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Sábado, 17/2/2007
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Leitores

Nossa realidade é bem pior
Este filme mostra nada mais que a realidade em que vivemos, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Em meses, tivemos ônibus queimados com pessoas dentro, um menino de 5 anos arrastado por 7 quilômetros por assaltantes que só queriam roubar trocados e pertences de um carro. O que queremos? Que mensagem achamos que deveríamos ter no mundo? A realidade de hoje em nosso país é um pouco pior que a mostrada no filme, e se queremos mudá-la temos que sair nas ruas e pedir mais segurança, educação para nossas crianças e jovens, e leis muito mais duras para os crimes com vítimas, pois senão filmes de terror não mais nos assustarão, pois nossa realidade é pior que a criatividade de muitos roteiristas da nobre arte.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por Alexandre
17/2/2007 às
14h56

Não quero mais meia-migalha
Essa declaração da Maria Padilha me faz achar a esquizofrenia de "O cobrador", do Rubem Fonseca, uma saída mais que natural, parodiando o personagem: "você me deve teatro, cinema, biblioteca, sanduba, sexo, saúde, alegria... você não sabe, porém você me deve, mas só me dá trabalho, este eu não quero não. E agora não quero mais meia-migalha, não, quero o todo, e vou pegá-lo à força, porque não vou ficar pagando a conta sozinho!". Este é o procedimento que os "civilizados" obrigam os enjeitados de tomar e depois mostram-se indignados com a barbárie social, aumentando assim o seu ibope!

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Pedro Antonio Freire
17/2/2007 às
14h11

Constante inferno astral
Lennon não teve paz. Era tão ácido quanto um limão. Por motivos edipianos casou-se com uma chatonilda... Guga, mais uma vez você nos trouxe novidades, focos diferentes, expostos de maneira especial. Lennon e Elis Regina (que dupla mais estrambólica!!!) eram considerados chatos. Irriquietos, inteligentes e em constante inferno astral. Ainda bem que fizeram da arte válvula de escape. Senão, ninguém iria aguentá-los. Valeu.

[Sobre "Lennon engano"]

por Bruno Sales
16/2/2007 às
14h45

prêmios e concursos literários
Importante a divulgação de prêmios e concursos literários. Abre o caminho e a oportunidade de novos escritores mostrarem a que vieram.

[Sobre "Concurso de literatura em BH"]

por Leocadio
16/2/2007 às
14h13

Meu ícone
Sérgio Augusto, sou sua leitora e admiradora desde os tempos do Pasquim (digamos que eu comecei a ler bem cedo na vida...), mesmo antes de você ter escrito sobre meus pais (a Terezinha Zerbini, na época encabeçando o Movimento Feminino pela Anistia, e meu pai, o General Zerbini - preso e cassado pelo golpe de 64)afirmando que este último parecia um oficial inglês, com um bigode de caçador de raposa... Admiro muito tanto sua cultura (que já é erudição) como seu bom gosto, além do estilo "witty" com que escreve. Mistura de taça de champagne com Fred Astaire dançando. Você, além de lúcido jornalista, é um artista. Um dos raros presentes na época atual é poder lê-lo aos domingos no Estadão (que não compro durante a semana). Todos os meus cumprimentos seriam pouco para você.

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por eugenia zerbini
16/2/2007 às
13h10

Tom é pura afinação
Viva Tom! Viva Jobim!!! Tudo que vem do Tom é pura afinação. Suas músicas, suas poesias, seus arranjos e até o seu charuto exalava canção.

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