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Quarta-feira, 14/2/2007
Comentários
Leitores

Tom: cada um pega um lado
Cara, os detalhes de sua análise sobre a produção musical de Tom foram muito precisos. Adorei! Li outros textos sobre o Tom, no DC, que abordaram também outros aspectos, bastante interessantes. Engraçado, cada um "pega" por um lado. Parabéns! Adriana PS: URUBU é maravilhoso!

[Sobre "Meus Toms"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h49

vc foi John e Lennon
Só posso dizer mais uma vez, vc foi grande, vc foi bom, vc foi John e Lennon no seu artigo, ou lendo o seu artigo, tenho certeza de que o lado negro da força vai ter que arrepiar muito pra vencer uns caras como ele, como o Tom, como vc. Bj.

[Sobre "Lennon engano"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h32

Fortaleza Digital: decepção
Na verdade acho que nem o próprio Brown conseguiu superar o "Código da Vinci". Como eu li e gostei, decidi ler o "Fortaleza Digital", do mesmo autor. E que decepção! Uma história fajuta sobre criptografia e com personagens impossíveis. Matador surdo perseguindo ruídos e defesa descarada da "política de guerra preventiva"... Lamentável que tanto papel tenha sido gasto para conceber tamanha mediocridade.

[Sobre "Um thriller desengonçado: A máscara de Atreu"]

por Everton Lodetti
14/2/2007 às
12h19

Os vários Toms
Acho que é a segunda vez que tento comentar um texto seu. Os outros, só leio. Mas em se tratando de Tom, é impossível não escrever nada. Bem, vejamos, ao ler o artigo do Guga Shultze, compreendi muito bem, ou melhor, senti, verdadeiramente o Tom, em toda a sua dimensão. O seu texto "Meu Tom Jobim" me elucidou, ou trouxe à tona, algo que me incomodava: essas freqüentes execuções de suas músicas, como se fossem música ambiente de elevador, consultórios e afins. Chega a dar aflição, os ouvidos reagem, onde está Tom? Por outro lado, as suas considerações sobre os "plágios" de Jobim me deixaram meio assim pensativa. Tem a ver. Agora, quanto a sua comparação entre Tom e Villa Lobos, concordo com o Henrique Boschi. Cada um é cada um, embora Tom sempre quisesse ter sido o Villa em carne e osso. Achei interessante também a sua análise sobre os biógrafos do Tom. Concordo com você plenamente. Quanto ao Chico, só reforçou o que eu sempre soube, ele é o melhor letrista, mesmo se Noel tivesse vivo.

[Sobre "Meu Tom Jobim"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h13

Guga Holmes Freud
Guga, o mais legal dos seus textos é que você descobre cada coisa incrível. Lennon nunca foi da paz. Essa sua suposição, por exemplo, da Yoko ser comparada à mãe de John Lennon é a mais pura verdade! Descobri mais duas qualidades em você: um investigador à la Holmes e um psicanalista à la Freud. Em tempo: esta ilustração do Lennon também é sua??? Se for, aí meu, você é mais artista do que eu pensava. Valeu!

[Sobre "Lennon engano"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
11h17

Alfabetização de leitores
Também adoro desse hábito maravilhoso, que é a leitura vernacular. Aprendi também que melhor mesmo é ler bem. Que é outro grande desafio (pessoal e sócio-cultural). Acho que só o tempo ensina e a boa-sorte possibilita. Parabéns pelo texto, Ana. Percebo sua afinidade com o que escreve e divide.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Rosa Nina C. Serra
14/2/2007 às
10h28

Não li o Código da Vinci
Olha, Luis, acredito que eu seja a única pessoa na face da Terra que ainda não leu "O Código da Vinci". Não consegui passar da segunda página, rss. Resolvi assistir ao filme e nem assim consegui entender a gana pelo tema. Achei previsível. O engraçado é que de tempos em tempos surge algo assim ou parecido, que seja. Lembra do livro "Profecia Celestina"? ou "As Brumas de Avalon", coqueluche de um verão remoto? Pois é, acho que o místico misturado a pitadas de fatos históricos continua redendo boas fórmulas. Agora, nada se compara ao "Enigma do Oito" mas essa é uma outra história, rsss. Abraços e parabéns pela excelente resenha! Andréa

[Sobre "Um thriller desengonçado: A máscara de Atreu"]

por Andréa Augusto
14/2/2007 às
10h12

Adoro John Lennon!
Genial! Maravilha! Adoro John Lennon, mas nunca li nenhum livro seu por, confesso, receio de que não achasse tão rico quanto sua música. Mudei de idéia. Belo texto - sensível e realista. Parabéns. :o)

[Sobre "Lennon engano"]

por Vitor Diel
14/2/2007 às
09h40

Villa versus Tom
Sem querer apresentar novidades, você, Julio, acabou jogando algumas reflexões para os seus leitores. Só não concordo que o nosso maior compositor Villa-Lobos "engole" o Tom. Não é pra comparar, mas, pessoalmente, já que vc tocou no assunto, os dois estão no mesmo nível, só que um é erudito e o outro erudito-popular. Acho, sim, que você pode se atrever a escrever sobre o Villa. Tô aguardando. Abraços, Henrique Boschi

[Sobre "Meu Tom Jobim"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
09h22

incentivo com inteligência
Ana, existem muitas outras razões para que a prática da leitura não seja uma atitude constante na vida da sociedade. Antigamente se cobrava muito pelo livro, ainda hoje existem alguns com preços exorbitantes, porém há muito tempo têm surgido inúmeros livros com preço barato. Outra questão é totalmente cultural, a educação familiar, a maioria dos pais não são completamente alfabetizados e assim não incentivam os filhos a lerem. Contudo, existem outras famílias que possuem condições para comprar livros e preferem utilizar outros meios que impedem o crescimento intelectual. Não costumo obrigar a esposa e minha filha a ler, incentivo com inteligência, aos poucos consigo alguns frutos, a leitura é provadamente um recurso fácil, rápido, eficaz, maravilhoso de transformar a vida e alcançar resultados positivos. A leitura é a possibilidade de realizar o possível mesmo que seja um sonho. Aos leitores um grande abraço...

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Gilberto Barros Lima
14/2/2007 às
08h05

Julio Daio Borges
Editor

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