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Sexta-feira, 23/8/2002
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Linguagem Popular
"Tá fechando sete tempo / qui mia vida é camiá / pulas istradas do mundo / dia e noite sem pará / Já visitei os sete rêno / adonde eu tia qui cantá / sete didal de veneno / traguei sem pestanejá / mais duras penas só eu veno / ôtro cristão prá suportá / sô irirmão do sufrimento / de pauta vea c'a dô / ajuntei no isquicimento / o qui o baldono guardô / meus meste a istrada e o vento".... / (verso do cantador e poeta ELOMAR) / Versos como esse foram teses de Doutorado pela Univesidade da Bahia na cadeira de LETRAS. Provando que a linguagem popular, deve ser encarada como pesquisa da própria cultura, assim como a música e as manifestações culturais em geral. Esse preconceito que ainda existe, nos ocultos principios da sociedade brasileira, reforça ainda mais as barreiras de aproximação social entre aqueles da cultura culta e a cultura popular. Exemplos como a da Universidade da Bahia deveria ser seguido como uma evolução em nossas descobertas culturais e análises de nossa indentidade cultual. Abraços, Felipe Boclin

[Sobre "Língua de fora"]

por Felipe
23/8/2002 às
14h15

Feliz
Obrigada, Maria Dolores! Fiquei muito feliz com sua mensagem. Esse assunto é novo para mim, e acho que deveria ser mais divulgado. Você, como professora, talvez já faça esse trabalho. Que bom que o texto está no caminho certo! Um abraço.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
23/8/2002 às
12h15

O todo e as partes
"E a música vinha chegando, agora mais distinta, até que numa curva do rio apareceu aos olhos de ambos um barco magnífico, adornado de plumas e flâmulas. Vinham dentro os quatorze membros da academia (contando U-Tong) e todos em coro mandavam aos ares o velho hino: 'Glória a nós, que somos o arroz da ciência e a claridade do mundo!' A bela Kinnara (antigo Kalafangko) tinha os olhos esbugalhados de assombro. Não podia entender como é que quatorze varões reunidos em academia eram a claridade do mundo, e separadamente uma multidão de camelos. Kalafangko, consultado por ela, não achou explicação. Se alguém descobrir alguma, pode obsequiar uma das mais graciosas damas do Oriente, mandando-lha em carta fechada, e, para maior segurança, sobrescrita ao nosso cônsul em Xangai, China." (Machado de Assis, "As Academias de Sião".)

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Guilherme Quandt
23/8/2002 às
11h21

Língua de Fora
Adriana , Brilhante o texto !!Trabalho em uma escola onde não os professores , mas os pais , precisariam e muito ler o seu texto pois , muitas vezes entendem tudo atrapalhado e "dão com a língua nos dentes" que a escola está ensinando que falar "errado" é certo ...

[Sobre "Língua de fora"]

por Maria Dolores
23/8/2002 às
07h42

Indeed they do
De fato, Evandro. As Guerras Polissêmicas prometem ser sangrentas, e espero ter você ao meu lado. Mas pensei num bom modo de acabar com o foco da infecção, sem a necessidade de formar um exército, já que não temos ainda um. É este: basta que todos os alunos da faculdade paguem as mensalidades com cheques polissêmicos. É mortal. Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Alexandre
23/8/2002 às
03h12

Maravilha!
Só mesmo na Internet podemos encontrar tantos anti-pseudos reunidos no mesmo "lugar". Aí, gente. Vamos combinar de almoçar juntos um dia, ir a um barzinho, conversar sobre grego antigo só de sacanagem! Os exércitos anti-polissêmicos precisam de um reforço de contingente, urgente!

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Evandro Ferreira
22/8/2002 às
23h10

Sem expectativas
Se a gente amasse sem esperar nada em troca, com certeza seríamos mais tranqüilos, e nos machucaríamos menos. Tudo que a gente faz sem grandes expectativas acontece de maneira menos traumática. Afinal, se você não espera nada, o que vier é lucro. Mas quem agüenta? Que graça tem não passar pela ansiedade da antecipação?

[Sobre "Homens, cães e livros"]

por Adriana
22/8/2002 às
23h00

De ligados e desligados
Bem, Toni, isso me deixa feliz. Mesmo sabendo que só nós três ainda não vamos conseguir fazer frente a toda essa rapaziada de cabeça aberta e ligada no mundo! Mas é um começo. Aliás, no Lewrockwell.com o nosso colega aí acima vai encontrar muitos outros artigos de gente que só escreve bobagem.

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Evandro Ferreira
22/8/2002 às
22h01

sou mais um fã da serie
sou um super fã da serie, gostaria muito de reve-la ,parabens pela reportagem , se alguem souber onde posso comprar alguns episodio por favor me avisem

[Sobre "Anos Incríveis"]

por guilherme
22/8/2002 às
18h10

Ele tinha razao
Deviam ter escutado as sabias palavras do mago que reconheceu que sua participacao na Acadameia Brasileira de letras seria uma heresia. Concordo com vc Ana Paula, nossos pontos de vista coadunam neste tocante. Joao Pedro

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Joao Pedro
22/8/2002 às
15h38

Julio Daio Borges
Editor

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