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Quarta-feira, 7/3/2007
Comentários
Leitores

coisas comezinhas
O texto me fez pensar que muitos que se interessam pelo jornalismo de Francis talvez o façam não tanto pelo que o jornalismo possibilita – mas sim pelo prazer de ir além, de exercitar o sadismo e o masoquismo, flertar com o poder, desfrutar da cultura, enfim, coisas comezinhas das quais muitos profissionais não desfrutam.

[Sobre "Francis e o jornalismo"]

por Lúcio Jr
7/3/2007 às
20h07

contradição sem desculpa
é, meu caro Lucio, assim era o Francis - a inteligência abusada e contraditória sem pedir desculpas. obrigado pela leitura.

[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]

por jardel
7/3/2007 às
19h55

crítico o ponto de vista
achei muito interessante e bastante critico o ponto de vista do Michel: para mim, é isto mesmo que ele esta falando

[Sobre "Dogville e a poesia"]

por flavia lins
7/3/2007 às
19h08

Cadê a conta, Emílio?
Faltou o Emílio me passar a conta do Instituto Liberal, para que lá possa retirar o dinheiro. Dou 50% para o Ê Milho, se me fizer esse favor...

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Félix Maier
7/3/2007 às
16h40

anticomunistas naftalina
O colega aí, Felix, provavelmente é pago por algum Instituto Liberal para semear essas mensagens anticomunistas naftalina pela Internet, só pode!

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h15

Harendt e Heidegger: terrível
Jardel: achei divertido o texto, mas essa frase cafajeste para definir o romance (com evidentes afinidades espirituais) de Harendt e Heidegger foi terrível!

[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
16h10

insulto em vez de argumento
Muito boa essa continuação dos dez anos de uma obra que precisa ser discutida, ponto. Francis atraiu muito amigo que aguardava ansiosamente assumir seu posto, pelo que dá a entender na sucessão de figuras que apareceram no Manhattan. O que ficou é o mais apegado à segunda fase do Francis, ao insulto em vez do argumento. Mainardi fracassou como roteirista de cinema e como romancista, daí o fato da literatura e do cinema terem perdido o interesse para ele. O sujeito vê no mundo mero reflexo de seu ego. Por que me ufano da calamidade de meu país. E vamos levando...

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Lúcio Emílio
7/3/2007 às
15h47

foto na capa do livro
li todo o digestivo este mês, havia tempo q não fazia isso. só pelo seu título. meu namorado é 1 cara q merecia foto na capa do livro... excelente comentário.

[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]

por Paula Polido
7/3/2007 às
14h29

melhor ler Rubem Fonseca
A resenha é atrativa, faz o livro parecer melhor do que realmente é. Comprei, instigado pelo texto do Rafael, e fiquei bastante frustrado. A tentativa do autor de "romancear" a história fez com que ela perdesse praticamente toda força. O X da questão estava no que a história tinha de real. O assunto merecia uma narrativa mais crua, mais seca, que valorizasse o peso dos fatos. Histórias desse tipo não carecem de muita firula. E foi exatamente o que fez o autor, tentou enfeitar. Demais. O trecho em que o Julio Santana perde a virgindade, por exemplo, é de uma pieguice digna desses best-sellers de banca de revista! Texto por texto, melhor ler Rubem Fonseca.

[Sobre "O nome da morte"]

por Maikel Silveira
7/3/2007 às
10h07

Chávez:Venezuela para o abismo
É a velha ladainha dos socialistas: se o socialismo não deu certo no mundo, morte ao capitalismo! Chávez não passa de um sargentão golpista, um Idi Amin repaginado, que está desgraçando seu país. O maldito sistema econômico adotado pelo caudilho fanfarrão está levando a Venezuela para o abismo. No momento em que faltam muitos produtos de primeira necessidade nas prateleiras, por conta exclusiva de sua equivocada "revolução bolivariana", Chávez coloca, mais uma vez, a culpa nos EUA. É o mesmo chavão de sempre, igual ao de Fidel, o "coma andante": mete o sarrafo nos States, diz que não precisa do capitalismo para sobreviver, porém não se cansa de dizer que a desgraça cubana é obra dos malditos ianques, que promovem o bloqueio econômico (no caso de Cuba, existe embargo dos EUA, e apenas parcial, não bloqueio, como propalam Fidel, Chávez, Lula e outros mentirosos). De certa forma, o "mercado tremeu", como disse o Marcelo Spalding, especialmente o mercado de armas: 100.000 Kalashnikov fo

[Sobre "Nem capitalismo, nem socialismo, nem morte"]

por Félix Maier
7/3/2007 às
08h53

Julio Daio Borges
Editor

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