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Quarta-feira, 28/2/2007
Comentários
Leitores

seqüelas da escola
Querido Marcelo, achei interessante e relevante o seu texto. O trauma que passamos na escola nos deixa com seqüelas, muitas vezes sem volta. A forma como as crianças e adolescentes aprendem a pensar e a escrever precisa ser revista. Grandes leitores com certeza têm maiores chances de escrever bem. Isso deveria começar desde pequeno, assim todos tomariam gosto pela leitura e conseqüentemente escreveriam melhor. Gosto e aprecio bons livros e um dos meus sonhos, espero poder realizar em breve, é lançar o meu primeiro livro. Nos últimos meses aprendi a apreciar diversos tipos de contos. Comecei a praticar e já tenho alguns contos escritos. O engraçado é que tomei gosto pela coisa e minha mente não pára mais de criar . Quero aprimorar a cada dia e escrever, além de contos, outras histórias. Daqui pra frente não vou parar mais. Só aprendemos a escrever se praticamos. Um grande abraço. Eliane

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Eliane Bertevello
28/2/2007 às
21h13

No alvo, como sempre
Como sempre, um texto excelente e apontando os acontecimentos culturais mais relevantes. Muito bom, Marília, sempre no alvo. Abraços.

[Sobre "Panorama Literário de 2006 "]

por Guga Schultze
28/2/2007 às
20h51

E os azeites?
José Bueno, mas não tem mil pizzarias com a tamanha variedade de azeites da Pizzaria São Paulo...

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Adriana Carvalho
28/2/2007 às
20h34

minicontos, haicais, Poe...
Na correria diária da nossa vida nada como poder absorver essas pequenas delícias da literatura. Parabéns pelo texto e por ter lembrado de escrever sobre o que gosto tanto, ou seja, minicontos, haicais, Poe...

[Sobre "Pequena poética do miniconto"]

por Rose Peixer
28/2/2007 às
18h34

Pífaro Mágico?
Num mundo e no momento em que as palavras têm sido inúteis para sustentar e viabilizar ações efetivas, pró uma sociedade menos violenta, você nos convida, através de um magnífico texto, a vivenciar um espetáculo "dolorosamente real" e, através dele, refletir. Tentarei me esforçar para poder assisti-lo. Sabe o que mais me estarrece? A buzina que paralisa multidões a um toque e com dois a libera reproduzindo o conto infantil "Pífaro Mágico". Estamos falando da mesma sociedade: aquela que não detém em suas mãos o seu próprio destino e segue... Continue escrevendo e nos presenteando com suas construções instigadoras, inteligentes e plasticamente deliciosas.

[Sobre "Infeliz ano novo"]

por Vanice
28/2/2007 às
18h31

A cadeia alimentar
Ótimo esse post, ri muito, mesmo. Mas, pô, cada um na sua selva e cada um na sua posição na cadeia alimentar. Não acredito que tem gente discutindo se o nível de stress do bicho-bicho é maior do que o do bicho-humano urbano! Eu juro, às vezes morro de vontade de, feito o crocodilo risonho, pular no hipopotão do meu chefe e no seu respectivo hipopotinho, o sub-chefe... Mas gosto muito do ar condicionado e do Johnny Red de que desfruto graças a eles e outros animaizinhos.

[Sobre "Mamãe Natureza"]

por Jose Bueno Franco
28/2/2007 às
17h17

corniccioni em SP, sim
Como assim? Aqui em SP tem mil pizzarias que fazem corniccioni deliciosos, inclusive as que foram citadas. A melhor (e mais bonita) talvez seja a Quintal do Braz (filha bonita da Braz).

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Jose Bueno Franco
28/2/2007 às
16h49

Blogger surgiu antes
ótimo texto, julio. apenas uma correçãozinha: se não me engano, o blogger existe desde 1999, mas com certeza desde antes de 2001. digo isso porque tive um blog lá em 2000, junto com a primeira leva de blogueiros que descobriram a nova ferramenta. e, ah, sou jornalista.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por rodrigo moraes
28/2/2007 às
15h54

Não é bem assim...
Não li Paulo Francis e assisti muito pouco às suas aparições na tevê. Só achei estranho que, para elogiar os romances dele, você precisou destruir toda a literatura nacional, colocando-a sob um mesmo rótulo - medíocre. Respeito a sua opinião sobre esse autor e também vejo muita coisa ruim na tevê, cinema e literatura nacional, mas descordo frontalmente da sua generalização. Existe muita coisa boa, profunda, instigante e inovadora. Além disso, a diversidade torna as coisas muito mais interessantes. Romances não precisam ser filosóficos e nem históricos, já o inverso seria bem perigoso.

[Sobre "Romancis"]

por Everton Lodetti
28/2/2007 às
15h34

Murilo Rubião, Julio Cortázar
Maravilha este texto, Humberto Werneck! Já tinha gostado muito do seu livro O DESATINO DA RAPAZIADA. Também sou fã do Murilo Rubião, que conheci naquela edição da Ática, lá por 1974. E fiquei interessado nessa tradução que a Laís C. de Araújo fez do conto de Cortázar. Isso está disponível em algum formato? Grande abraço, Sérgio Karam (de Porto Alegre)

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Sérgio Karam
28/2/2007 às
12h02

Julio Daio Borges
Editor

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