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Domingo, 1/4/2007
Comentários
Leitores

o retrato da nova mídia
Perfeito! Retratou, com muita sutileza, a grande revolução da informação que estamos vivendo. Não consegui ser tão sutil... Talvez porque, sinceramente, estou com medo. Medo das futuras conseqüências, que podem ser boas ou ruins. O jeito é esperar e pagar pra ver. Parabéns pelo texto, realmente gostei muito! Beijos!

[Sobre "Nova Mídia"]

por Milene
1/4/2007 às
12h52

Vamos fechar a Globo?
A CNN também dá de um milhão a zero na Globo.

[Sobre "Mídia estatal independente?"]

por Daniel
1/4/2007 às
09h20

Chorumela datada
A abertura deste texto me lembra um tempo de patrulhamento, quando a classe média dominava o mundo; ou qualquer coisa do gênero. Três parágrafos anacrônicos e dispensáveis, por aviltar a relação de independência e cortesia com o leitor. O núcleo do texto é um não-sei-o-quê, de não sei onde; tem uma KGB do século passado e um sentimento nostálgico de colonialismo latino. Iniciei a leitura sobre mídia independente e li a prosa rala da saudade do rádio ou o que quer que seja isso. Fechou num ps com o acachapante pedido de socorro de uma intervenção arbitrária; talvez para legitimar seus delírios. Trinta anos atrás talvez fosse até um texto, hoje só cheira a mofo e não incomoda ninguém...

[Sobre "Mídia estatal independente?"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
16h54

Grande prosa, Guga
Guga, a sua menininha pulando representa um pouquinho mais que isto, a percepção individual poderá muito rapidamente relacionar a jovialidade e o frescor da nova ordem, com o ícone das cruzes e rituais de idolatria de uma mídia que mitificou a informação e vive perdida num comércio de classificados. A circularidade da animação propõe a inquietação infinita que deve ser proposta pelo atores da informação. Gosto muito da idéia da transitoriedade do elemento informativo, por isto não vejo, de todo, mal o fato de quando impresso o cartoon termine no lixo; faça outras meninas, renove, reforme, proponha um outro nível de interação, ante o transcendente e o decadente. A sua menina é cheia da graça e da inocência que questiona e transforma o mundo. Adorei o último parágrafo; grande prosa, Guga.

[Sobre "Nova Mídia"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
12h44

Ler e respirar
Ana, uma saga como esta não se acaba; acredito numa pausa, talvez, dentro de um outro tema. A impressão que esta série registra é de uma busca incessante de leitores por autores, que vão enriquecendo na troca de referências que a leitura proporciona. Vejo na literatura e nesta busca uma atividade iminentemente empática, tal a transição referente de leitores e autores. Todos os comentaristas desta sua série se posicionam com um hábil manejo do código, é a transição que faz o leitor experimentar o código e o transforma em autor. O espaço do DC está tomado por interesses voltados para determinados segmentos culturais; a prática da atividade literária e editorial se fortalece no painel da diversidade que você descortinou. Creio que, de maneira geral, lemos por necessidade ou interesse. A leitura continuada acaba nos transformando em um leitor mais crítico, evoluído; o que diversica e identifica uma possibilidade maior em certos aspectos de determinados gêneros. Ler é respirar...

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
11h38

Que pena que acabou!
Ana, fico esperando a sexta-feira com ansiedade para ler sua coluna. Essa idéia de saber (e contar pra gente) o que as pessoas estão lendo é "muito ótima" (como diz a Graça, do Curso de Revisão...). Fiquei triste quando vi a palavra "Final" hoje - acho que eu queria que esse papo durasse para sempre... Meu consolo é que tudo o que você escreve é bom. Amanhã você nos brinda com algo igualmente surpreendente... A propósito: sabe o que eu estou lendo (relendo) agora? "O retrato de Dorian Gray", de Oscar Wilde. A crítica londrina tachou-o de imoral, mas Wilde respondeu à altura no prefácio à segunda edição: "Não existem livros morais ou imorais. Os livros são mal ou bem escritos." Esse seu único romance é genial. Um grande abraço. Até sexta!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]

por Beatriz Sampaio
31/3/2007 à
00h36

Feedback
Verônica, vou me ater ao seu texto. Lamento informar que essa sensação de desnorteamento não vai mais passar. Com a cultura que vem vindo, o relativo sucesso profissional e a vida pessoal que vai andando, você deixa essa sensação se atenuar... mas é só. Na realidade, penso que é uma constante, hoje, não nos sentirmos preparados: para prestar vestibular, para ingressar na faculdade, para sair dela, para trabalhar, para casar, para sair de casa, para ter filhos etc. Assisti aulas na Letras, ainda no tempo da Poli. Não gostei de tudo o que vi. Não prestaria. Prestei Filosofia, como te contei, e não consegui continuar. As prioridades são outras... Você resolve ir adquirindo cultura "como todo mundo", à medida em que dá. Não tem tempo, mais, de “parar” e fazer uma faculdade. É triste, mas é verdade... A frustração nesse âmbito, como em outros tão importantes, é incurável. O “consolo” é que, reclamando, estamos fazendo alguma coisa. Pelos outros. Em setembro, falo mais a respeito. Nunca acaba... Boa sorte, sempre! Julio

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Julio Daio Borges
30/3/2007 às
22h51

sem o Orkut?
eu morro se não entrar pelo menos uma vez no dia no Orkut!!! sem ele eu não vivo!

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por bruna kerlly
30/3/2007 às
20h21

o mundo quer ser mudado
Resenha muitooo boa!!! Adorei o jeito que escreveu seu texto e principalmente os pontos que levanta sobre querermos mudar o mundo, e eu ainda penso que o mundo quer ser mudado, as pessoas só precisam perceber que elas não estão sozinhas. Nós, os jovens, servimos para acordar os mais velhos da manipulação que os cerca, de que eles não podem se acostumar com tudo de errado ao redor, eles têm que lutar com a gente. Adorei seu texto e fiquei com vontade de ler o livro.

[Sobre "Qual é, afinal, a melhor idade?"]

por Paulina
30/3/2007 às
14h06

essa visão dos livros
Ana, que tal se você escrevesse uma saga dessas todo ano, hem? Porque é uma pena que acabou. Seu texto tá sempre excelente (e eu fiquei parecendo um grande leitor... rsrsrs). Mas a idéia é genial, esse negócio de saber o que as pessoas andam lendo. Parabéns pela "saga", espero que você se anime de novo na mesma pauta - todos nós, leitores, só temos a ganhar com essa visão dos livros que você nos proporciona. Bjão!

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]

por Guga Schultze
30/3/2007 às
13h57

Julio Daio Borges
Editor

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