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Quarta-feira, 14/6/2006
Aviso aos navegantes

Julio Daio Borges




Digestivo nº 283 >>> Quem achava que a guerra dos browsers se encerrou com a batalha sangrenta entre Netscape e Microsoft, pode se preparar para um novo combate. A Microsoft, desta vez, enfrenta não um, mas uma meia dúzia de competidores. E essa disputa é tão importante para o futuro comercial da internet que a empresa de Bill Gates simplesmente atrasou a nova versão do Windows, chamado Vista, porque o browser acoplado não acompanhava as últimas especificações de competidores como o Firefox (também em matéria de e-mail). O Firefox, oriundo da Mozilla – desenvolvedora do primeiro browser de que se tem notícia, o Mosaic –, preencheu o gap de falhas de segurança do Internet Explorer e ganhou apoio de um gigante da Web: o Google. Por ter a busca da empresa de Larry Page e Sergey Brin acoplada aos seus menus de navegação, o Firefox também ganha o impulso dos comissionados pelo programa de anúncios AdSense (traduzindo: se você tem um site onde mostra anúncios do Google, eles te pagam por cada clique correspondente a uma indicação sua do Firefox). Também estão nessa corrida por outras posições: o Opera, que basicamente inventou as “abas” de navegação (e possui um “histórico” imbatível de páginas visitadas); e o Maxthon, que não tem nenhuma particularidade fora do comum, mas que reúne as principais inovações numa interface que não agride o usuário do IE quanto tanto a do Firefox – fora outras marcas menos cotadas. Ainda vale a pena brigar por um lugar ao sol, na preferência dos internautas? A era da internet como plataforma (leia-se Web 2.0) diz que vale; embora o desktop, pela mesma razão, venha perdendo a importância de tantos anos...
>>> IE7 Vs. Everyone Else
 
>>> Julio Daio Borges
Editor
 

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