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Quarta-feira, 31/1/2007
Comentários
Leitores

Lúcido e provocativo
Marcelo, nada a acrescentar ao seu texto. Lúcido e provocativo. Você sim é editor (e escritor). Abraço, Mayrant.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Mayrant Gallo
31/1/2007 às
18h10

Curiosidade literária
Perfume, o livro, é interessante apenas como curiosidade literária. Não deixa nada que possa ser útil numa pessoa de mediano arcabolço cultural. Começa instigante, depois fica enfadonho e só terminamos a leitura pela simples vontade de saber o destino do curioso e bizarro personagem. Mas creio que um bom diretor possa prender a atenção dos espectadores pelo fato do autor fornecer um rico arsenal descritivo... Espero que o filme chegue no fim do mundo chamado Alagoas!

[Sobre "Perfume, uma crítica"]

por Ednar Costa
31/1/2007 às
17h04

mandou bem
hahá, mas como descobriu o que fazemos nessas madrugadas? [só que se dá certo ainda não dá para advinhar]. no mínimo, a gente se diverte: www.projetoidentidade.org e em outros blogs bizarros. beijos

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por ana rüsche
31/1/2007 às
14h24

Parabéns, Barbão
Parabéns, Marcelo. Vc trouxe novas idéias a um tema velho e cansado. Não se limitou a reclamar da "crueldade" do mercado editorial e propôs algo. Muito bom. Já sou seu fã. Ah, e eu topo. Quando começamos? :) Maroldi

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Marcelo Maroldi
31/1/2007 às
13h29

Escritores: do it yourself!
Genial esse texto. Ele me fez lembrar do projeto Jovens Escribas, que já publicou cinco livros de autores iniciantes em Natal, entre eles o meu Contos Bregas, que já foram lançados inclusive em São Paulo. Mandei o seu texto para a lista de discussão dos Jovens Escribas...

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Thiago de Góes
31/1/2007 às
11h31

Tratar diferente os diferentes
Esperar que um vendedor de livros conheça os detalhes de todos os livros que vende? A comparação é errônea. Um vendedor de roupas precisa conhecer três dezenas de tecidos, o nome de algumas dezenas de marcas e talvez o nome de alguns designers - se muito. Não se lançam novas modas, nem carros, na mesma proporção que se escrevem livros. Nem um acadêmico experiente lembra em detalhes de mais de 3 centenas (exagerando) de livros da sua área de pesquisa. Nem de um Delfim Neto se esperaria conhecer detalhes de livros de informática, biologia, romances ou policiais. Realmente o buraco é bem mais embaixo. O que o colunista poderia me dizer sobre o melhor livro da tecnologia JAVA e as tendências para a linguagem AJAX? Não acabaria ele recorrendo ao "sistema" também? Esperar que um vendedor que ganha 2 salários tenha o domínio além dos sistemas é como imaginar que cajueiros produzam mangas. Se o vendedor fosse tão erudito como sugerido, estaria escrevendo livros e não vendendo-os.

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Arnóbio Albuquerque
31/1/2007 às
10h29

quase tão envolvente quanto
Parabéns. Muito bom texto, quase tão envolvente quanto o livro.

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Marcelo Telles
31/1/2007 às
09h37

temos q dar graças a Cage
O guga, precisa expandir um pouco sua filosofia... a corrida de lesmas é totalmente possivel, é claro q dimensionada de outra forma... imagina, para um leopardo, q um tiro de cem metros seja tb uma brincadeira... o bicho corre a 80 por hora... os mais rapidos do mundo correm nao mais do q 45km... vc vai me dizer então q a musica dos pigmeus, africanos, tribos indigenas, não é música? pq não está dentro do nosso conceito ocidental de música??? temos q dar graças a Cage, q, como outros, buscaram nos libertar das regras impostas por alguem, pq alguem disse q a musica tem q ser assim... e pq ela tem q ser assim? a musica é a arte dos sons, sejam eles ruidos, sejam eles notas definidas...

[Sobre "Sobre John Cage"]

por Filipe Alberti
30/1/2007 às
22h58

Meu comentário sobre o Orkut
Realmente, é isto que acontece. Amizades instantâneas, menos preocupação com a escrita, porém mais leitura (pelo menos isso!). O fato que me entristece é que cada vez mais as pessoas perdem o hábito da comunicação face-a-face, pois é a partir desta troca de informações que se fortalecem amizades e se estreitam os laços da distância. Conversar face-a-face é uma terapia. É bom conversar pelo orkut, sim, mas não tem aquele lance de olhar nos olhos da pessoa, observar gestos, e muitas outras coisas... O orkut é bom no sentido de relembrar histórias. Esta é minha opinião e comentário.

[Sobre "Ensaio de interpretação do Orkut"]

por Edilma
30/1/2007 às
21h44

Paulo, como está?
Sou uma pessoa simples, e tenho problemas como tantos outros: solidão, falta de dinheiro, recentemente perdi um grande amor de 8 anos etc. Às vezes, realmente a vida é um tédio, mas o amor está aí para aliviar, até que compreendamos por completo... então ele estará para nos livrar e nos fazer feliz. O amor é divino e incondicional, não existe nada imposto para que ele aconteça e, graças a Deus, ele não está sob o domínio do homem. Vc pode ser intelectual, muito rico, ganhar guerras, conseguir o prêmio Nobel, mas, se não tiver amor, não pode ser feliz, o suicídio é o total vazio da vida pq o homem não consegue enxergar o amor. QQ pessoa pode ter o amor, basta esvaziar-se de todo orgulho e pedi-lo, ele está á porta. O amor foi consumado no mundo e se deixarmos ele nos consome com seu fogo que nos liberta de toda essa tristeza. Te garanto que esse é o único motivo pelo qual vale a pena viver. O resto é tudo tédio. Abraços e muito, muito amor pra vc. Célia

[Sobre "Está Consumado"]

por Célia Marques
30/1/2007 às
17h23

Julio Daio Borges
Editor

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