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Sábado, 12/5/2007
Comentários
Leitores

Virada Cultural da Baderna
Gostaria de dar os parabéns à autora desse comentário, estão realmente divinas as colocações e principalmente a forma de relatar um fato que a cada dia nos assola mais, que é a vontade de fazer coisas sem a menor organização. Abraços à todos

[Sobre "Roubada Cultural"]

por Cesar
12/5/2007 às
15h51

entre versos e prosas
Pilar: vc escreve permeando entre versos e prosas. A poesia está no seu olhar cotidiano dessa vida. Beijos, Bia

[Sobre "Your mother should know"]

por Bia Fazito
11/5/2007 às
14h24

Aristocracia em economia
Acho que a verdadeira aristocracia você encontra em uma universidade particular. E os melhores aristocratas são como você diz mesmo: para eles trabalho é coisa de gente pobre - o que não deixa de ser uma verdade. Quanto a ser rico para ser aristocrata, nisso eu discordo. Você só precisa de atitude... Comece frequentando lugares chiques usando o cartão de crédito de terceiros, e sua carreira de aristocrata estará a pleno vapor. Trabalhar e enriquecer? É coisa de gente pobre. Hehehe. Gostei do texto!

[Sobre "Sou um de vocês"]

por Ram
11/5/2007 às
14h02

Gentileza não gera gentileza
Ser Gentil já se tornou uma questão de estílo: alguns têm gentileza e outros, não. O atendimento, já de muito tempo, vem perdendo a sua cordialidade. Hoje é o barulhinho das caixas registradoras que mandam mais e mais. Uma pena.

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Humberto Firmo
11/5/2007 às
13h49

mais ou menos o que você disse
Caro Julio, não sou especialista em Los Hermanos, pelo contrário, comecei a gostar da banda apenas com o excelente Ventura. Mas se fosse escrever um texto sobre os cariocas, diria mais ou menos o que você disse no texto acima. Acho que é isso mesmo, Camelo+banquinho+violão;Amarante+guitarras+bandas de rock. Abraço

[Sobre "Último Romance"]

por Luiz Rebinski Junior
11/5/2007 às
10h45

O Jô é ruim mesmo
Parece que saiu um peso das minhas costas ao ler os comentários. Me achava o único ser humano no mundo que detestava esse mala. Uma pergunta que gostaria de fazer: Será que realmente as pessoas acham graça naquele negócio de animais em extinção, aquela conversa de ostra? Muitas vezes me achei um ignorante, porque todos rolavam de rir e eu simplesmente pensava: será que não entendi? O cara é ruim mesmo. Concordo com tudo de ruim que foi escrito acerca dele, e discordo de tudo que foi a favor. Só gostaria de terminar deixando o meu repúdio às pessoas da moda, que vão ao programa dele, e dizem que ele se veste bem. Será que só eu acho ele um NERSO DA CAPITINGA. E a última coisa é a seguinte: ele acha, mas não entende nada, eu disse nada, de Bíblia.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por achilles acerbi
11/5/2007 às
09h37

Vale um livro
René, a personagem e a história dela com Guimarães Rosa estão pedindo um livrinho -- que, a esta altura,, você já tem na mão... Os leitores também estão pedindo! Parabéns, abraço, Humberto Werneck

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Humberto Werneck
11/5/2007 às
08h57

Prossiga
Pilar: privilégio poder ler o seu excelente texto. Prossiga - o que voce escreve e como o faz - nos agrada muito. Estamos sugerindo aos amigos "Your mother should know"...

[Sobre "Your mother should know"]

por eleika bezerra guerr
10/5/2007 às
22h03

seu sábio amigo Horroroso
Identificação total, assim que li o seu texto. Gostei do modo como escreveu, das coisas que disse e do seu sábio amigo Horroroso. Esse ventinho frio faz a gente gostar do ninho, aqui em Belô! Embora ave não migratória como você, gosto de dar meus vôos e saber que tem um edredon me esperando; as montanhas nos protegendo. E quantos becos a serem descobertos? Na casa da minha mãe também tinha uma banheira cor-de-rosa. Um dia, sonâmbula, com meu travesseiro e meu cobertor, fui encontrada dentro dela, talvez sonhando cor-de-rosa. Valeu. Abraço. Adriana

[Sobre "Your mother should know"]

por Adriana
10/5/2007 às
21h48

Sou de Porto Franco
Puxa! Li este livro, aliás, a xerox, pois não tive ainda como comprá-lo. Confirmo, de fato, toda esta característica da cidade de Porto Franco, pois sou de lá, hoje faço direito no Tocantins... Vivi toda a minha vida às margens do rio Tocantins. Klester Cavalcanti está de parabéns pela criatividade empregada na narração, que vai desde a vida pessoal sentimental de Julio, até o seu lado cruel e profissional a serviço do crime.

[Sobre "O nome da morte"]

por Wilson Gomes de Melo
9/5/2007 às
10h15

Julio Daio Borges
Editor

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