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Quinta-feira, 24/5/2007
Comentários
Leitores

você me ajudou
obrigado, é apenas o que tenho a dizer, pois, encontro-me sem palavras, com tamanha emoção que sinto neste momento. meu sentimento não é o mesmo, mas suas palavras são agora minhas palavras. acredito que você me ajudou com um simples texto, que não é simples, a tomar decisões. obrigado.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Yuri Doehler
24/5/2007 às
09h25

Gisella e o Beco da Lua
Rafael, tive a grata surpresa de perceber que Gisella é a cantora que começou a cantar em um bar que tive em Belo Horizonte (Beco da Lua). Que bom que ela voltou a cantar, pois tem um talento incrível. E, bairrismos à parte, ainda bem que o disco carrega uma carga de qualidade, com influências do Clube da Esquina e outros grandes mineiros. Viva! A música que estou ouvindo: "Azul de Passagem" é linda, linda, mesmo! Vou comprar o CD! Será que ela se referiu ao "Beco da Lua", como início de carreira? Os músicos que a acompanham são todos feras. Parabéns pela escolha. Abraço. Dri

[Sobre "Vale ouvir"]

por Adriana
23/5/2007 às
13h03

um roteiro é literatura
Para mim, Pilar, é incompreensível este apego dos escritores. Incompreensível e limitante, uma vez que, a cada nova avaliação, adaptação ou reelaboração de uma obra (por pior que sejam) os artistas lançam diferentes perspectivas sobre ela. Deus, e não será mais rico um trabalho artístico, seja qual for, quantas mais perspectivas suscitar? Há constante e enriquecedora interação entre as artes e, então, por que questionar se vale a pena ou não uma adaptação, ou o que é melhor o adaptado ou o adaptando? E, por último, é óbvio que um roteiro é literatura: mas, por que indagar? Onde acaba o cinema e começa a literatura? E vice-versa? Talvez, confesso, eu não esteja bem inteirado dessa discussão, que deve ter vários desdobramentos que desconheço. Abraço.

[Sobre "Literatura, cinema e adaptações"]

por mauro judice
23/5/2007 às
12h55

Adaptação não é literatura
Adaptação de livro para cinema não é literatura, seguramente. Nem pode ser. É outra linguagem mesmo. O filme pode parecer vagamente com o livro, mas é totalmente desconstruído, por mais fiel que queira ser. Por exemplo, "Benjamim"... O filme e o livro? Em que se tocam? No enredo, nas palavras, no modo como os artistas atuam? Não tem jeito. A impressão visual do cinema nos tira a criação que fazemos dos personagens ao lermos um livro. Mesmo que seja universal como "O Senhor dos Anéis" e populares, quando entramos em um cinema, com um filme adapatado de um livro, temos que destruir o que criamos como imagens subjetivas e únicas. É entrar de peito aberto, cabeça limpa e assistir à película como uma coisa nova. Podemos, depois comparar, e ver se de fato os personagens se parecem com os que criamos, Mas, normalmente, isso não acontece. E o filme pode nos trazer gratas surpresas ou amargas decepções. Depende do modo como entendemos o livro. O que importa é a qualidade: É bom ou ruim?

[Sobre "Literatura, cinema e adaptações"]

por Adriana
23/5/2007 às
12h52

olga, o filme
eu adorei esse filme, baseado numa historia real muito comovente!

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por camila
23/5/2007 às
10h22

Wook e Tarantino
Adorei sua análise e a comparação com os filmes do Tarantino. Aliás, acho que você definiu muito bem o estilo oriental: estética impecável e obscuridade. Ví o Old Boy e deu vontade de ver o resto. Amei!

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Taís Laporta
22/5/2007 às
15h30

Demasiado foco no autor
Acho que a discussão ainda não se esgotou. Gostaria de salientar um ponto. Há muito foco sobre o papel do autor, se vai ser reconhecido, se vai publicar no blog ou em papel, etc. Mas pouco se fala da dimensão literária dos próprios textos, o fato de se tratar de um processo muito mais amplo, histórico, civilizatório. Em suma, acho que o texto deve ser maior que o autor: o autor é somente cavalo das idéias. Provavelmente serei criticado por dizer isso, mas quem já escreveu uma dissertação ou tese de doutoramento passa a ter outra noção do trabalho de escrever. É preciso dialogar com autores do passado, pesquisar fontes, contrapor argumentos, visões de mundo, etc. É preciso gostar mais das IDÉIAS do que de si mesmo. Quem envereda por esse caminho se sente realizado, mesmo que não seja publicado, pois passa a dialogar com a filosofia, com a literatura universal e com as demais expressões artísticas. Com o tempo, essas coisas, que são maiores do que nós, conspiram a favor do sucesso.

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Renato Kinouchi
22/5/2007 às
14h08

quero ler
é impossível não querer ler o livro. paulo vieira

[Sobre "Sonata para pandemônio"]

por paulo vieira
22/5/2007 às
11h18

com tanto livro bom...
Guga, eu também tentei ler uma dessas edições vendidas em banca de revista e não consegui ir em frente. Até hoje não sei bem o motivo(tema, linguagem, trama...). Ainda penso em insistir e tentar outras vezes, talvez com outras edições. Mas também fico pensando que com tanto livro bom na estante, insistir em um mesmo, pode parecer estar cumprindo uma obrigação. O Daniel Pennac nos diz que entre o direitos do leitor, além de pular partes, ler capítulos à frente e voltar atrás, temos ainda o direito de "não ler" e encostar um livro que não nos agradou. Parabéns pelo seu texto e pela coragem do desabafo!

[Sobre "Quixote que nada"]

por Áurea Thomazi
22/5/2007 às
10h44

Esforço e competência
As entrevistas publicadas no Digestivo - principalmente as últimas - só reforçam o que muita gente diz, sabe e alguns acham que é conversa fiada: esforço, competência e interesse ainda contam, e muito, para a carreira de qualquer profissional. Parabéns ao Laub, pelas conquistas, e vida longa.

[Sobre "Michel Laub"]

por Rafael Rodrigues
22/5/2007 às
02h58

Julio Daio Borges
Editor

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