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Segunda-feira, 26/3/2007
Comentários
Leitores

documentários
Onde eu encontro esse documentário? Isso me fez lembrar um filme sobre monges budistas do Tibete que gostavam de jogar futebol... E um outro documentário muito bonito sobre um povo nômade na Ásia, os Caçadores de Mel. A resenha é ótima... dá mesmo vontade de saber mais. parabéns.

[Sobre "A grande final"]

por Pilar
26/3/2007 às
16h08

Parabéns pelas opiniões
Concordo com o Alex sobre meio e suportes para a expressão da literatura. Antes do papel, a história contada era o canal. A aldeia era bem menor. Estou de pleno acordo com o que diz sobre jornalismo e acrescento: ainda tem rádio e TV divulgando notícia de jornal. Sai mais barato pros donos dos canais. Não empregam e fingem que fazem jornalismo. Fico feliz com a saudação e a visão sobre literatura de entretenimento. Afinal, Tchekov, com o Inspetor Geral; Voltaire, com As Preciosas Ridículas e até Cândido; Carrol, com as Alices, poderiam estar nesta categoria ainda hoje, não fossem clásicos mundiais da Literatura. E, também, sem me comparar, mas porque meu primeiro livro, que vou publicar por conta e risco agora em abril, saiu-se como uma novela, mais por exigência dos personagens que por meus planos, que não haviam. Parabéns ao DC pela entrevista e ao entrevistado pelas opiniões.

[Sobre "A literatura, a internet e um papo com Alex Castro"]

por Adroaldo Bauer
26/3/2007 às
13h08

como Buddy Guy&John Scofield
Realmente, Scott Henderson, revolucionou a guitarra em sua forma dita, popularizou o jazz e o blues em suas formas mais interessantes, sua musica é repleta de idéias melódicas similiares as de grandes guitarristas que vão do blues ao jazz, como Buddy Guy e John Scofield, mas com uma característica própria e única. Na minha opinião se todos os guitarristas se espelhassem mais em profissionais com Scott, não veriamos tanta mediocridade nessa grande lixeira que é o nosso mercado fonográfico, que vem destruindo a criatividade e matando aqueles que ainda sentem o prazer em fazer o melhor e com qualidade. Scott é uma grande influência que agrada gregos e troianos, pois ir do blues ao jazz, com extrema destreza, feeling, técnica e criatividade, são apenas para aqueles que são iluminados pela musicalidade, para aqueles que sentem a música e não apenas a admiram! Grande matéria, parabéns a todos do Digestivo Cultural, é exatamente o que este país necessita: essencialmente, cultura e educação!!!

[Sobre "Scott Henderson, guitarrista fora-de-série"]

por Alexandre Junqueira
26/3/2007 às
10h42

quem precisa da má literatura?
Olá, Ana; ao contrário de você, eu já consegui me aventurar pela área do romance em capítulos e estou satisfeita com o que realizei; o difícil é escoar o produto nessa terra de meu Deus; mas não foi fácil, já que sou escritora exigente e leitora exigente também. Acho que o mercado se ressente de boas obras que falem de uma maneira mais delicada do universo feminino; best-sellers moderninhos temos aos montes, tipo "Cem Escovadas..."; eu durmo em todos eles, apesar de serem fartos em diálogos. Essa coisa da fartura de diálogos é de uma pobreza descomunal. Eu sei que é uma receita fácil. Difícil é fazer uma narrativa sólida e imagética, interessante, como a de Noll em "Lord". Autor que não faz concessões. No mais, gostei da sua idéia. Que vivam os leitores, os escritores -- ainda que muitos bem-intencionados e que encaram o trabalho a sério, ainda fora do mercado, tão ingrato. Abaixo Paulo Coelho, Marcelo Mirisola; quem precisa da má literatura? Um abraço

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por isa fonseca
26/3/2007 às
10h40

Idade do sal (sal-dades dela)
Linda resenha! Lindo texto! Parabéns ao Marcelo Spalding.

[Sobre "Qual é, afinal, a melhor idade?"]

por Joel Macedo
26/3/2007 às
08h59

Digestivo: um meio de educação
Verônica, sorte acredito não ser necessário pois você é muito inteligente e esperta para sobrepor tudo isso. Não pense que és a única a penser, refletir, trocar idéias quando o assunto é a educação. Quantos de você existe neste país? Quantos de nós temos idéias e ideais tão parecidos? Por que o ensino é tão "obsoleto"? Porque simplesmente só aprende quem quer e só se ensina aqueles que "gostam" de ensinar e ver seus "alunos" se destacarem e levar o seu "conhecimento" ao próximo. Faculdade é apenas "abertura de mente" pois os nossos dias, o nosso coditiano não "ensina" muito mais do que aparenta ser. O digestivo além de ser um meio de comunicação, é também um meio de educação. Sim, um meio de educação onde se "aprende" conversando. E não se esqueça de que bar tembém é cultura. Não desista pois sempre haverá alguém para ensinar e a aprender. Um abraço, Reinaldo Santana

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por reinaldo
26/3/2007 às
08h50

sobre uma segunda faculdade
Verônica, sei que conselho não vale nada, mas acho meio perda de tempo para uma pessoa empreendedora, curiosa, e criativa fazer uma segunda faculdade. O que você como todo mundo precisa é de um espaço para estudar e pensar, não de uma repartição pública encarregada de elaborar grades horárias e expedir diplomas. Se quer continuar estudando, considere uma pós graduação, que pode ser menos amarrada. E se a USP sugerir que "pós não é para pessoas de outra área, tem que fazer a nossa graduação primeiro", pense em estudar fora, o pessoal do Digestivo vai confirmar que serve mais para abrir as idéias do que qualquer curso da USP...

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por F Pait
26/3/2007 às
07h07

dribles literários
É muito bom, estimulante, saber que há pessoas como você, Ana Eliza, do outro lado dos blogs. Publicar num blog, para um autor nacional e desconhecido, é uma maneira de driblar a "via crucis" de publicar o primeiro livro neste país. Também é uma loucura, a exteriorização de uma necessidade.

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por Adriano Holtz
26/3/2007 à
01h27

na era da velocidade
Seria muito bom se as coisas acontecessem nesta velocidade, afinal, estamos na "era da velocidade", mas sei que na prática a divulgação de um romance não é assim, principalmente no Brasil. Um autor desconhecido, como eu, precisa usar dos meios ao seu dispor para divulgar o seu trabalho.

[Sobre "Os escritores jovens"]

por Adriano Holtz
26/3/2007 à
00h54

aos tímidos escritores
Affonso: seu artigo dá esperança para muitos autores recusados e mostra que o escritor que tem certeza de seu trabalho deve continuar escrevendo e, por quê não?, pagar a edição e financiar a publicidade.Texto oportuno para muitos tímidos escritores. Abraço, Cleusa.

[Sobre "Obras-primas recusadas"]

por Cleusa A.de Azambuja
25/3/2007 às
22h10

Julio Daio Borges
Editor

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