes.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Marcelo Fernandes
11/10/2010 à
00h22

Bela homenagem
Parabéns pelo texto. Uma homenagem muito bem elaborada.

[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]

por Juliano Schiavo
10/10/2010 às
11h48

Tenho 22 e estou preocupado
Esse texto me reflete muito bem. Pena que eu não tenha 33, só 22! Onze anos a menos. Mas essas preocupações me acompanham sempre. E acho que acontece com todo mundo, a todo momento. Quantas vezes não nos pegamos pensando "nossa, eu pensei que faria isso ou aquilo, mas a vida me levou pra outro lado (ou fui eu que levei a vida pra outro lado?)". Quantas vezes não nos encontramos com velhos e desaparecidos amigos que parecem ter uma vida bem mais promissora que a nossa? Isso acontece comigo sempre, ainda bem que a esperança sempre é a última a morrer. Que assim seja, amém!

[Sobre "Diga: trinta e três"]

por Guilherme Ferreira
9/10/2010 às
13h43

Só gritar não adianta
Para Marcelo e Amancio: respeito a opinião dos dois e é da democracia o expressar as opiniães. Só gostaria de perguntar algumas coisas a vocês e a todos que lerem este texto. Vocês pertencem a algum partido, participam de reuniões de grupos, assistem pelo menos uma vez ao ano a uma sessão da câmara de suas cidades, estados ou país? Vocês vão ver quando eles, os políticos, votam suas emendas etc? Se o povo realmente fizesse questão de coibir os escândalos e sonegações, teria que vigiar. Ir à câmara uma vez por mês, em vez de ir ao cinema, boate, circo, sei lá. Além de divertirem-se mais, podem verificar o uso e abuso do poder e interferir. Gritar, apenas, não adianta.

[Sobre "O mal que o Lula fez"]

por Maria Anna Machado
8/10/2010 às
17h43

Envolvente e recheado
Só há um pesar ao ler este texto: o de não tê-lo descoberto antes. Sensacional. Envolvente e recheado de referências deliciosas. Parabéns!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Michelle Araújo
7/10/2010 às
11h27

Todo o mal que a Globo fez
A imprensa se acha no direito de chamar um chefe de Estado, inclusive do próprio Estado, de ladrão, vagabundo e picareta, e ainda reclama de cerceamento da liberdade de imprensa. Demorará gerações para sanar todo o mal que a Globo fez e está fazendo ao país, mas felizmente o povo está despertando da letargia. O que mais incomoda Globo, Veja e Folha é não conseguirem com a mesma facilidade do passado controlar a opinião pública. Tinham o direito de injuriar, caluniar e difamar qualquer cidadão sem que este tivesse direito de defesa. Viva o povo brasileiro, que percebeu que também este poder precisa de freios e contrapesos, e está dando a resposta nas urnas e na audiência.

[Sobre "O mal que o Lula fez"]

por Amâncio Siqueira
7/10/2010 às
10h07

Julio Daio Borges
Editor

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