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Quarta-feira, 7/3/2007
Comentários
Leitores

foto na capa do livro
li todo o digestivo este mês, havia tempo q não fazia isso. só pelo seu título. meu namorado é 1 cara q merecia foto na capa do livro... excelente comentário.

[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]

por Paula Polido
7/3/2007 às
14h29

melhor ler Rubem Fonseca
A resenha é atrativa, faz o livro parecer melhor do que realmente é. Comprei, instigado pelo texto do Rafael, e fiquei bastante frustrado. A tentativa do autor de "romancear" a história fez com que ela perdesse praticamente toda força. O X da questão estava no que a história tinha de real. O assunto merecia uma narrativa mais crua, mais seca, que valorizasse o peso dos fatos. Histórias desse tipo não carecem de muita firula. E foi exatamente o que fez o autor, tentou enfeitar. Demais. O trecho em que o Julio Santana perde a virgindade, por exemplo, é de uma pieguice digna desses best-sellers de banca de revista! Texto por texto, melhor ler Rubem Fonseca.

[Sobre "O nome da morte"]

por Maikel Silveira
7/3/2007 às
10h07

Chávez:Venezuela para o abismo
É a velha ladainha dos socialistas: se o socialismo não deu certo no mundo, morte ao capitalismo! Chávez não passa de um sargentão golpista, um Idi Amin repaginado, que está desgraçando seu país. O maldito sistema econômico adotado pelo caudilho fanfarrão está levando a Venezuela para o abismo. No momento em que faltam muitos produtos de primeira necessidade nas prateleiras, por conta exclusiva de sua equivocada "revolução bolivariana", Chávez coloca, mais uma vez, a culpa nos EUA. É o mesmo chavão de sempre, igual ao de Fidel, o "coma andante": mete o sarrafo nos States, diz que não precisa do capitalismo para sobreviver, porém não se cansa de dizer que a desgraça cubana é obra dos malditos ianques, que promovem o bloqueio econômico (no caso de Cuba, existe embargo dos EUA, e apenas parcial, não bloqueio, como propalam Fidel, Chávez, Lula e outros mentirosos). De certa forma, o "mercado tremeu", como disse o Marcelo Spalding, especialmente o mercado de armas: 100.000 Kalashnikov fo

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Félix Maier
7/3/2007 às
08h53

um Paulo Francis mais humano
O seu texto traduz um Paulo Francis mais humano, cotidiano, com seu desespero com e pela vida. A depressão nele é reflexo de seu ceticismo em relação à própria existência, à descrença no mundo e à sua extrema sensibilidade e inteligência, embora a sua sensibilidade não fosse tão visível a olhos menos atentos. Enfim, gostei do seu texto, me trouxe uma certa melancolia e doçura pela figura desse homem. Adriana

[Sobre "Paulo Francis não morreu"]

por Adriana
7/3/2007 à
01h38

tem gente muito boa morrendo
O que posso fazer é lamentar a morte desse escritor, ainda que tenha lido pouquíssimas linhas dele ou sobre ele. Mas o que acontece é que tem gente muito boa morrendo e demora muito para aparecer substitutos à altura dos que se vão. O mundo certamente fica mais triste com essas ausências. Comungo com você o seu pesar. Bj. Dri

[Sobre "Jean Baudrillard"]

por adriana
7/3/2007 à
01h26

Esses Rochas na literatura...
Julio, parabéns pela excelente entrevista com a Flavia Rocha. Estes "Rochas" no cinema, e na literatura, não são de brincadeira. Abraços, Brito

[Sobre "Flávia Rocha"]

por J.D. Brito
6/3/2007 às
18h51

Como um romance
Eduardo, gostei muito do seu texto e concordo plenamente com você. Na minha tese de doutorado investiguei um pouco sobre a formação (ou não formação) de leitores na escola fundamental e gostaria de fazer novas pesquisas, inclusive sobre o ensino médio. Mas já tenho algumas pistas. Além da oferta variada de livros, concordo com o comentário de Daubi Piccoli sobre a importância do professor gostar realmente de ler e despertar esse interesse no aluno. Não se engana nem uma criança, nem um jovem. Não adianta dizer que algo é bom se realmente não acreditamos isso. Caso contrário, parece remédio: tome que vai lhe fazer bem. A formação dos professores é mais um determinante que temos que levar em conta na análise deste fenômeno social e cultural que são as práticas de leitura. Caso não conheça, leia o livro "Como um romance" do Daniel Pennac. Trata bem dessas questões. Parabéns pelo seu texto, além de tudo, despertou em mim a vontade de ler alguns de seus livros.

[Sobre "Formando Não-Leitores"]

por Áurea Thomazi
6/3/2007 às
14h27

quero elogiar o seu texto
Marcelo, tinha escrito um comentário enorme, empolgado. Porém, como o capitalismo, os pcs têm seus furos, e o meu "deu pau". Mas, de qualquer forma, quero elogiar o seu texto, que foi feito de uma maneira clara e sensata, não diria imparcial. Concordo com vc plenamente. Parabéns. Adriana

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por adriana
6/3/2007 às
13h36

esse tipo de observação
Muito pai-dégua esse teu texto, Adriana! Gostei mesmo! E engraçado: nunca havia me dado conta desses detalhes sutis - mostrados por ti, que os impressos podem trazer, fruto - claro, de uma percepção sensível como a tua. Vou me dedicar a esse tipo de observação. Obrigado e parabéns.

[Sobre "Revistas velhas na praia"]

por Américo Leal Viana
6/3/2007 às
11h47

Essa mulher é fera mesmo!
Muito boa a entrevista: entrevistada e entrevistador. Esperamos mais presentes como esse. Parabéns! Abraço. Adriana

[Sobre "Flávia Rocha"]

por Adriana
6/3/2007 às
10h05

Julio Daio Borges
Editor

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