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Quarta-feira, 14/2/2007
Comentários
Leitores

Que Júlio Santana?
Caro amigo, sou diretor de documentário (A Resistência do Vinil), e há 15 anos comecei um "doc" sobre a guerrilha do Araguaia, que agora estou finalizando com o prêmio Doc TV. Estive em Porto Franco filmando, pois parte da história acontece lá, e ninguém, inclusive o secretário de cultura do município, conheceu ou ouviu falar de Júlio Santana. Ele me disse que inclusive andou pesquisando, conversou com muita gente e ninguém sabe de nada, ou o nome foi trocado, ou a cidade não é Porto Franco...

[Sobre "O nome da morte"]

por Eduardo Castro
14/2/2007 às
07h30

DC: Bossa Literatus
Na época da bossa-nova, a mesma foi intitulada (a bossa, não: a época) - porque tudo que ser feito com bom humor, com garbo e inteligencia - "bossa". "Uma vez escrevi ao Julio dizendo que ele mais esses três formaram a melhor produção de textos da Rede e reunidos num lugar só (o DC)." Concordo, o DC é Bossa, e assino em baixo. Caiocito.

[Sobre "Ler e o DC"]

por Caiocito
13/2/2007 às
20h13

Espelho da minha vida
Por incrível que pareça eu estava lendo a minha história e me emocionei com a leitura. Eu estou passando exatamente por este momento de dúvidas e incertezas mas o texto é excelente e me ajudou muito. E agora eu sei que não estou só...

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Deise Valentim
13/2/2007 às
16h13

Putz, muito bom!
julio, sem querer me repetir muito mas vc é fera, rapah. uma profundida e visão de longa distância raras. megatexto! pati

[Sobre "Leitura vertical e leitura horizontal"]

por pati
13/2/2007 às
16h04

Retrato fiel do paulistano
Parabéns Bruno, seu texto está excelente, uma ponto de vista muito peculiar o seu! Acho que você traduziu perfeitamente o paulistano, alguém aparentemente fechado, mas que ao ser descoberto revela ser caloroso e fiel. Espero que um dia todos brasileiros sejam capazes de amar uns a cidade dos outros, e que não haja competição, mas uma harmonização. Seria bacana. Abraço!

[Sobre "Paulista por opção (e por paixão)"]

por Andrés
13/2/2007 às
10h41

Adeus, Pedrinho Mattar
Puxa, não sabia disso. Fiquei muito triste com a notícia. O programa dele na Rede Vida era uma das poucas coisas que prestavam na televisão atualmente.

[Sobre "Farewell, Pedrinho!"]

por Mário Marinato
12/2/2007 às
18h48

Estilo!
É tão difícil encontrar um blog bem escrito. Geralmente, é uma profusão de "abobrinhas", cheias de erros gramaticais. Mas você é diferente, Pilar, teus textos tem estilo, conteúdo, reflexão! Talento não se compra na feira... Parabéns, Pilar! Continua assim. Beijos! Ana Valéria

[Sobre "Contabilidade"]

por Ana Valéria
12/2/2007 às
12h15

Parabéns!
Texto muito interessante.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Poliana Ramalho
11/2/2007 às
18h15

A classificação do leitor
A classificação do leitor é pura soberba, uma arrogância dos que comparam seus atributos com os dos outros. Cada idade ou vivência revela um apetite próprio e ao comparar o princípio da trajetória de um leitor com as escolhas de um leitor experimentado, nada vejo além de preconceito e superestima entre conteúdos. A crítica literária deve servir como uma bússola para a orientação do leitor que necessite de uma informação confiável sobre determinada obra; mas não substitui de forma alguma o senso crítico que cada leitor busca desenvolver. Citar textualmente Harold Bloom não é pecado, mas não se dar conta das suas críticas sectárias é ingenuidade. Qualquer literatura forma o leitor. A sub-literatura de hoje será a energia para a próxima corrente literária, por adesão ou conflito. Outdoor, bula de remédio, até logomarca é capaz de iniciar um leitor, e nem toda a "boa" literatura do mundo é capaz de qualificar leitor sem senso crítico; afinal por que lemos? Boa literatura, para que serve?

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/2/2007 às
17h02

uma desculpa para não agir
Apesar do apelo provocativo do título, me concentrei basicamente na culpa e não no sexo da "vítima"; assim pude perceber que tratava-se da abordagem defensiva, de uma opção pela inércia diante de uma tomada de decisão; uma falta de apetite para superar uma condição de deficiência e lutar contra algumas situações em que devemos nos confrontar contra os nossos próprios limites; uma situação tão real quanto cotidiana. Vitimizar-se é uma desculpa para não agir, não pensar sobre as responsabilidades das omissões e atribuir a outros a grandeza de se amar e se cuidar. Uma caminhada é feita do primeiro passo, é preciso enfrentar a primeira mentira e libertar-se do primeiro constrangimento para enfrentar o real. Autocomiseração é trapaça, e atirar sobre as costas de alguém a obrigação de sermos felizes é, minimamente, uma declaração de baixa auto-estima. As coisas conquistadas precisam ser conquistadas. "Navegar é preciso." Bravo, Carpinejar!

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/2/2007 às
15h18

Julio Daio Borges
Editor

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