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Segunda-feira, 2/4/2007
Comentários
Leitores

Quem é que diz o que é ou não?
Milene, uma pena é ver que algumas pessoas se acham capazes de selecionar, classificar e qualificar o que deve ou não ser visto pelos outros. Arrogância digna do Santo Ofício e da ditadura comunista chinesa. As porcarias que estão na web não são a causa, mas a consequência de uma sociedade medíocre, baseada nos padrões capitalistas de "ter" e não de "ser". A TV é um meio de comércio, não espere mais do que isso dela. A internet pode ser usada de várias formas, tem conteúdo sério, científico, tem sexo, racismo, nazismo e outras besteiras. Cada um escolhe o que quer ver e no momento que quiser ver, sem censor e sem censura. Esta responsabilidade da escolha nos faz crescer, evoluir e sermos mais humanos e inteligentes. Não deixe os outros decidirem o que você pode ou deve ser.

[Sobre "Coragem"]

por Everton
2/4/2007 às
09h25

Patrulha...
O único patrulhamento que temos hoje no Brasil é exatamente aquele descrito no primeiro parágrafo... Quanto ao que tange o colonialismo latino, só mesmo a manutenção do privlégio de uns poucos, a custo do imposto dos outros, parece ser hábito prevalente. Quem sabe, o leitor patrulheiro não se anima a ouvir a NPR na internet e podemos conversar um pouco mais sobre o século presente? Nada mais anacrônico que imaginar que houve uma era "onde a classe média dominava o mundo". Agora, por exemplo, não: somente o povão do PT é que está no poder, né? Hehehe...

[Sobre "Mídia estatal independente?"]

por Ram
2/4/2007 às
04h19

sei a que se refere o Fabio
Já tive oportunidade de ouvir o Marcelo ao piano, no magnífico CD com que nos brinda com um pouco de Villa-Lobos, Guarnieri e Ernesto Nazareth, e sei exatamente a que se refere o Fabio em suas observações. Também meu professor e amigo, o Marcelo intérprete, pesquisador e formador é uma dessas almas a quem a música brasileira será, quando sã, sempre grata.

[Sobre "Marcelo Verzoni ao piano"]

por Alexandre Negreiros
1/4/2007 às
23h43

Falou e disse
Parabéns. O artigo diz tudo!

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Carlos E Rosenthal
1/4/2007 às
21h34

Credibilidade no museu
Aplausos de pé!!! Viva!! Viva!! Alguém que pensa!! Alguém que "olha além"!! Alguém que se preocupa exatamente com o que eu mais temo atualmente! O que é uma pena é ver os comentários acima (os três que me desculpem)... mas como diz uma amiga minha, isso é como o jornalismo salsicha: quando você sabe como é feito, não come. "As porcarias" já não são e não serão pouco vistas. A maioria (veja bem, não generalizo) do público ama e dá muita audiência ao BBB, Ratinho, programas de fofoca etc. Os links que mais me mandam do YouTube são vídeos do Chaves, de neguinho dançando de forma patética - tudo o que faz rir (que também pode ser bacana), mas não acrescenta NADA ao pensamento crítico. O problema é que a tendência da mídia é ter SÓ esse tipo de "conteúdo" (embalagem, na verdade). Começou com a Web e se prolifera para a mídia impressa e TV. Isso me assusta cada vez mais... Credibilidade vai virar palavra de museu. Socorro!!

[Sobre "Coragem"]

por Milene
1/4/2007 às
13h13

o retrato da nova mídia
Perfeito! Retratou, com muita sutileza, a grande revolução da informação que estamos vivendo. Não consegui ser tão sutil... Talvez porque, sinceramente, estou com medo. Medo das futuras conseqüências, que podem ser boas ou ruins. O jeito é esperar e pagar pra ver. Parabéns pelo texto, realmente gostei muito! Beijos!

[Sobre "Nova Mídia"]

por Milene
1/4/2007 às
12h52

Vamos fechar a Globo?
A CNN também dá de um milhão a zero na Globo.

[Sobre "Mídia estatal independente?"]

por Daniel
1/4/2007 às
09h20

Chorumela datada
A abertura deste texto me lembra um tempo de patrulhamento, quando a classe média dominava o mundo; ou qualquer coisa do gênero. Três parágrafos anacrônicos e dispensáveis, por aviltar a relação de independência e cortesia com o leitor. O núcleo do texto é um não-sei-o-quê, de não sei onde; tem uma KGB do século passado e um sentimento nostálgico de colonialismo latino. Iniciei a leitura sobre mídia independente e li a prosa rala da saudade do rádio ou o que quer que seja isso. Fechou num ps com o acachapante pedido de socorro de uma intervenção arbitrária; talvez para legitimar seus delírios. Trinta anos atrás talvez fosse até um texto, hoje só cheira a mofo e não incomoda ninguém...

[Sobre "Mídia estatal independente?"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
16h54

Grande prosa, Guga
Guga, a sua menininha pulando representa um pouquinho mais que isto, a percepção individual poderá muito rapidamente relacionar a jovialidade e o frescor da nova ordem, com o ícone das cruzes e rituais de idolatria de uma mídia que mitificou a informação e vive perdida num comércio de classificados. A circularidade da animação propõe a inquietação infinita que deve ser proposta pelo atores da informação. Gosto muito da idéia da transitoriedade do elemento informativo, por isto não vejo, de todo, mal o fato de quando impresso o cartoon termine no lixo; faça outras meninas, renove, reforme, proponha um outro nível de interação, ante o transcendente e o decadente. A sua menina é cheia da graça e da inocência que questiona e transforma o mundo. Adorei o último parágrafo; grande prosa, Guga.

[Sobre "Nova Mídia"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
12h44

Ler e respirar
Ana, uma saga como esta não se acaba; acredito numa pausa, talvez, dentro de um outro tema. A impressão que esta série registra é de uma busca incessante de leitores por autores, que vão enriquecendo na troca de referências que a leitura proporciona. Vejo na literatura e nesta busca uma atividade iminentemente empática, tal a transição referente de leitores e autores. Todos os comentaristas desta sua série se posicionam com um hábil manejo do código, é a transição que faz o leitor experimentar o código e o transforma em autor. O espaço do DC está tomado por interesses voltados para determinados segmentos culturais; a prática da atividade literária e editorial se fortalece no painel da diversidade que você descortinou. Creio que, de maneira geral, lemos por necessidade ou interesse. A leitura continuada acaba nos transformando em um leitor mais crítico, evoluído; o que diversica e identifica uma possibilidade maior em certos aspectos de determinados gêneros. Ler é respirar...

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]

por Carlos E. F. Oliveir
31/3/2007 às
11h38

Julio Daio Borges
Editor

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