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Sexta-feira, 16/3/2007
Comentários
Leitores

Muito chique ser citada
Oi, Ana, desta vez fico até sem jeito de dizer que gostei tanto do seu texto porque você dedicou uma boa parte à minha entrevista. Mas quero dizer que sinto-me muito lisonjeada! Muito chique ser citada por você e é claro que estou aprendendo também com a sua pesquisa. Continuo sentindo-me como uma faminta em um banquete, vendo tanta sugestão de leitura e continuo querendo as dicas do Jorge sobre BIOGRAFIAS. Aliás, eu o vi no domingo, na TV Minas falando sobre o Second Life, da internet. Uma pergunta: nessa "outra vida" que eu nem entendi muito bem como funciona, existe espaço para o livro, ou para as práticas de leitura? Um grande abraço, Áurea

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Aurea Thomazi
16/3/2007 às
13h36

Lendo leitores
Lazer, entretenimento, necessidade profissional; foram tantas as razões que esta sua instigante série encontrou para que, nós, leitores, nos encontrássemos num ritual de reconhecimento. Literário, técnico, didático e algumas outras categorias se ofereceram como via para nossa fruição e desenvolvimento. Percebo nesta "crônica" atual o quanto o escritor se mistura com o leitor e o quanto é irrelevante o que ele esteja lendo. Ainda outro dia o Aloise me disse que estava lendo "O caçador de pipas" e que ia continuar... Achei ótimo, e engraçado o quanto nos sentiamos revelados e até constrangidos por estar debruçado em uma obra considerada menor. Ao comentar a "crônica" anterior brinquei que a Charlotte do Goethe era uma chata, invertendo o preconceito com relação aos clássicos. É muito bom saber que está se lendo de tudo, mas constatei muito poucas releituras, que considero uma leitura mais apurada uma vez que o conteúdo já tenha sido experimentado. Esta sua série é muito importante, adiante!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Carlos E. F. Oliveir
16/3/2007 às
12h22

prossiga com esse tema
Ana, esse é o tereceiro comentário que faço aos teus últimos três textos publicados no "Digestivo", e o faço desprovido que qualquer interesse pessoal, mas tão-somente, porque gosto do teu estilo de escrever, e porque o tema que estás a abordar me cativou. É muito gostoso saber o que algumas pessoas ilustres estão lendo, e mais satisfatório ainda é saber que, alguns títulos que foram lidos por elas, já passaram pelas minhas mãos. E muito mais legal ainda é saber que estou mais ou menos na média de leitura - por ano, que elas vêm fazendo. Essa sua pesquisa é muito interessante. Talvez seja impossível levá-la adiante por tempo ilimitado, mas torço para que, enquanto tiveres fôlega, que prossigas com esse tema, que tanto me agrada. Parabéns mais uma vez!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Américo Leal Viana
16/3/2007 às
11h38

As leituras dos outros
Que bom encontrar no delicioso texto da Ana Elisa Ribeiro amigos/as antigos/as, novos/as e, quiçá, futuros/as e saber um pouco sobre o que eles/elas lêem e pensam.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Hércules Corrêa
16/3/2007 às
11h34

encantada com o amazonense
Estudo na Universidade Tiradentes em Sergipe e estou trabalhando o romance Dois Irmãos de Milton Hatoum no curso de Letras. Assim como outros que já opinaram, também estou encantada com o trabalho desse amazonense. Entrevistas como essa revelam o pensamento e a visão de mundo encantadora desse autor.

[Sobre "Milton Hatoum"]

por Elaine M. S. Andrade
16/3/2007 às
11h17

Lembrete
Fabio, não esqueça de mandar um pra Cláudia Leitão.

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Isabelle Bento
16/3/2007 às
10h38

discordo um pouco...
Bom... Acho que tem vezes que a mentira é um mal necessário... Como falar para uma pessoa que ela está com um bafo horrível e que deveria escovar os dentes? Como dizer para uma pessoa que o sapato não combina nem de longe com o estilo de roupa que está usando? Acredito que a tão citada "educação" deva imperar... Não há necessidade de ser "impolido" (se é que essa palavra existe) só para que você possa expressar o seu ponto de vista. Por outro lado, é de minha convicção que todos devam ser verdadeiros no sentido de não esconder os seus sentimentos, angústias e vontades, principalmente com relação a seus amores, porque não acho justo fazer o outro de palhaço enquanto não se sabe o que quer da vida... aliás, típico de homem (desculpa a agulhada, pessoal hahahha) ou com suas ambições no trabalho. Acho que a conversa é a base de tudo! Por fim, parabenizo o autor do artigo por sua transparência com relação à sua ânsia por críticas.

[Sobre "Honestidade"]

por Hellen Gonzales
16/3/2007 às
09h45

até o infinito
Se serve de estímulo, espero que você prossiga na pesquisa que você relata em forma de crônicas até o infinito. É um prazer conhecer o que pensam outros leitores. Obrigado!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Fúlvio José
16/3/2007 às
07h35

FDR e seus contos letais
Gostei. Esses contos letais do Fábio têm muito préstimo: mande um exemplar para o Pedro Bial, Olavo de Carvalho e Caio Blinder, fazendo favor, e boa noite, Fábio!

[Sobre "Fui eu que matei Paulo Francis"]

por Lúcio Jr
15/3/2007 às
22h43

Os barbudos mandam bem
A banda é mesmo ótima. Eu mesma já fui uma "los hermaníaca". Agora dei uma relaxada... Mas o que mata mesmo são as pessoas que gostam de falar daquilo que não conhecem. Como diz o velho ditado: "em boca fechada não entra mosca". Não condeno a atitude, mas confesso que cria uma situação chata. Já ouvi muita coisa ruim vinda de pessoas que conhecem alguns dos integrantes, mas no fundo eu acredito que seja mais aquela velha "mágoa de cabloca" do que a realidade propriamente dita. A postura da banda é bacana,a música é sensacional, como disse nosso querido escritor, e é isso o que importa. Os barbudos mandam bem... :)

[Sobre "Los Hermanos"]

por Vânia
15/3/2007 às
21h52

Julio Daio Borges
Editor

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