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Segunda-feira, 26/3/2007
Comentários
Leitores

Idade do sal (sal-dades dela)
Linda resenha! Lindo texto! Parabéns ao Marcelo Spalding.

[Sobre "Qual é, afinal, a melhor idade?"]

por Joel Macedo
26/3/2007 às
08h59

Digestivo: um meio de educação
Verônica, sorte acredito não ser necessário pois você é muito inteligente e esperta para sobrepor tudo isso. Não pense que és a única a penser, refletir, trocar idéias quando o assunto é a educação. Quantos de você existe neste país? Quantos de nós temos idéias e ideais tão parecidos? Por que o ensino é tão "obsoleto"? Porque simplesmente só aprende quem quer e só se ensina aqueles que "gostam" de ensinar e ver seus "alunos" se destacarem e levar o seu "conhecimento" ao próximo. Faculdade é apenas "abertura de mente" pois os nossos dias, o nosso coditiano não "ensina" muito mais do que aparenta ser. O digestivo além de ser um meio de comunicação, é também um meio de educação. Sim, um meio de educação onde se "aprende" conversando. E não se esqueça de que bar tembém é cultura. Não desista pois sempre haverá alguém para ensinar e a aprender. Um abraço, Reinaldo Santana

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por reinaldo
26/3/2007 às
08h50

sobre uma segunda faculdade
Verônica, sei que conselho não vale nada, mas acho meio perda de tempo para uma pessoa empreendedora, curiosa, e criativa fazer uma segunda faculdade. O que você como todo mundo precisa é de um espaço para estudar e pensar, não de uma repartição pública encarregada de elaborar grades horárias e expedir diplomas. Se quer continuar estudando, considere uma pós graduação, que pode ser menos amarrada. E se a USP sugerir que "pós não é para pessoas de outra área, tem que fazer a nossa graduação primeiro", pense em estudar fora, o pessoal do Digestivo vai confirmar que serve mais para abrir as idéias do que qualquer curso da USP...

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por F Pait
26/3/2007 às
07h07

dribles literários
É muito bom, estimulante, saber que há pessoas como você, Ana Eliza, do outro lado dos blogs. Publicar num blog, para um autor nacional e desconhecido, é uma maneira de driblar a "via crucis" de publicar o primeiro livro neste país. Também é uma loucura, a exteriorização de uma necessidade.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Adriano Holtz
26/3/2007 à
01h27

na era da velocidade
Seria muito bom se as coisas acontecessem nesta velocidade, afinal, estamos na "era da velocidade", mas sei que na prática a divulgação de um romance não é assim, principalmente no Brasil. Um autor desconhecido, como eu, precisa usar dos meios ao seu dispor para divulgar o seu trabalho.

[Sobre "Os escritores jovens"]

por Adriano Holtz
26/3/2007 à
00h54

aos tímidos escritores
Affonso: seu artigo dá esperança para muitos autores recusados e mostra que o escritor que tem certeza de seu trabalho deve continuar escrevendo e, por quê não?, pagar a edição e financiar a publicidade.Texto oportuno para muitos tímidos escritores. Abraço, Cleusa.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Cleusa A.de Azambuja
25/3/2007 às
22h10

Talentos em harmonia
Como sempre LEM nos oferece uma possibilidade singular de repensar nossa dinâmica cultural; numa acertadíssima escolha de tema e entrevista. Alex Castro traz um frescor e uma energia da interação desta nova plataforma que irá, como todos os meios, alterar a relação autor/leitor. É oportuno que escritores discutam abertamente a relação com o público, com a mídia e com as obras de seus contemporaneos. Neste aspectos, Alex Castro confirmou alguns nomes que já foram notados e afirmou a familiaridade com estes talentos. Leitores que anseiam pela experimentação gostam destas dicas e não é sempre que elas saem com esta naturalidade. Quanto ao mercado, vivemos a ilusão da abundância de leitores e os editores querem ratos de livraria e bibliófilos adoram sebos, então até que se tome o pulso deste mercado, só teremos os best-sellers "USA" potencializado pelo seu marketing colonial. Alex é um dínamo, e a forma como explora o seu potencial justifica todas as justas considerações, sem nenhum favor.

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Carlos E. F. Oliveir
25/3/2007 às
19h44

O Darwinismo Tecnológico
É o mundo digital fazendo suas vítimas no mundo analógico. E não tem jeito: o Darwinismo chegou com força no ecossistema da tecnologia. O grande predador foi responsável pela extinção de várias espécias, entre elas a máquina de datilografia (e suas idústrias e profissões a ela ligadas) e a figura do relojoeiro. E está direcionando suas garras para a tautológica "imprensa-impressa" e para o sistema de telefonia fixa. Como os milhões de dispendiosos feixes de cabos podem concorrer com as ondas e os satélites? Como os jornalistas profissionais viverão com pouquíssimos leitores e como suplantarão seus concorrentes amadores da internet? Texto muito bom o seu!

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