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Terça-feira, 13/2/2007
Comentários
Leitores

Espelho da minha vida
Por incrível que pareça eu estava lendo a minha história e me emocionei com a leitura. Eu estou passando exatamente por este momento de dúvidas e incertezas mas o texto é excelente e me ajudou muito. E agora eu sei que não estou só...

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Deise Valentim
13/2/2007 às
16h13

Putz, muito bom!
julio, sem querer me repetir muito mas vc é fera, rapah. uma profundida e visão de longa distância raras. megatexto! pati

[Sobre "Leitura vertical e leitura horizontal"]

por pati
13/2/2007 às
16h04

Retrato fiel do paulistano
Parabéns Bruno, seu texto está excelente, uma ponto de vista muito peculiar o seu! Acho que você traduziu perfeitamente o paulistano, alguém aparentemente fechado, mas que ao ser descoberto revela ser caloroso e fiel. Espero que um dia todos brasileiros sejam capazes de amar uns a cidade dos outros, e que não haja competição, mas uma harmonização. Seria bacana. Abraço!

[Sobre "Paulista por opção (e por paixão)"]

por Andrés
13/2/2007 às
10h41

Adeus, Pedrinho Mattar
Puxa, não sabia disso. Fiquei muito triste com a notícia. O programa dele na Rede Vida era uma das poucas coisas que prestavam na televisão atualmente.

[Sobre "Farewell, Pedrinho!"]

por Mário Marinato
12/2/2007 às
18h48

Estilo!
É tão difícil encontrar um blog bem escrito. Geralmente, é uma profusão de "abobrinhas", cheias de erros gramaticais. Mas você é diferente, Pilar, teus textos tem estilo, conteúdo, reflexão! Talento não se compra na feira... Parabéns, Pilar! Continua assim. Beijos! Ana Valéria

[Sobre "Contabilidade"]

por Ana Valéria
12/2/2007 às
12h15

Parabéns!
Texto muito interessante.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Poliana Ramalho
11/2/2007 às
18h15

A classificação do leitor
A classificação do leitor é pura soberba, uma arrogância dos que comparam seus atributos com os dos outros. Cada idade ou vivência revela um apetite próprio e ao comparar o princípio da trajetória de um leitor com as escolhas de um leitor experimentado, nada vejo além de preconceito e superestima entre conteúdos. A crítica literária deve servir como uma bússola para a orientação do leitor que necessite de uma informação confiável sobre determinada obra; mas não substitui de forma alguma o senso crítico que cada leitor busca desenvolver. Citar textualmente Harold Bloom não é pecado, mas não se dar conta das suas críticas sectárias é ingenuidade. Qualquer literatura forma o leitor. A sub-literatura de hoje será a energia para a próxima corrente literária, por adesão ou conflito. Outdoor, bula de remédio, até logomarca é capaz de iniciar um leitor, e nem toda a "boa" literatura do mundo é capaz de qualificar leitor sem senso crítico; afinal por que lemos? Boa literatura, para que serve?

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/2/2007 às
17h02

uma desculpa para não agir
Apesar do apelo provocativo do título, me concentrei basicamente na culpa e não no sexo da "vítima"; assim pude perceber que tratava-se da abordagem defensiva, de uma opção pela inércia diante de uma tomada de decisão; uma falta de apetite para superar uma condição de deficiência e lutar contra algumas situações em que devemos nos confrontar contra os nossos próprios limites; uma situação tão real quanto cotidiana. Vitimizar-se é uma desculpa para não agir, não pensar sobre as responsabilidades das omissões e atribuir a outros a grandeza de se amar e se cuidar. Uma caminhada é feita do primeiro passo, é preciso enfrentar a primeira mentira e libertar-se do primeiro constrangimento para enfrentar o real. Autocomiseração é trapaça, e atirar sobre as costas de alguém a obrigação de sermos felizes é, minimamente, uma declaração de baixa auto-estima. As coisas conquistadas precisam ser conquistadas. "Navegar é preciso." Bravo, Carpinejar!

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/2/2007 às
15h18

o controle remoto do leitor
Elisa, não creio que a sobrevivencia dos impressos esteja ameaçada pela opção internet; mas vejo que a possibilidade de informação por novos canais afetaram a viabilidade economica de empresas que, travestidas de informativo diário, transformaram-se em veículos de propaganda e marketing, canais de opinião, classificados ideológicos e todos os demais vícios da boa e da má imprensa. Esse conceito seguramente está ancorado no valor patrimonial do jornal e alegoricamente à prática democrática do acesso a informação. A grande imprensa deve encarar a internet como um desafio, adaptar-se aos novos tempos e rever seus compromissos com os leitores; questionando a qualidade da informação que produz. A migração dos leitores aponta para uma insatisfação com a imprensa careta e ordinária que vem celebrizando o mais vil e se distanciando da atenção dos seus leitores. Hoje a internet é o controle remoto do leitor, democracia em tempo real e se a informação do Le Monde Diplomatique não resiste, zap!

[Sobre "Sobrevivência dos impressos"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/2/2007 às
14h53

seu, gostoso, delicioso
Ana, fiquei 15 dias sem computador em casa. Senti falta do Digestivo e de você. Estou voltando hoje e encontro esse texto seu, gostoso, delicioso, tratando de um tema que é minha paixão. Adorei! Aprendi, com François de Singly, que a oferta de livros, entre outras coisas, não garante, mas contribui bastante para formar leitores. Acho que está faltando livro neste país. Mas prefiro comentar sobre isso em um café, em um fim de tarde, topas? Abraços, Áurea

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Áurea Thomazi
10/2/2007 às
23h10

Julio Daio Borges
Editor

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