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Quarta-feira, 27/10/2010
Comentários
Leitores

As piadinhas ridículas do Jô
Adorei! É muito bom descobrir pessoas que partilham da mesma opinião que eu. Achei que eu estivesse sozinha nessa. O Jô Soares chama pessoas pra entrevistar que têm assuntos interessantes pra falar e, mesmo que não os têm, devem sair de lá se sentindo uns idiotas, pois não conseguem dizer a que foram. Ele só faz piadinhas que estão ficando cada dia mais ridículas, mas parece que quase todos ao meu redor gostam. Mas ainda bem que não sou só, eu tenho senso crítico.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Mariselina Soares Ba
27/10/2010 às
17h56

O político mais bonitinho
Transformar candidatos carrancudos, desconectados, desarticulados diante dos jornaistas, inseguros e indecisos em simpáticas criaturas, é obra dos marqueteiros políticos. A qualidade desses pode até ser questionada, mas, a sua existência, nunca... Exemplos fáceis estão aí, disputando o segundo turno! Quem conseguir mostrar uma carinha mais bonitinha, mais sorridente, mais convincente, menos agressiva, mais piedosa, popular, comum, bem ao gosto da maioria do eleitorado vai levar a taça. Tem sido assim. Vai continuar sendo. Não dá para negar a existência do marketing atrás de tudo. O objetivo é atender ao mercado, nesse caso, o eleitorado. O que é que eles querem? O que é que vai "vender"? Vovózinha, administrador, religiosos, piedosos, condescendentes, heroicos... Quando falta carisma e consistência, só chamando o marketeiro. Depois, maquiadores, ensaiadores, ghost-writers, fotógrafos, assessores, boateiros etc etc.

[Sobre "A derrota do Marketing Político"]

por Raul Almeida
27/10/2010 às
14h33

Eles falam demais
Putz, a Dilma eu acho que até sei. Para mim o Serra é que é o problema. A mídia mostra uma imagem dele e ele mesmo mostra outra, um fala uma coisa, outros falam outras coisas, é tanta falação que acho que não vou dizer mais nada. Vamos ouvir calados!!!

[Sobre "Você sabe quem é a Dilma?"]

por Junior
26/10/2010 às
18h00

Tudo muda rápido demais!
O mundo está mudando muito rápido, acho que em alguns instantes novas redes e tecnologias surgirão, talvez quando eu acabar de escrever este post já tenha mudado alguma coisa no mundo. Estamos perdidos!

[Sobre "O poder do Twitter"]

por Junior
26/10/2010 às
17h56

Arte versus espetáculo
Bah! Pasmei! Gente... a Bienal sempre foi um luxo de maravilhosas banalidades que não deixam (ufa!) nenhum resquício. Pra que discutir o óbvio? Lixo, luxo, Lucxor... o que quer que seja... Bienal (ainda bem que não tem todo ano) sempre foi e será motivo de risos, amores, ódios e... escândalos, que nunca se sabe com quem irá acontecer, desde que se fale muuuuuuuito sobre isso. Parece que estou com inveja dos expositores (no fundo, acho que sim) mas, como a Bienal pra mim sempre foi coisa de "espantacular", digo, amem, odeiem, critiquem, falem, mas não confundam ARTE com espetáculos.

[Sobre "Em defesa de Nuno Ramos e da arte"]

por maria anna machado
26/10/2010 às
15h57

Blogueiros fúteis
Infelizmente hoje existe sempre uma razão pra se criar um blog e nem sempre é o prazer ou a felicidade de falar algo que interessa. Faço parte de um grupo de blogueiros que fala sobre literatura. Quando cheguei, pensei que essas pessoas queriam distribuir informação, mas hoje vejo que muitos têm blogs para ganhar livros grátis das editoras que querem divulgação. Muitos são mais viciados em compras do que apaixonados pela leitura e começo perder o interesse em ter um blog. Comecei porque o nível cultural dos jovens de hoje me assusta, mas me sinto dsmotivada quando vejo no que se transformou essa história de blogar. Pessoas fúteis falando de coisas fúteis ganhando prêmios e se vangloriando do "sucesso" que fazem.

[Sobre "Quanto vale blogar?"]

por Samantha Abreu
26/10/2010 às
11h48

O obra do Zéfiro
Não dá para deixar de fora a obra do Carlos Zéfiro começada antes da ditadura, cujo tempo atavessou incólume, terminando apenas com a morte seu criador. Sempre "underground", os "catecismos", como eram conhecidas as revistinhas, circulavam de mão em mão, escondidas dentro de publicações comuns. A produção e distribuição das histórias do Carlos Zéfiro nunca foram interrompidas. Vendidas "secretamente" dentro de discretos envelopes opacos, em bancas de jornais, os quase folhetos, um tanto rudimentares, nunca encalharam. Carlos Zéfiro até que merecia um livro sobre seu pioneirismo, audácia, coragem, e criatividade do seu extenso trabalho.

[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]

por Raul Almeida
26/10/2010 às
10h43

Amar até o fim
Dentre tantos elogios creio que não seja mais preciso elevar o autor do texto, mas principalmente o sentimento que ele expressa! Amar não é fácil, disso já sabemos todos nós que um dia tentamos pôr na ponta da caneta o que o amor nos causava, mas só arrisca amar de verdade e por inteiro aquele que descobriu a beleza de amar até o fim, como relata o texto! Parabéns ao autor, pelo talento!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Livian de Paula
25/10/2010 às
23h56

Uma lápide bem-humorada
Muito interessante... Quando eu morrer, quero uma lápide bem-humorada, pras pessoas não sentirem tristeza por mim.

[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]

por luciana rodrigues
25/10/2010 às
14h16

De boato em boato
O que mata é que, de boato em boato, os fundamentalistas religiosos e o obscurantismo ganharam força e voz dos dois lados.

[Sobre "Jesus não vota"]

por Edson B de Camargo
25/10/2010 às
13h40

Julio Daio Borges
Editor

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