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Quinta-feira, 14/10/2010
Comentários
Leitores

Falemos do Digestivo
Nao falemos de dentes. Sinto saudades. Os de hoje, à noite ficam no copo. Falemos do Digestivo. Novidade pra mim. Nem sei direito encontrar coisas, é um bicho de sete cabeças, todo esse monte de blogs, sites etc, e o computador, que meu bisneto entende mais que eu, me dá calafrios, mas enfrento com a coragem de uma Joana D'Arc. Só espero poder ficar por aqui ainda um bocado de tempo, para dizer coisas que nunca disse mas que meu coração e cabeça, sempre tentaram gritar. O que mais me preocupa é que já tenho anos de janela e aprendi que "velho" não é mais um "pagé" onde a tribo ia aconselhar-se. Hoje a família me ama, mas dificilmente ouve um conselho, nem sei pra que, aprendi tanto, talvez no Digestivo eu possa encontrar alguma receptividade (se não falar minha idade) e receberei alguns "dentes" como resposta. Digestivo Cultural, lugar onde podemos ler e escrever coisas que sentimos e que encontram abrigo em outras cabeças e coraçoes.

[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]

por Maria Anna Machado
14/10/2010 às
14h50

Escritores prepotentes
O livro é um produto como qualquer outro, e precisa mesmo ser lido, ser vendido. O escritor precisa de dinheiro e é isso que vai incentivá-lo a continuar escrevendo. Não entendo como alguns escritres podem ser tão prepotentes a ponto de achar que os hits literários são ruins. Se eu fosse escritor, gostaria muito que meu livro virasse um best-seller, e tem muitos bons por aí.

[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]

por Gulherme
14/10/2010 às
10h48

E o João do Rio?
Carinhas... meu profundo respeito e admiração pelo site, mas gostaria de fazer uma ressalva. João do Rio já fazia "jornalismo literário" no começo do século passado. Contou toda a transformação do Rio de Janeiro sem deixar nada a desejar aos medalhões norte americanos. Não é uma crítica ao texto, é só uma contribuição. Abraços.

[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]

por Ricardo Machado
13/10/2010 às
21h48

Sou uma art...eimosa
Que bom falar sobre Arte. Será que sei o que é arte? Pintar, fazer mais de 3000 pinturas e vendê-las na Praça da República durante 20 anos, podendo ajudar a família com o rico dinheirinho ganho lá, dizem, nao é conhecer arte. Agora pinto no computador "Digital Painter" e minhas pinturas correm o mundo na ArtWanted.com/mannam. Não vendi uma única pintura digital, mas recebo comentários de toda parte do mundo, gosto de saber que minhas pinturas não são vendáveis, mas estão aí, pra quem quiser ver. Dizem que isto também não é arte. Acho que em vez de dizer que sou ART..ista, vou comecar a falar que sou Art...eimosa. Insisto em pintar porque é minha vida, não importa o que digam, algo irá restar dessa teimosia em fazer arte.

[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]

por Maria Anna Machado
13/10/2010 às
17h33

A vida é uma eterna dança.D...
A vida é uma eterna dança.Dançaremos hoje e seremos o ridículo de amnhã.Mas até andar é dançar.

[Sobre "A dança das décadas"]

por Manoel Messias Perei
13/10/2010 às
04h34

Nua, crua e injusta!
E o detalhe é que ele viveu essa brilhante obra. Esteve cerca de dois anos em uma mina de carvão. A sua obra é a realidade nua, crua e injusta! Felizmente há homens como Zola, para denunciar nossa vergonhosa realidade.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Márcia
13/10/2010 à
00h25

Novo futuro para os valores
Os valores são "símbolos" sociais, acredito que estão enraizados em uma determinada história e mudam de acordo com as diversas novas cirunstâncias. Porém, o pensamento, a ação de "pensar" (e consequentemente de agir), não foi sempre tomado como um "valor"; outrora surgiu como aptidão inata do homem (o valor mais puro possível), outrora foi posto e "prostituído" em seu próprio ciclo dialético. A ideia surge como "valor" literalmente, capitalizada. Ao longo do tempo, os valores e os princípios não foram relegados, simplesmente passaram a viver em outros "registros" sociais. E se hoje o "valor de uma ideia" é um simples jogo de publicidade eleitoral (em jogo outros valores agregados, foram prostituídos igualmente) é culpa dos símbolos pregados em nossa vida cotidiana. É díficil apresentar um novo futuro para os "valores" sem pensar em um novo futuro para a sociedade, e consequentemente para as ideias, para o pensamento, e também para os sonhos.

[Sobre "O Valor da Ideia"]

por Juliano Kruger Lessa
11/10/2010 às
15h19

Para entender a História
O que precisamos ficar atentos, nos filmes de época, é nos costumes e na filosofia de mundo em que eles viviam. Não podemos ver um filme que fale do perídodo antigo colocando no contexto valores do mundo contemporâneo. Esse cuidado é preciso para entendermos a História.

[Sobre "O Valor da Ideia"]

por Manoel Messias Perei
11/10/2010 às
13h39

Pleno, Duanne Ribeiro!
Pleno, Duanne Ribeiro!

[Sobre "Jesus não vota"]

por Luciano Plínio
11/10/2010 às
12h56

Por uma vida melhor agora
Achei esse comentário muito oportuno, Marcelo. O espiritismo "global" não deve ter nada a ver com o espiritismo real. Como a vida normal não costuma ser bolinho para a maioria dos espectadores, principalmente no quesito material e como também existe pouca fé religiosa (não importa a religião), hoje em dia explicações simplistas, de preferência associadas a muito consumismo e muita felicidade material, como você bem observou, tornam-se muito atraentes para as pessoas em geral. Na verdade, o que interessa não é uma vida melhor depois da morte, mas uma vida melhor, segura e protegida por aqui mesmo.

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Daniela Kahn
11/10/2010 às
07h57

Julio Daio Borges
Editor

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