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Sexta-feira, 16/3/2007
Comentários
Leitores

encantada com o amazonense
Estudo na Universidade Tiradentes em Sergipe e estou trabalhando o romance Dois Irmãos de Milton Hatoum no curso de Letras. Assim como outros que já opinaram, também estou encantada com o trabalho desse amazonense. Entrevistas como essa revelam o pensamento e a visão de mundo encantadora desse autor.

[Sobre "Milton Hatoum"]

por Elaine M. S. Andrade
16/3/2007 às
11h17

Lembrete
Fabio, não esqueça de mandar um pra Cláudia Leitão.

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Isabelle Bento
16/3/2007 às
10h38

discordo um pouco...
Bom... Acho que tem vezes que a mentira é um mal necessário... Como falar para uma pessoa que ela está com um bafo horrível e que deveria escovar os dentes? Como dizer para uma pessoa que o sapato não combina nem de longe com o estilo de roupa que está usando? Acredito que a tão citada "educação" deva imperar... Não há necessidade de ser "impolido" (se é que essa palavra existe) só para que você possa expressar o seu ponto de vista. Por outro lado, é de minha convicção que todos devam ser verdadeiros no sentido de não esconder os seus sentimentos, angústias e vontades, principalmente com relação a seus amores, porque não acho justo fazer o outro de palhaço enquanto não se sabe o que quer da vida... aliás, típico de homem (desculpa a agulhada, pessoal hahahha) ou com suas ambições no trabalho. Acho que a conversa é a base de tudo! Por fim, parabenizo o autor do artigo por sua transparência com relação à sua ânsia por críticas.

[Sobre "Honestidade"]

por Hellen Gonzales
16/3/2007 às
09h45

até o infinito
Se serve de estímulo, espero que você prossiga na pesquisa que você relata em forma de crônicas até o infinito. É um prazer conhecer o que pensam outros leitores. Obrigado!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Fúlvio José
16/3/2007 às
07h35

FDR e seus contos letais
Gostei. Esses contos letais do Fábio têm muito préstimo: mande um exemplar para o Pedro Bial, Olavo de Carvalho e Caio Blinder, fazendo favor, e boa noite, Fábio!

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Lúcio Jr
15/3/2007 às
22h43

Os barbudos mandam bem
A banda é mesmo ótima. Eu mesma já fui uma "los hermaníaca". Agora dei uma relaxada... Mas o que mata mesmo são as pessoas que gostam de falar daquilo que não conhecem. Como diz o velho ditado: "em boca fechada não entra mosca". Não condeno a atitude, mas confesso que cria uma situação chata. Já ouvi muita coisa ruim vinda de pessoas que conhecem alguns dos integrantes, mas no fundo eu acredito que seja mais aquela velha "mágoa de cabloca" do que a realidade propriamente dita. A postura da banda é bacana,a música é sensacional, como disse nosso querido escritor, e é isso o que importa. Os barbudos mandam bem... :)

[Sobre "Los Hermanos"]

por Vânia
15/3/2007 às
21h52

um texto intenso
Olha só, realmente o texto é de primeira. Essa magia envolvendo as mulheres e certos objetos de desejo existe mesmo. É uma coisa meio surreal. Vc conseguiu produzir um texto intenso, com toques de humor, com toque de verdade e muita sensibilidade. Ontem fui a um supermercado e passei em um corredor desse e me peguei lendo as embalagens dos xampus e cremes e gastei um bom tempo assim. Lógico que o seu texto me veio à cabeça e ri sozinha, no meio de umas mulheres meio loucas, acompanhadas de uns homens meio carecas. Beijo, adorei. Dri

[Sobre "Xampu"]

por Adriana
15/3/2007 às
14h57

Genial!
Guga, super divertido o texto. Morri de dar risada. Parabéns!

[Sobre "Xampu"]

por Adriana Carvalho
15/3/2007 às
14h21

Fantástico!
Nossa, quanta sensibilidade para ler todas essas sensações. Parabéns pelo texto. Você diz que os cabelereiros não sabem tanto quanto as moléculas do xampu, e eu tenho certeza que eles não manjam tanto quanto você. É a primeira vez que acesso o site, primeio texto que eu li. Me apaixonei. Obrigada.

[Sobre "Xampu"]

por Isabella
15/3/2007 às
13h03

Alguma coisa na cabeça...
É surpreendente a leveza e as costuras do seu texto; depois das polêmicas envolvendo seu interesse por PF, nada melhor que um choque de talento e competência na "concorrência" de prosa rala. Criativo e dinâmico sem apelar para os exageros burlescos que alguns acreditam ser humor; grande texto. Bravo, Guga Schultze!

[Sobre "Xampu"]

por Carlos E. F. Oliveir
15/3/2007 à
00h42

Julio Daio Borges
Editor

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