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Sexta-feira, 2/3/2007
Comentários
Leitores

meu texto pelo Digestivo
Oi, pessoal do Digestivo, fiquei sabendo da publicação desse meu texto pelo Digestivo, mas ainda não vi a edição de janeiro (eu assinei, mas não chegou...). Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "Suplemento Literário de Minas"]

por Lúcio Emílio
2/3/2007 às
12h42

Potter: sem medo de ser feliz
Sou apaixonada por Harry Potter como meus 4 (QUATRO) filhos. Da existência dele surgiu o interesse dos meus filhos pela leitura, um deles ganhou prêmio de leitor na escola e o outro quis o Harry 5 até em inglês. Já faz muito tempo que não se publica nada que interesse a jovens e crianças desde os tão indicados nas escolas, "Coleção Vaga Lume"... Qualquer coisa tão gostosa como o Harry tem que ser aplaudida de pé, e mais: os clássicos são chatíssimos, adoro um best seller, sem medo de ser feliz ou de não me considerar culta.

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Ana Paula Mendrone
2/3/2007 às
09h30

o problema não é o jornalista
Adroaldo, o problema não é o jornalista empregado de jornal, é o blog do jornalista hospedado no jornal. Por estar sob o domínio do jornal sujeita-se as restrições do mesmo.

[Sobre "Blogs de jornalistas triloaded"]

por Edney Souza
2/3/2007 às
09h29

os jornalistas estão velhos
Elisa Andrade Buzzo, por uma outra via, registrou numa matéria do Le Monde Diplomatique a alteração na relação do leitor com a mídia. A mudança de formato, a agilidade e integração dos meios de informação gerou um leitor mais dinâmico, menos pausado, que faz escolhas, e é ele quem determina os novos rumos da comunicação. Os jornalistas tendem a se encantar com os efeitos das notícias; e na matéria no Código Aberto, o negrito registra a conduta dirigista, que assinala adjetivos e conceitos como se o leitor não os pudesse entender. Como certos jornais, alguns jornalistas estão ficando velhos; alguns vão mudar, se adaptar para sobreviver, num darwinismo radical, outros vão resistir e sucumbir num pátio de ruínas. O leitor hoje tem a opção veloz da internet, a interação dos weblogs e a ruptura da dimensão do monólogo jornalístico. Senhores donos da notícia, bem vindos ao mundo novo da interação, do diálogo! Sintam o juízo do leitor; preparem-se para este mundo ou então aceitem a extinção...

[Sobre "The News is Now Public"]

por Carlos E. F. Oliveir
2/3/2007 à
01h12

azeitologia
Eu só posso me render e aprender com uma azeitóloga desse nível. Assim como vc é doente por azeite, sou doente por pizza, mas só como atleta amador, não tenho conhecimento teórico/gastronômico suficiente para avaliar as ditas com profundidade. Em um ponto concordamos: uma boa pizzaria é comovente. Quando for a Ubatuba, vou lembrar disso. Abrass.

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Jose Bueno Franco Ne
1/3/2007 às
17h47

Para Sérgio Karam
Caro Sérgio, obrigado pela leitura generosa! Segundo me disseram, é possível ler todo o Suplemento Literário, ou boa parte dele, no endereço (www.letras.ufmg.br/websuplit). A tradução de "Todos os fogos o fogo" by Laís Corrêa de Araújo saiu numa das edições de julho de 1968. Abraço e muito boa sorte. Humberto Werneck

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Humberto Werneck
1/3/2007 às
15h47

procedências variadas
Com certeza é uma variedade de azeites. Mas no caso da Pizzaria São Paulo, além dos azeites saborizados, eles têm azeites de diferentes procedências (italianos, portugueses, gregos, espanhóis), de diferentes qualidades (de tipos de azeitonas diferentes), com diferentes graus de acidez e até azeites orgânicos (eu sou doente por azeite, como pode perceber). Mas com certeza a Bráz e as outras de São Paulo também são excelentes e a minha escolha, evidentemente, é bastante subjetiva. Conta também pra mim o ambiente delicioso da casa, o fato de estar à beira-mar, a atenção dos atendentes e do proprietário. Não se preocupe com a "polêmica", ela é muito saudável, ainda mais quando se trata de pizza ou quando termina em pizza, hehehe. Abraço!

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Adriana Carvalho
1/3/2007 às
14h47

sim, os azeites
Adriana, sem querer criar uma "polêmica dos azeites", na Braz tem um azeite diferente em cada mesa. Tá certo que não são marcas diferentes, mas sim azeites de ótima qualidade, um com alho, outro com ervas, outro com pimentas, outro com isso e outro com aquilo, "montados" lá mesmo. Posso considerar isso uma "variedade" de azeites?

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Jose Bueno Franco Ne
1/3/2007 às
10h53

Essas memórias...
Essas memórias, caro Humberto, cintilam na obscura região onde nossas próprias memórias de um Brasil vão se perdendo. A pessoa extraordinária e discreta de Murilo Rubião, sua "murilice" e sua generosidade para com um país carente de letras; a primeira voz articulada de uma turma que achou seu caminho pelas mãos dele; o surpreendente suplemento literário de peso, saído de um chatíssimo órgão governamental - coisas realmente memoráveis. Que belíssimo ensaio.

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Guga Schultze
1/3/2007 às
10h51

Cada um em sua selva...
Gostei do seu comentário, faz sentido. Mas às vezes a gente entra em umas histórias meio doidas e escreve umas coisas também doidas. Concordo com vc. Bicho é bicho! Humano é humano. Cada um em sua selva. Cada um com seu estresse. E assim caminha a bicharada e assim caminha a humanidade.

[Sobre "Mamãe Natureza"]

por Adriana
28/2/2007 às
23h02

Julio Daio Borges
Editor

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