busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Quarta-feira, 7/3/2007
Comentários
Leitores

anticomunistas naftalina
O colega aí, Felix, provavelmente é pago por algum Instituto Liberal para semear essas mensagens anticomunistas naftalina pela Internet, só pode!

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h15

Harendt e Heidegger: terrível
Jardel: achei divertido o texto, mas essa frase cafajeste para definir o romance (com evidentes afinidades espirituais) de Harendt e Heidegger foi terrível!

[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h10

insulto em vez de argumento
Muito boa essa continuação dos dez anos de uma obra que precisa ser discutida, ponto. Francis atraiu muito amigo que aguardava ansiosamente assumir seu posto, pelo que dá a entender na sucessão de figuras que apareceram no Manhattan. O que ficou é o mais apegado à segunda fase do Francis, ao insulto em vez do argumento. Mainardi fracassou como roteirista de cinema e como romancista, daí o fato da literatura e do cinema terem perdido o interesse para ele. O sujeito vê no mundo mero reflexo de seu ego. Por que me ufano da calamidade de meu país. E vamos levando...

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
15h47

foto na capa do livro
li todo o digestivo este mês, havia tempo q não fazia isso. só pelo seu título. meu namorado é 1 cara q merecia foto na capa do livro... excelente comentário.

[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]

por Paula Polido
7/3/2007 às
14h29

melhor ler Rubem Fonseca
A resenha é atrativa, faz o livro parecer melhor do que realmente é. Comprei, instigado pelo texto do Rafael, e fiquei bastante frustrado. A tentativa do autor de "romancear" a história fez com que ela perdesse praticamente toda força. O X da questão estava no que a história tinha de real. O assunto merecia uma narrativa mais crua, mais seca, que valorizasse o peso dos fatos. Histórias desse tipo não carecem de muita firula. E foi exatamente o que fez o autor, tentou enfeitar. Demais. O trecho em que o Julio Santana perde a virgindade, por exemplo, é de uma pieguice digna desses best-sellers de banca de revista! Texto por texto, melhor ler Rubem Fonseca.

[Sobre "O nome da morte"]

por Maikel Silveira
7/3/2007 às
10h07

Chávez:Venezuela para o abismo
É a velha ladainha dos socialistas: se o socialismo não deu certo no mundo, morte ao capitalismo! Chávez não passa de um sargentão golpista, um Idi Amin repaginado, que está desgraçando seu país. O maldito sistema econômico adotado pelo caudilho fanfarrão está levando a Venezuela para o abismo. No momento em que faltam muitos produtos de primeira necessidade nas prateleiras, por conta exclusiva de sua equivocada "revolução bolivariana", Chávez coloca, mais uma vez, a culpa nos EUA. É o mesmo chavão de sempre, igual ao de Fidel, o "coma andante": mete o sarrafo nos States, diz que não precisa do capitalismo para sobreviver, porém não se cansa de dizer que a desgraça cubana é obra dos malditos ianques, que promovem o bloqueio econômico (no caso de Cuba, existe embargo dos EUA, e apenas parcial, não bloqueio, como propalam Fidel, Chávez, Lula e outros mentirosos). De certa forma, o "mercado tremeu", como disse o Marcelo Spalding, especialmente o mercado de armas: 100.000 Kalashnikov fo

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Félix Maier
7/3/2007 às
08h53

um Paulo Francis mais humano
O seu texto traduz um Paulo Francis mais humano, cotidiano, com seu desespero com e pela vida. A depressão nele é reflexo de seu ceticismo em relação à própria existência, à descrença no mundo e à sua extrema sensibilidade e inteligência, embora a sua sensibilidade não fosse tão visível a olhos menos atentos. Enfim, gostei do seu texto, me trouxe uma certa melancolia e doçura pela figura desse homem. Adriana

[Sobre "Paulo Francis não morreu"]

por Adriana
7/3/2007 à
01h38

tem gente muito boa morrendo
O que posso fazer é lamentar a morte desse escritor, ainda que tenha lido pouquíssimas linhas dele ou sobre ele. Mas o que acontece é que tem gente muito boa morrendo e demora muito para aparecer substitutos à altura dos que se vão. O mundo certamente fica mais triste com essas ausências. Comungo com você o seu pesar. Bj. Dri

[Sobre "Jean Baudrillard"]

por adriana
7/3/2007 à
01h26

Esses Rochas na literatura...
Julio, parabéns pela excelente entrevista com a Flavia Rocha. Estes "Rochas" no cinema, e na literatura, não são de brincadeira. Abraços, Brito

[Sobre "Flávia Rocha"]

por J.D. Brito
6/3/2007 às
18h51

Como um romance
Eduardo, gostei muito do seu texto e concordo plenamente com você. Na minha tese de doutorado investiguei um pouco sobre a formação (ou não formação) de leitores na escola fundamental e gostaria de fazer novas pesquisas, inclusive sobre o ensino médio. Mas já tenho algumas pistas. Além da oferta variada de livros, concordo com o comentário de Daubi Piccoli sobre a importância do professor gostar realmente de ler e despertar esse interesse no aluno. Não se engana nem uma criança, nem um jovem. Não adianta dizer que algo é bom se realmente não acreditamos isso. Caso contrário, parece remédio: tome que vai lhe fazer bem. A formação dos professores é mais um determinante que temos que levar em conta na análise deste fenômeno social e cultural que são as práticas de leitura. Caso não conheça, leia o livro "Como um romance" do Daniel Pennac. Trata bem dessas questões. Parabéns pelo seu texto, além de tudo, despertou em mim a vontade de ler alguns de seus livros.

[Sobre "Formando Não-Leitores"]

por Áurea Thomazi
6/3/2007 às
14h27

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
63387 visitas/dia
2,0 milhão/mês