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Quinta-feira, 22/3/2007
Comentários
Leitores

o artista provoca mudanças
Martim, que belo artigo sobre a obra de William Faulkner, realmente um exemplo prático da "Aposta de Pascal". Alguém já disse que é o Artista que provoca mudanças, enquanto o cientista apenas as explica. Parabéns!

[Sobre "William Faulkner e a aposta de Pascal"]

por Jamir Mendes Monteir
22/3/2007 às
18h44

encaminhando mensagens
Concordo com o texto, mensagens encaminhadas são terríveis. Pior ainda quando a pessoa que recebe começa a ler, não termina e já vai mandando pra lista de amigos só porque achou "bonitinho". Tem gente que passa o dia todo na frente do computador apenas lendo e encaminhando as mensagens, realmente tem gente com tempo...

[Sobre "Mensagens encaminhadas"]

por Joana Gandin
22/3/2007 às
18h28

Hamlet não é de Shakespeare
Shakespeare não criou Hamlet, a história não é dele, apenas fez uma versão do que já havia em face do personagem Hamnet, nome de seu filho inclusive. E todo mundo discorda de Bloom em alguns pontos, inclusive Paulo, o Francis. Abraços.

[Sobre "Romancis"]

por Martin
22/3/2007 às
17h29

second life é fuga da real
Puxa, ainda existe alguém que pisa no chão mesmo. Pés no chão! Parabéns, Adriana Carvalho. Vi esse second life como uma fuga da realidade, vier de mentirinha as frustrações, mais uma droga que empana a vida. Viva você! Que belo artigo!

[Sobre "Esses romanos são loucos!"]

por Umberto Goncalves
22/3/2007 às
15h09

Um ato de heroísmo!
Verônica, vc tem coragem mesmo. Se fazer uma faculdade já é um ato de heroísmo, duas, então... acho que deveriam condecorar os que se aventuram em empreitadas como essa. E não é só pelo mais completo estado de indigência do ensino superior, ou pela burocracia que nos sufoca ou mesmo pela estupidez de reitores e professores, mas sim pelo enorme vazio que as faculdades hoje nos proporcionam. Desejo-te sorte!

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Diogo Salles
22/3/2007 às
10h26

O livro produto
Poderíamos fazer uso da lógica e criar uma relação entre alguns livros bons, à luz da crítica, e uma outra referência quantitativa de livros sem identidade literária. Criaríamos também um cálculo qualquer em relação ao que o leitor escolhe e então classificaríamos o leitor, haveriam bons leitores e maus leitores; senão, quem sabe, leitores de boas obras e leitores de outras obras. Haveria também a interpretação da forma como se utiliza o livro, para decorar paredes, rechear estantes, calçar pianos, andar mais elegantes em curso de modelos, superestimar a própria cultura, a literatura de sovaco, para expiar paixão, para exorcizar relações, para entreter e, talvez, dialogar com as inquietações de alguns loucos. A literatura deste tempo está consignada ao mercado livreiro e ao apetite raso de seus formadores, sejam livreiros, editores e vossa excelência, os leitores, que fazem a crítica material do sucesso de público, financeiro e de uma certa época. Hoje livro é um fetiche de mercado.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Carlos E. F. Oliveir
21/3/2007 às
21h27

passarei por lá...
Interessante a idéia e lindo o site. Quando eu retornar a Portugal, certamente passarei por lá...

[Sobre "Portugal é bem ali"]

por diana
21/3/2007 às
18h12

Eu já ví De Puro Guapos
Já vi várias vezes o grupo de De Puro Guapos, de fato eles são muito bons... e ainda por cima saímos com uma aula de música e curiosidades do tango. Díficil jovens assim hoje em dia....

[Sobre "Puro Guapos no Tom Jazz"]

por Jaqueline
21/3/2007 às
16h24

crítico igual a você
Eu comecei o curso de jornalismo este ano. Espero nunca me acomodar, continuando crítico igual a você.

[Sobre "Jornalistas típicos"]

por marcio
21/3/2007 às
13h46

recusada por 5, 6 editoras
Affonso: muito bom e reconfortante este teu artigo. Sabia de Proust e de outros famosos que foram recusados sistematicamente e depois foram sucesso internacional, mas nem tantos como você cita... Fico mais consolada agora ja' que meu livro sobre a Hilda Hilst foi recusado por umas cinco, seis editoras, não me lembro. O que não significa que ele seja digno desses outros referidos por você, mas, quem sabe, um dia... Brincadeiras 'a parte, muito bom seu artigo, para deixar muitos autores menos desesperançados. Abraços. Ana

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Ana Lúcia
21/3/2007 às
11h13

Julio Daio Borges
Editor

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