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Segunda-feira, 28/5/2007
Comentários
Leitores

Idade da razão
Um dos grandes benefícios de envelhecer... Chega-se a idade da razão e da iluminação, sobre o que importa e o que não importa. Realmente.

[Sobre "Yo soy la que no buscas"]

por Ram
28/5/2007 às
23h59

Prestação de contas...
Ótimo texto. Eu acho que caímos naquele velho papo de que já se fala faz tempo: não interessa prestar contas porque o dinheiro não é gasto de forma correta... Você não imagina os "benefícios" e as trambicagens que rolam soltas nos campi estaduais e federais, todos patrocinados com dinheiro público. Claro que para aproveitar você tem que fazer parte do corpo politizado, e membro de uma das N associações de estudantes... Desde beber cerveja patrocinado pelo imposto dos outros a viagens e até, pasmem, compra de drogas (coisa que eu já presenciei na UFRJ). O mesmo vale para muitos destes professores, que além de patrocinar obras privadas que não trazem benefício público algum, também usam o dindim público para fazer aquela viagem, para lançar livro em Paris, comprar um sofazinho para sala, e um uisquinho, porque ninguém é de ferro... Por isso a baderna. Esta mesma história acontece em muitas "produções" (cinematográficas) nacionais...

[Sobre "Exceção e regra"]

por Ram
28/5/2007 às
23h56

O jovem, o salão e os livros
LEM, quando eu era criança eu adorava ir a feiras de livros. E lembro claramente que não era o único. Ler é uma grande diversão, e estas feiras são uma oportunidade de ver muitas coisas coloridas, fazer bagunça e ouvir histórias... As coisas de que eu mais gosto até hoje.

[Sobre "No 9º Salão da FNLIJ"]

por Ram
28/5/2007 às
23h50

Estudante tem é que estudar
Na boa? Quando entrei na faculdade eu tentei me "engajar no movimento", mas de tanto ouvir absurdos e conhecer pessoas com uma mentalidade tão pequena, deixei isso pra lá. Mal sabia eu o que estava por vir. Fui profundamente prejudicado por uma greve de estudantes sem razão nenhuma. Sempre fui contra greves, e depois dessa fiquei mais contra ainda. Movimento estudantil, como disse um professor daqui certa vez, tem que ser um só: da sala pra biblioteca e da biblioteca pra sala. Estudante tem é que estudar, e não ficar enchendo o saco dos outros com greve idiota. Parando o trânsito por causa do aumento da passagem, atrasando gente que tem que trabalhar e cuidar da família. Se quer protestar, que proteste direito, sem prejudicar ninguém ou fazer baderna.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Rafael Rodrigues
28/5/2007 às
23h20

Digno de uma grande escritora
Texto digno de uma grande escritora. Embora controverso, Huysmans consegue lançar uma flecha envenenada e sangrenta nos corações de quem o lesse e o entendesse, isso em pleno século XIX. O estilo rebuscado, mas pleno de significados subjacentes, faz de sua obra algo tentador e existencialista. Mas me parece que a sua vida foi mais interessante de que os seus livros. Por ser um estudioso de filosofias diversas, para estruturar a sua obra, devia ser alguém interessante para se tomar um café ou um bom vinho e discorrer sobre a vida, a despeito de sua misoginia. Parabéns pelo seu trabalho. Adriana (P.S.: A pergunta de Edson Júnior faz sentido. Qual será a resposta?)

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por Adriana
28/5/2007 às
23h16

Livro já!
Sensacional! Essa história tem que ser compartilhada. Livro já! Abraço, parabéns! Marcus Barbosa

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Marcus V. Barbosa
28/5/2007 às
19h49

Então é este o livro
Eugênia, perfeito o texto. Análise profunda e rica, muito bem contextualizada. Algo, no entanto, passou pela minha cabeça: Oscar Wilde já escreveu que o livro a que se referia em seu romance não existia. Ele estaria renegando Huysmans? Um abraço.

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por Edson Junior
28/5/2007 às
17h38

Oh God
Lúcio, eu realmente não respondi nada porque não havia o que responder. Eu lhe corrigi, foi diferente. E devo respeitar aquela gente por quê? Porque quando eles são contrariados, eles aplicam sua "democracia" no braço? Os motivos que eles usaram como desculpa foram desmontados. Os três reitores afirmaram que não há intervenção na autonomia (o assunto morreu) e as universidades já receberam as verbas que foram suspensas no começo do ano (o assunto morreu). Que mais? E é uma fábula não só a Marilena, como todos da USP serem sustentados pela burguesia, pela iniciativa privada, pelo mercado, enfim? Como você acha que a verba aparece na USP? O Estado inventa o dinheiro e dá para a USP? É não é ilusão acreditar no modelo neoliberal, meu filho. É o pensamento econômico nos principais países emergentes e foi o modelo que salvou os EUA e a Inglaterra na década de 80. E foi justamente a abertura comercial que salvou a China e a colocou em franco desenvolvimento. E... chega por enquanto.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
28/5/2007 às
16h45

Mauro
Olá Mauro! Sim, sim, e este questionamento dos decretos não existe, nem reivindicações. Até as reclamações da infra-estrutura precária de algumas faculdades dá pra questionar a responsabilidade do governo, uma vez que isto é um assunto interno da USP, por causa da autonomia. E verba a USP tem, para todas as faculdades. 10% da principal fonte de renda do Estado de São Paulo é grana pra burro, aliás. Agora, o que cada instituição faz com sua verba já é outro assunto. Não que eu defenda o Serra, credo, mas esta coisa toda foi mesmo jogada política do Sintusp pra conseguir matéria para a próxima eleição "ó, o Serra oprimindo os universitários." Usam o nome da USP pra este tipo de coisa e querem que a gente apóie.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
28/5/2007 às
15h32

O Rei Baltzar e a USP
Eduardo: pensei que viria coisa melhor de seus argumentos, uma resposta. Mas, não. É queixa contra o estado... Vai se queixar para o Serra! Respeite as opções dos colegas que se arriscam contra o pelotão de choque na reitoria, se não comunga delas. Você é está brincando de criticar. Desobecer ordem judicial... A cada parágrafo o sujeito repete: o assunto morreu, morreu, etc. Se morreu, se você assume o ponto de vista da massa alienada, não dá para negar que a Marilena ainda precisa ganhar muito dinheiro da burguesia (uma fábula!) para poder suportar uns alunos como você. Criminalizando movimentos sociais, observando tudo de longe e reclamando, reclamando. Pior que o PT de antigamente. Você precisa rever seus conceitos. O PT para você é esquerda? E ainda russifica a discussão. Que ilusão achar que basta implantar o modelo norte-americano aqui e tudo fica bem. Onde mataram o Czar escreveram, tirado da Bíblia: "O Rei Baltzar (sic) não respeitava Deus nem os judeus e foi morto pelos seus..."

[Sobre "Exceção e regra"]

por Lúcio Jr
28/5/2007 às
15h31

Julio Daio Borges
Editor

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