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Quinta-feira, 24/5/2007
Comentários
Leitores

Da argila e do site da Sil
Cara Simone: adoro trabalhar com argila e gostei muito do artigo - pena que esteja em Campinas e não possa fazer o curso. Mas tentei entrar no site da Sil - impossivel. Estaria em manutenção? Não dá para ler os textos... Abraços, Ana

[Sobre "O gênesis na argila"]

por Ana Vasconcelos
24/5/2007 às
14h13

Sil na argila, você nas letras
Fazer a diferença é quando um ser humano consegue soprar vida e dar alma à sua obra. A Sil na argila e, você Simone, nas suas letras. Interessante curso, excelente artigo! Parabéns às duas pelo trabalho magnífico que oferecem ao mundo.

[Sobre "O gênesis na argila"]

por Elan
24/5/2007 às
12h45

dois tipos de comportamento
Oi, Ana: Mais uma vez, o seu texto ajudou a digerir algumas coisas. Bom saber que há gente assim, no comércio. E, infelizmente ainda existem também esses trogloditas que pensam que o mundo é só deles. Na verdade esses dois tipos de comportamento se repetem em várias esferas da vida social. Até mesmo nas Faculdades encontramos exemplares dessas duas "espécies". Ou seja, não é a qualificação que garante esse tipo de "civilidade". Como se diz: o buraco é mais embaixo...

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Áurea Thomazi
24/5/2007 às
10h42

Ewaldo e Klaus Barbie
Adriana Carvalho, muito legal você ter citado o Ewaldo e a matéria sobre o Klaus Barbie que ele escreveu, salvo engano no Jornal da Tarde. A idade é uma merda - quando a gente tem quase 59 anos em junho - mas permitiu que eu acompanhasse diariamente as matérias sobre o carrasco nazista. Não perdi um capítulo. Simplesmente inesquecível. Beijos e até sempre. Aurélio Prieto, São Paulo Capital

[Sobre "Nunca mais do que a reportagem"]

por Aurélio Prieto
24/5/2007 às
10h14

você me ajudou
obrigado, é apenas o que tenho a dizer, pois, encontro-me sem palavras, com tamanha emoção que sinto neste momento. meu sentimento não é o mesmo, mas suas palavras são agora minhas palavras. acredito que você me ajudou com um simples texto, que não é simples, a tomar decisões. obrigado.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Yuri Doehler
24/5/2007 às
09h25

Gisella e o Beco da Lua
Rafael, tive a grata surpresa de perceber que Gisella é a cantora que começou a cantar em um bar que tive em Belo Horizonte (Beco da Lua). Que bom que ela voltou a cantar, pois tem um talento incrível. E, bairrismos à parte, ainda bem que o disco carrega uma carga de qualidade, com influências do Clube da Esquina e outros grandes mineiros. Viva! A música que estou ouvindo: "Azul de Passagem" é linda, linda, mesmo! Vou comprar o CD! Será que ela se referiu ao "Beco da Lua", como início de carreira? Os músicos que a acompanham são todos feras. Parabéns pela escolha. Abraço. Dri

[Sobre "Vale ouvir"]

por Adriana
23/5/2007 às
13h03

um roteiro é literatura
Para mim, Pilar, é incompreensível este apego dos escritores. Incompreensível e limitante, uma vez que, a cada nova avaliação, adaptação ou reelaboração de uma obra (por pior que sejam) os artistas lançam diferentes perspectivas sobre ela. Deus, e não será mais rico um trabalho artístico, seja qual for, quantas mais perspectivas suscitar? Há constante e enriquecedora interação entre as artes e, então, por que questionar se vale a pena ou não uma adaptação, ou o que é melhor o adaptado ou o adaptando? E, por último, é óbvio que um roteiro é literatura: mas, por que indagar? Onde acaba o cinema e começa a literatura? E vice-versa? Talvez, confesso, eu não esteja bem inteirado dessa discussão, que deve ter vários desdobramentos que desconheço. Abraço.

[Sobre "Literatura, cinema e adaptações"]

por mauro judice
23/5/2007 às
12h55

Adaptação não é literatura
Adaptação de livro para cinema não é literatura, seguramente. Nem pode ser. É outra linguagem mesmo. O filme pode parecer vagamente com o livro, mas é totalmente desconstruído, por mais fiel que queira ser. Por exemplo, "Benjamim"... O filme e o livro? Em que se tocam? No enredo, nas palavras, no modo como os artistas atuam? Não tem jeito. A impressão visual do cinema nos tira a criação que fazemos dos personagens ao lermos um livro. Mesmo que seja universal como "O Senhor dos Anéis" e populares, quando entramos em um cinema, com um filme adapatado de um livro, temos que destruir o que criamos como imagens subjetivas e únicas. É entrar de peito aberto, cabeça limpa e assistir à película como uma coisa nova. Podemos, depois comparar, e ver se de fato os personagens se parecem com os que criamos, Mas, normalmente, isso não acontece. E o filme pode nos trazer gratas surpresas ou amargas decepções. Depende do modo como entendemos o livro. O que importa é a qualidade: É bom ou ruim?

[Sobre "Literatura, cinema e adaptações"]

por Adriana
23/5/2007 às
12h52

olga, o filme
eu adorei esse filme, baseado numa historia real muito comovente!

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por camila
23/5/2007 às
10h22

Wook e Tarantino
Adorei sua análise e a comparação com os filmes do Tarantino. Aliás, acho que você definiu muito bem o estilo oriental: estética impecável e obscuridade. Ví o Old Boy e deu vontade de ver o resto. Amei!

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Taís Laporta
22/5/2007 às
15h30

Julio Daio Borges
Editor

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