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Segunda-feira, 19/3/2007
Comentários
Leitores

Que plantem batatas!
Muito lúcido e corajoso seu texto sobre o mercado de livros no Brasil. Concordo plenamente quando fala sobre uma palavrinha básica, que faz toda a diferença e mostra que, também nesse negócio, é preciso que haja um posicionamento ético: responsabilidade. O editor não pode fugir à sua responsabilidade, ainda que tenha de se submeter às leis de mercado, ou leis da selva. Assim como o jornalista (como você, como eu) não pode fugir à sua responsabilidade de informar, de dizer a verdade e de buscar a isenção (embora eu, particularmente, não acredite que ela seja totalmente possível, mas aí é assunto para outra discussão). Parabéns pelo artigo. Carla Borges

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Carla Borges
19/3/2007 às
10h55

No Dia do Livro
Concordo plenamente. Um texto perfeito para ser lido no dia do Livro. Abs.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Janethe Fontes
19/3/2007 às
10h52

eu também faço Letras...
Fique chocada ao ler o texto pois meu sonho é fazer Letras na USP mas tudo bem... Bom, eu também faço Letras... Estudo na UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). No 1º semestre tive a oportunidade de ter Raquel Naveira como ilustre professora, até ela ser convidada a trabalhar na UFRJ... Já no 2º semestre tive Latim e Mitologia, matérias essas que revolucionaram minha visão sobre o curso... Atualmente estou caminhando no 3º semestre, apaixonada pela Literatura Brasileira, Lingüística e Filosofia... Engraçado que eu estou gostando do curso mais do que eu esperava...

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Aline Nogueira
19/3/2007 às
09h02

lavo com sabão de coco
Xampu e creme anti rugas nunca deixarão de ser reinventados. Sempre aparece mais uma fórmula mágica. O pior é que as mulheres acreditam piamente nestes químicos. Impressionante! Às vezes, quando esqueço de passar naquele labirinto do supermercado e não compro xampu, resta-me lavar o meu cabelo com sabão de coco. E fica jóia! Seu texto me fez rir demais. Viva!

[Sobre "Xampu"]

por Marco Aurélio
19/3/2007 às
08h50

Perfeito, como sempre
Luis Eduardo, como sempre, pertinente e imperdível. Eu cultivei o gosto pela leitura acho que meio por acaso. Lendo o que falou sobre a forma como se ensina literatura brasileira nas escolas, me lembrei de mim, com 12, 13 anos, fazendo chacota, com os colegas, da série "Para Gostar de Ler", embora tivesse nas mãos crônicas preciosas de Fernando Sabino, Rubem Braga e outros. Hoje, vejo acontecer o mesmo com minha filha, com 13 anos, estudante da 8ª série de uma das mais tradicionais escolas de Goiânia, onde vivo. Tomara que ela também tenha o insight de despertar para o prazer de ler, como eu tive quando tinha a idade dela. Como fiz em ocasiões anteriores, vou enviar seu texto para todos os amigos que apreciam um bom artigo (sou jornalista, não sei se comentei com você antes) e a boa literatura brasileira. Um grande abraço.

[Sobre "Formando Não-Leitores"]

por Carla Borges
19/3/2007 às
08h41

o que quer que seja o livro
Primoroso o artigo de A.P.Quartim de Moraes, SOS Literatura no Brasil. Deliciei-me sobretudo com a forma dele definir o que seja o livro.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Lygia Dias de Toledo
19/3/2007 às
08h16

Sucessos e fracassos
É quase divertido chegar à conclusão que todo mundo foi recusado, uma vez ou outra. E em todas as áreas: Chaplin, Beatles e até o Paulo Coelho. Ou seja, atrás de um sucesso existe uma sucessão de fracassos. Menos com a Xuxa, que foi ao contrário.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Guga Schultze
19/3/2007 às
02h40

Alex Castro é um talento!
Alex Castro é um TALENTO. Irreverente, inteligente, sarcástico, excêntrico, curto-e-grosso e escreve maravilhosamente bem. Acompanho seu blog desde Novembro de 2006 sem falhar um só dia. Estou ansioso para ver seus livros publicados.

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Fabio Martins
18/3/2007 às
18h26

Uma pedra no e-mail do caminho
Eu diria o seguinte: dependendo de quem encaminha a mensagem, eu até leio. Tem pessoas que nunca repassam nada, então, quando repassam, costumo dar uma olhada. No meu caso em particular, se for corrente, pára em mim. Aliás, tem umas que dizem assim: "MANDE PARA TODO MUNDO, INCLUSIVE PARA A PESSOA QUE LHE ENVIOU"... E agora, José?

[Sobre "Mensagens encaminhadas"]

por Geórgia
17/3/2007 às
22h11

Que venham os moinhos!
Só agora, Ana, li seu artigo escrito em 2005. Logo em seguida o li para minha filha de 9 anos. Só agora, aos 42 anos, acabei de ler o Cervantes citado. Só quem leu um bom clássico saberá o que move alguém a escrever como quem crava pistas de civilização para sabe-se lá quem... Que venham os moinhos, pouco importa suas intenções práticas. Eles existem... como moinhos, ao menos. Um abraço. Davi

[Sobre "O clássico e a baleia quadrúpede"]

por Davi Fazzolari
17/3/2007 às
18h07

Julio Daio Borges
Editor

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